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A expansão da siderurgia brasileira: Desafios globais

A expansão da siderurgia brasileira: Desafios globais. Painel: O Setor Mínero-metalúrgico e seus desafios. Santos | 31 de julho de 2008. Maria Cristina Yuan Superintendente IBS - Instituto Brasileiro de Siderurgia. Economia mundial. Variação do PIB em %. Matérias primas.

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A expansão da siderurgia brasileira: Desafios globais

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Presentation Transcript


  1. A expansão da siderurgia brasileira: Desafios globais Painel: O Setor Mínero-metalúrgico e seus desafios Santos | 31 de julho de 2008 Maria Cristina Yuan Superintendente IBS - Instituto Brasileiro de Siderurgia

  2. Economia mundial

  3. Variação do PIB em %

  4. Matérias primas

  5. Fluxo Internacional de Minério de Ferro (março 2008) Previsão OFERTA DEMANDA Milhões de toneladas Fonte: Various & IISI Expert Group

  6. Fluxo Internacional de Carvão Metalúrgico (março 2008) Previsão OFERTA Milhões de toneladas DEMANDA Fonte: IISI RAMCO Expert Group

  7. Demanda Global de Metálicos (%) Sucata DRI Relação Sucata / Produtos Acabados (&) Disponibilidade (106t) Demanda de produtos Ferrogusa Sucata / Aço Sucata Disponibilidade de Sucata Fonte: McKinsey

  8. Frete Marítimo

  9. Frete marítimo Taxa diária = US$ 194,115/dia Taxa diária = US$ 79,881/dia Fonte: IISI

  10. Congestionamento nos portos Norte da China (10 portos) Leste e Sul da China (7 portos) Brasil Costa Oeste da Austrália – minério de ferro Costa Leste da Austrália – carvão Média mensal de nº de navios em espera Jan 05 Mai 05 Set 05 Jan 06 Mai 06 Set 06 Jan 07 Mai 07 Set 07 Jan 08 Fonte: IISI

  11. Índice de Desempenho Logístico Fonte: Banco MUndial

  12. Produção mundialde aço

  13. Produção de Aço Bruto - 2007 20 países maiores produtores Produção mundial total = 1.344,1 milhões toneladas 106t Fonte: IISI

  14. RDM Mundo China Evolução da Produção Mundial de Aço Bruto Milhões de toneladas Fonte: IISI

  15. Participação BRIC na expansão da capacidade de produção Expansão da Capacidade Capacidade Total Fonte: IISI

  16. Consumo de açono mundo

  17. Consumo Aparente de Aço no Mundo Fonte: IISI Unid: 106t

  18. Comércio internacional

  19. Comércio Internacional Fluxo do Comércio Internacional de Aço em 2007

  20. Importações Mundiais de Aço Exportações Mundiais de Aço

  21. Consolidação

  22. % % % % Consolidação da Siderurgia no Brasil Participação na Produção de Aço Bruto 2007 *Considerando Grupo ArcelorMittal: ArcelorMittal Tubarão + ArcelorMittal Aços longos + ArcelorMittal Inox Brasil Fonte: IBS

  23. Expansão da Siderurgia Brasileira - Investimentos Capacidade – 106 t Desembolsos - US$ bilhões Instalada 41,0 (Final 2007) Expansões Expansões Parque Instalado (até 2013) 27,1 Parque instalado (até 2013) 15,3 Novos entrantes (até 2010) 6,8Nova Capacidade 63,1 Novos entrantes (até 2010) 5,8 Total 32,9 Em Estudos (após 2010) 17,5 Em estudos (após 2010) 12,8 Capacidade Total 80,6 Total 45,7

  24. Processo de Consolidação – Siderurgia Mundial

  25. Consolidação – Participação de mercado das 5 maiores empresas A siderurgia é uma indústria fragmentada . . . 90% 80% 65% 70% 60% Fragmentação 48% 36% 30% 27% 25% 17% Aço Produtos Químicos Gases Alumínio Carvão Celulose Automobilís- tica Minério de Ferro C. Civil Estaleiros Equipamentos Siderúrgicos Embalagens Fornecedores Aço Consumidores Outros Produtos Fonte: Metal Bulletin

