1 / 66

Dom Eduardo Pinheiro da Silva Bispo Auxiliar de Campo Grande – MS Bispo Responsável pelo Setor Juventude no Brasil

Evangelização da Juventude a partir dos documentos. Dom Eduardo Pinheiro da Silva Bispo Auxiliar de Campo Grande – MS Bispo Responsável pelo Setor Juventude no Brasil. “Evangelização da Juventude” (2007 - doc 85 da CNBB) “Conferência de Aparecida” (2008, CELAM) “Diretrizes Gerais”

becky
Download Presentation

Dom Eduardo Pinheiro da Silva Bispo Auxiliar de Campo Grande – MS Bispo Responsável pelo Setor Juventude no Brasil

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Evangelização da Juventude a partir dos documentos Dom Eduardo Pinheiro da Silva Bispo Auxiliar de Campo Grande – MS Bispo Responsável pelo Setor Juventude no Brasil

  2. “Evangelização da Juventude” (2007 - doc 85 da CNBB) “Conferência de Aparecida” (2008, CELAM) “Diretrizes Gerais” (2008 - doc 87 da CNBB)

  3. EVANGELIZAÇÃO DA JUVENTUDE: DESAFIOS E PERSPECTIVAS PASTORAIS

  4. “EVANGELIZAÇÃO DA JUVENTUDE: DESAFIOS E PERSPECTIVAS PASTORAIS” • Elementos para o conhecimento da realidade dos jovens • Um olhar de fé a partir da Palavra de Deus e do Magistério • Linhas de ação Anexos: • Impacto das tendências do mundo contemporâneo sobre os jovens • Situação socioeconômica da juventude brasileira • Valor da experiência acumulada pela Igreja • Alguns pronunciamentos do Magistério sobre a juventude • Gráficos: Formação Integral, Processo de Educação na fé, Setor Juventude • Assegurar aos jovens o direito à vida

  5. DOCUMENTO DE APARECIDA

  6. “DOCUMENTO DE APARECIDA” A VIDA DE NOSSOS POVOS HOJE: I – Os discípulos missionários II – Olhar dos discípulos missionários sobre a realidade A VIDA DE JESUS CRISTO NOS DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS: III – Alegria IV – Vocação V – Comunhão VI – Formação A VIDA DE JESUS CRISTO PARA NOSSOS POVOS VII – A missão dos discípulos a serviço da vida plena VIII– Reino de Deus e promoção da dignidade humana IX – Família, pessoas e vida: matrimônio e família, crianças, adolescentes e jovens, bem-estar dos idosos, dignidade e participação das mulheres, responsabilidade do homem e pai de família, a cultura da vida: sua proclamação e sua defesa, cuidado com o meio-ambiente X – Nossos povos e nossa cultura

  7. DIRETRIZES GERAIS DA AÇÃO EVANGELIZADORA NO BRASIL

  8. “DIRETRIZES GERAIS DA AÇÃO EVANGELIZADORA NO BRASIL” • A realidade que nos interpela • Discípulos missionários numa Igreja • Pistas de ação para a missão evangelizadora

  9. I – CONSCIENTIZANDO-SEDA REALIDADE JUVENIL

  10. I - CONSCIENTIZANDO-SE DA REALIDADE JUVENIL Em 2000: • 34 milhões de jovens (20%) entre 15 a 24 anos • 73,6% católicos e 9,3% sem religião • Adolescentes e Jovens: maioria na AL • Adolescente procura: identidade, independência, grupo, amizade com Jesus • Influências da Pós-Modernidade: subjetividade, novas expressões do sagrado, centralidade das emoções

  11. I - CONSCIENTIZANDO-SE DA REALIDADE JUVENIL Em 2000: • 34 milhões de jovens (20%) entre 15 a 24 anos • 73,6% católicos e 9,3% sem religião • Adolescentes e Jovens: maioria na AL • Adolescente procura: identidade, independência, grupo, amizade com Jesus • Influências da Pós-Modernidade: subjetividade, novas expressões do sagrado, centralidade das emoções

  12. 1) Aspectos positivos / valores ++ ideais + criatividade, + generosidade, + importante força + potencial para o engajamento, + crescimento na participação em movimentos sociais + sensibilidade pelas manifestações artísticas e culturais + capacidade de se opor às ilusões + não teme a entrega da vida, mas a vida sem sentido + sensibilidade para a amizade com Cristo + capacidade de descobrir o chamado de Deus + participação: CEBs, paróquias, liturgia, canto, catequese, pastorais, PJ, Movimentos, Novas Comunidades, Congregações