  26. Expansão da capacidade de produção de aço Consumo aparente de aço Suprimento x demanda de matérias-primas Transporte marítimo Fusões e aquisições U A Mudanças climáticas B Unusual aspect of business Business as usual

  27. Mudanças Climáticas

  28. Evidências de mudanças no clima Temperatura média global Temperatura (º C) Nível do mar Área de coberturacom neve nohemisfério norte (milhões km²)

  29. Mudanças Climáticas – Marcos Principais • Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas • Protocolo de Quioto – adotado em 1997, efetivado em 2005 • Países Desenvolvidos (Anexo I) • Reduzir emissões GEE em 5.2% até 2012 (referência: 1990) • Países em Desenvolvimento (não Anexo I) • Não há compromissos obrigatórios de redução de emissões GEE • Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Fonte: MCT

  30. Cumprimento do Protocolo de Quioto • Primeiro período de compromisso (2008 a 2012) • - A maior parte dos países da Europa Ocidental aumentou suas emissões acima das metas de Quioto • Exceções: Alemanha e Reino Unido • - A maior parte dos países da Europa Oriental têm metas em Quioto maiores que as emissões atuais • Exceção: Eslovênia • - Emissões podem aumentar até 2012 se medidas adicionais não forem estabelecidas Fonte: MCT

  31. Emissões de Gases de Efeito Estufa pela Indústria Fonte:WORLD RESOURCES INSTITUTE

  32. Emissões de CO2 no Processo CO2 Minério + Coque + Cal Ferro gusa 2Fe2O3 + 3C  4 Fe + 3 CO2

  33. IISI – Abordagem setorial • Argumentos usados: • Cap & Trade não permite a expansão da capacidade de produção nos países desenvolvidos • Migração da produção de aço para países com poucas restrições ambientais • Elimina assimetria competitiva • Objetiva o engajamento das empresas instaladas nos países em desenvolvimento

  34. Mudanças Climáticas e Mercado “...The American Iron and Steel Institute, the industry’s largest trade association, has stated that: Any program must be a truly global approach involving all major GHG emitting countries and must be verifiable and enforceable. To ensure a global approach and to protect the competitiveness of domestic products, legislation should include a requirement that all products sold in the U.S., whether domestic or imported, meet a carbon intensity performance standard. While the United States cannot force other countries to control their greenhouse gas emissions, carbon intensity standards would encourage both domestic and foreign producers to do so by conditioning access to the U.S. market on compliance with the standards....” Depoimento de Jim Slattery ao Sub-Comitê de Energia e Qualidade do Ar da Câmara de Representantes dos Estados Unidos, em 5 de março de 2008.

  35. IISI – Abordagem setorial - Cronograma 2007 - Desenvolvimento de método de cálculo de emissões de CO2 para a siderurgia 2008 até 2012 - Coleta mundial de dados e edição de relatório anual 2012 (ou antes) - Estabelecimento de baseline/metas com base nos dados de 2008 a 2011 - Projeção da redução das emissões de CO2 pela siderurgia mundial em 2020 - Negociação de acordos com os respectivos governos 2013, 1º de janeiro (Pós Quioto) - Compromissos com os respectivos governos tornam-se efetivos

  36. Posição do Governo Brasileiro • Impacto atual sobre o clima resulta das emissões lançadas pelos países desenvolvidos ao longo de mais de um século (efeito cumulativo) • Responsabilidades dos países são comuns, mas diferenciadas (maior passivo é dos países desenvolvidos) • Apoio tecnológico e financeiro dos países desenvolvidos aos países em desenvolvimento para adoção de medidas voluntárias, mensuráveis e verificáveis • Preservação dos mecanismos de flexibilização, como o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo

  37. Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Fonte: MCT

  38. O que estamos fazendo • Otimização da eficiência energética – setor gera 30% da energia elétrica que consome • Maximização da reciclagem de aço – 24% do aço é produzido no país a partir de sucata • Produção de ferro gusa a partir de carvão vegetal – 32,7% do ferro gusa é produzido no Brasil à base de carvão vegetal • Comercialização de escórias para produção de cimento – praticamente 100% das escórias de alto-forno são destinadas à produção de cimento, em substituição ao clínquer

  39. Obrigado! crisyuan@ibs.org.br

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