  13. 1) Aspectos positivos / valores ++ ideais + criatividade, + generosidade, + importante força + potencial para o engajamento, + crescimento na participação em movimentos sociais + sensibilidade pelas manifestações artísticas e culturais + capacidade de se opor às ilusões + não teme a entrega da vida, mas a vida sem sentido + sensibilidade para a amizade com Cristo + capacidade de descobrir o chamado de Deus + participação: CEBs, paróquias, liturgia, canto, catequese, pastorais, PJ, Movimentos, Novas Comunidades, Congregações

  14. 1) Aspectos positivos / valores ++ ideais + criatividade, + generosidade, + importante força + potencial para o engajamento, + crescimento na participação em movimentos sociais + sensibilidade pelas manifestações artísticas e culturais + capacidade de se opor às ilusões + não teme a entrega da vida, mas a vida sem sentido + sensibilidade para a amizade com Cristo + capacidade de descobrir o chamado de Deus + participação: CEBs, paróquias, liturgia, canto, catequese, pastorais, PJ, Movimentos, Novas Comunidades, Congregações

  15. 2) Aspectos negativos / preocupantes - fragmentação da personalidade (DA) - vulnerabilidade psicológica - descrédito nos compromissos definitivose incapacidade para assumi-los - família:fragilidade dos laços, relativização dos valores, carências, crises, conflitos -hedonismo - centralidade das emoções - geração da imagem e dos estímulos - ausência de maturidade humana, - opção por relações interpessoais e horizontais - globalização dos contra-valores - relativização dos valores e das tradições - alienações e ilusões de felicidade - falsos líderes - pressão de outras expressões culturais - enfoque da subjetividade e do individualismo (DG) - desinteresse pela macropolítica e grandes estruturas; desencanto pela democracia

  16. 2) Aspectos negativos / preocupantes - fragmentação da personalidade (DA) - vulnerabilidade psicológica - descrédito nos compromissos definitivos e incapacidade para assumi-los - família:fragilidade dos laços, relativização dos valores, carências, crises, conflitos - hedonismo - centralidade das emoções - geração da imagem e dos estímulos - ausência de maturidade humana, - opção por relações interpessoais e horizontais - globalização dos contra-valores - relativização dos valores e das tradições - alienações e ilusões de felicidade - falsos líderes - pressão de outras expressões culturais - enfoque da subjetividade e do individualismo (DG) - desinteresse pela macropolítica e grandes estruturas; desencanto pela democracia

  17. 2) Aspectos negativos / preocupantes - fragmentação da personalidade (DA) - vulnerabilidade psicológica - descrédito nos compromissos definitivos e incapacidade para assumi-los - família:fragilidade dos laços, relativização dos valores, carências, crises, conflitos -hedonismo - centralidade das emoções - geração da imagem e dos estímulos - ausência de maturidade humana, - opção por relações interpessoais e horizontais - globalização dos contra-valores - relativização dos valores e das tradições - alienações e ilusões de felicidade - falsos líderes - pressão de outras expressões culturais - enfoque da subjetividade e do individualismo (DG) - desinteresse pela macropolítica e grandes estruturas; desencanto pela democracia

  18. 2) Aspectos negativos / preocupantes - fragmentação da personalidade (DA) - vulnerabilidade psicológica - descrédito nos compromissos definitivos e incapacidade para assumi-los - família:fragilidade dos laços, relativização dos valores, carências, crises, conflitos - hedonismo - centralidade das emoções - geração da imagem e dos estímulos - ausência de maturidade humana, - opção por relações interpessoais e horizontais - globalização dos contra-valores - relativização dos valores e das tradições - alienações e ilusões de felicidade - falsos líderes - pressão de outras expressões culturais - enfoque da subjetividade e do individualismo (DG) - desinteresse pela macropolítica e grandes estruturas; desencanto pela democracia

  19. 2) Aspectos negativos / preocupantes - vulnerabilidade social - seqüelas da pobreza - disparidade de renda - desemprego - falta de qualificação para o trabalho - consumismo - migração - educação restritae de baixa qualidade (DG) - instrumentalização da educação para o mercado - geração de pouca leitura - enfoques antropológicos reducionistas - uso indiscriminado e abusivo da comunicação virtual - linguagem pouco significativa aos jovens - drogas(DG), álcool - sexualidade: banalização, gravidez na adolescência, AIDS,exploração - violência (DA) :homicídio, acidentes de trânsito, suicídio,grupos juvenis - o limitado acesso às atividades esportivas, lúdicas, culturais

  20. 2) Aspectos negativos / preocupantes - vulnerabilidade social - seqüelas da pobreza (DA) - disparidade de renda - desemprego (DA) - falta de qualificação para o trabalho - consumismo (DA) - migração (DA) - educação restritae de baixa qualidade (DG) - instrumentalização da educação para o mercado - geração de pouca leitura - enfoques antropológicos reducionistas - uso indiscriminado e abusivo da comunicação virtual - linguagem pouco significativa aos jovens - drogas(DG), álcool - sexualidade: banalização, gravidez na adolescência, AIDS,exploração - violência (DA):homicídio, acidentes de trânsito, suicídio,grupos juvenis - o limitado acesso às atividades esportivas, lúdicas, culturais

  21. 2) Aspectos negativos / preocupantes - vulnerabilidade social - seqüelas da pobreza (DA) - disparidade de renda - desemprego(DA) - falta de qualificação para o trabalho - consumismo(DA) - migração(DA) - educação restritae de baixa qualidade(DG) - instrumentalização da educação para o mercado - geração de pouca leitura - enfoques antropológicos reducionistas - uso indiscriminado e abusivo da comunicação virtual - linguagem pouco significativa aos jovens - drogas(DG), álcool - sexualidade: banalização, gravidez na adolescência, AIDS,exploração - violência(DA) :homicídio, acidentes de trânsito, suicídio,gruposjuvenis - o limitado acesso às atividades esportivas, lúdicas, culturais

  22. 2) Aspectos negativos / preocupantes - vulnerabilidade social - seqüelas da pobreza - disparidade de renda - desemprego - falta de qualificação para o trabalho - consumismo - migração - educação restritae de baixa qualidade(DG) - instrumentalização da educação para o mercado - geração de pouca leitura - enfoques antropológicos reducionistas - uso indiscriminado e abusivo da comunicação virtual - linguagem pouco significativa aos jovens - drogas(DG), álcool - sexualidade: banalização, gravidez na adolescência, AIDS,exploração - Violência (DA):homicídio, acidentes de trânsito, suicídio,grupos juvenis - o limitado acesso às atividades esportivas, lúdicas, culturais

  23. 2) Aspectos negativos / preocupantes - exclusão digital - pouca participação nas atividades associativas/comunitárias: 35% dos adolescentes e 15% dos jovens - enfraquecimento da identidade espiritual, - espiritualidade:fraca,centrada na pessoa, nas emoções, nos interesses imediatos - trânsito religioso - grupos fundamentalistas - Nova Era - novas propostas religiosas e pseudo-religiosas - tendência ao sincretismo religioso - pouco engajamento após a Crisma “Destacam-se três marcas da juventude na atualidade: o medo de sobrar, por causa do desemprego, o medo de morrer precocemente, por causa da violência, e a vida em um mundo conectado, por causa da Internet” (Regina Novaes)

  24. 2) Aspectos negativos / preocupantes - exclusão digital - pouca participação nas atividades associativas/comunitárias: 35% dos adolescentes e 15% dos jovens - enfraquecimento da identidade espiritual, - espiritualidade:fraca,centrada na pessoa, nas emoções, nos interesses imediatos - trânsito religioso - grupos fundamentalistas - Nova Era - novas propostas religiosas e pseudo-religiosas - tendência ao sincretismo religioso - pouco engajamento após a Crisma “Destacam-se três marcas da juventude na atualidade: o medo de sobrar, por causa do desemprego, o medo de morrer precocemente, por causa da violência, e a vida em um mundo conectado, por causa da Internet” (Regina Novaes)

  25. PESQUISA DATA-FOLHA(27-07-2008 / 168 cidades / 1541 jovens) IBGE: 35.331.229 jovens de 16 a 25 anos =19% * trabalham : 35% * estudam : 25% * trabalham e estudam: 25% * não trabalham nem estudam: 15% 74% solteiros e 24% casados 54% já repetiram de ano 73% têm celular 04% já fizeram aborto

  26. PESQUISA DATA-FOLHA(27-07-2008 / 168 cidades / 1541 jovens) SONHOS: • trabalhar/formar-se: 18% • sucesso profissional: 15% • faculdade: 7% MEDOS: • morte: 23% • morte de parentes: 17% • violência: 13%

  27. PESQUISA DATA-FOLHA(27-07-2008 / 168 cidades / 1541 jovens) VALORES: • Família: 99% • Saúde: 99% • Trabalho: 97% • Estudo: 96% • Lazer: 88% • Amigos: 85% • Religião: 81% • Sexo: 81% • Dinheiro: 79% • Beleza: 74% • Casamento: 72% RELIGIÃO: • católica: 59% • Evangélica pentecostal: 16% • nenhuma: 10%

  28. II – CLAREZA DE NOSSAS CONVICÇÕES

  29. II – CLAREZA DE NOSSAS CONVICÇÕES Para nós, ser cristão é, fundamentalmente: conhecer, optar e seguir a Jesus Cristo, viver em comunidade (Igreja), trabalhar pelo Reino e pela Sociedade solidária. A opção preferencial pelos jovens exige renovação e parceria com a família.

  30. II – CLAREZA DE NOSSAS CONVICÇÕES Para nós, ser cristão é, fundamentalmente: conhecer, optar e seguir a Jesus Cristo, viver em comunidade (Igreja), trabalhar pelo Reino e pela Sociedade solidária. A opção preferencial pelos jovens exige renovação e parceria com a família.

  31. 1) Jesus Cristo • O desafio para o jovem é escutar a voz de Cristo em meio a tantas outras vozes. • A busca juvenil por ‘modelos’ facilita nossa apresentação de Jesus Cristo. • A evangelização deve ajudar o jovem a ter contato pessoal com JC através do: Evangelho, celebrações, orações, vida comunitária, liturgia, os mais necessitados • O encontro do jovem com JC na Igreja favorece: dignidade, personalização, discernimento vocacional

  32. 1) Jesus Cristo • O desafio para o jovem é escutar a voz de Cristo em meio a tantas outras vozes. • A busca juvenil por ‘modelos’ facilita nossa apresentação de Jesus Cristo. • A evangelização deve ajudar o jovem a ter contato pessoal com JC através do: Evangelho, celebrações, orações, vida comunitária, liturgia, os mais necessitados • O encontro do jovem com JC na Igreja favorece: dignidade, personalização, discernimento vocacional

  33. 2) Igreja • Os jovens têm dificuldades com relação á Igreja: visão distorcida e falta de acolhida • A Juventude mora no coração da Igreja e é fonte de renovação da sociedade

  34. 3) Sociedade • A evangelização dos jovens não pode visar somente suas relações mais próximas, como o grupo de amigos, a família, a amizade, a fraternidade, a afetividade, o carinho, as pequenas lutas do dia-a-dia. A ação evangelizadora deve também motivar o envolvimento com as grandes questões que dizem respeito a toda a sociedade, como a economia, a política e todos os desafios sociais de nosso tempo. Há necessidade de animar e capacitar o jovem para o exercício da cidadania, como uma dimensão importante do discipulado.

  35. 4) Evangelização • A Igreja tem uma rica história de trabalho com a juventude. • O processo de evangelização nasce do encontro pessoal com Jesus Cristo e se desenvolve num itinerário cujas etapas contribuem para que o jovem: escute o chamado de Cristo, busque os valores evangélicos, saia do individualismo e sirva o próximo, participe da comunidade e da pastoral orgânica, lute pela justiça, se comprometa com a missão da Igreja, faça uma opção vocacional. • Consideramos o jovem como lugar teológico. • O nosso amor a esta juventude é gratuito, independente do que possa nos oferecer. • Espaços privilegiados para a Evangelização: Pastoral Juvenil, Pastoral da Juventude, Movimentos, Catequese, Escola, Família

  36. 4) Evangelização • A Igreja tem uma rica história de trabalho com a juventude. • O processo de evangelização nasce do encontro pessoal com Jesus Cristo e se desenvolve num itinerário cujas etapas contribuem para que o jovem: escute o chamado de Cristo, busque os valores evangélicos, saia do individualismo e sirva o próximo, participe da comunidade e da pastoral orgânica, lute pela justiça, se comprometa com a missão da Igreja, faça uma opção vocacional. • Consideramos o jovem como lugar teológico. • O nosso amor a esta juventude é gratuito, independente do que possa nos oferecer. • Espaços privilegiados para a Evangelização: Pastoral Juvenil, Pastoral da Juventude, Movimentos, Catequese, Escola, Família

  37. 4) Evangelização • É preciso levar em conta o projeto individual e o projeto coletivo; o racional e o emocional. • O jovem é o evangelizador privilegiado dos outros jovens. • A assessoria deve constituir uma preocupação cuidadosa por parte de toda a Igreja • Na Igreja do Brasil, muitas forças pastorais atuam junto aos jovens e com eles. Todas contribuem na evangelização da juventude: as Pastorais da Juventude, os Movimentos Eclesiais, o Serviço Pastoral das Congregações, as Novas Comunidades, Pastoral Familiar, Pastoral Vocacional, Pastoral Catequética, Ação Missionária, etc. • Há necessidade de resgatar no coração de todos a paixão pela juventude

  38. III – NOSSO AGIR

  39. III – NOSSO AGIR • Apresentar a verdadeira face da Igreja • Trabalhar a relação fé-razão/ciência • Apresentar experiências de santidade e solidariedade na história da Igreja

  40. a) Garantir uma formação que seja integral • contemplar todas as dimensões da vida do jovem: grupos, catequese, escola(DG) • auxiliar no projeto pessoal de vida(DG) • favorecer o discernimento vocacional(DA) • capacitar as famílias para a educação da fé e dos valores;catequese familiar; formar para a importância do homem no matrimônio, paternidade e educação • organizar subsídios sobre educação para o amor (afetividade, sexualidade)(DG)

  41. a) Garantir uma formação que seja integral • contemplar todas as dimensões da vida do jovem: grupos, catequese, escola(DG) • auxiliar no projeto pessoal de vida(DG) • favorecer o discernimento vocacional(DA) • capacitar as famílias para a educação da fé e dos valores;catequese familiar; formar para a importância do homem no matrimônio, paternidade e educação • organizar subsídios sobre educação para o amor (afetividade, sexualidade)(DG)

  42. a) Garantir uma formação que seja integral • contemplar todas as dimensões da vida do jovem: grupos, catequese, escola(DG) • auxiliar no projeto pessoal de vida(DG) • favorecer o discernimento vocacional(DA) • capacitar as famílias para a educação da fé e dos valores;catequese familiar; formar para a importância do homem no matrimônio, paternidade e educação • organizar subsídios sobre educação para o amor (afetividade, sexualidade)(DG)

  43. b) Motivar a uma consistente Espiritualidade (*) • oração pessoal(DA)e comunitária • valorização da missa dominical(DA) • participação na comunidade/Igreja(DA) • Leitura Orante da Bíblia(DA) • Sacramentos (crisma, eucaristia, reconciliação)(DA) • devoção a Nossa Senhora • encontros espirituaiscom Jesus Cristo • direção espiritual • leituras e reflexões

  44. b) Motivar a uma consistente Espiritualidade (*) • oração pessoal(DA)e comunitária • valorização da missa dominical(DA) • participação na comunidade/Igreja(DA) • Leitura Orante da Bíblia(DA) • Sacramentos (crisma, eucaristia, reconciliação)(DA) • devoção a Nossa Senhora • encontros espirituaiscom Jesus Cristo • direção espiritual • leituras e reflexões

  45. c) Assumir uma pedagogia de formação • incentivar hábito de leitura • organizar grupos • valorizar expressões culturais juvenis • organizar a Pastoral de Adolescentes(DA) • organizar eventos de massa(DA) • envolver os jovens na comunidade • organizar prática de voluntariado privilegiar processos de educação na fé e aos valores (DG) implementar catequese atrativa

  46. c) Assumir uma pedagogia de formação • incentivar hábito de leitura • organizar grupos • valorizar expressões culturais juvenis • organizar a Pastoral de Adolescentes(DA) • organizar eventos de massa(DA) • envolver os jovens na comunidade • organizar prática de voluntariado • privilegiar processos de educação na fé e aos valores(DG) • implementar catequese atrativa

  47. c) Assumir uma pedagogia de formação • incentivar hábito de leitura • organizar grupos • valorizar expressões culturais juvenis • organizar a Pastoral de Adolescentes(DA) • organizar eventos de massa(DA) • envolver os jovens na comunidade • organizar prática de voluntariado • privilegiar processos de educação na fé e aos valores(DG) • implementar catequese atrativa

  48. d) Estimular o espírito missionário • estimular os jovens a se tornarem apóstolos de outros jovens • despertar para a cidadania e o engajamento político motivar à opção preferencial pelos pobres

  49. d) Estimular o espírito missionário • estimular os jovens a se tornarem apóstolos de outros jovens • despertar para a cidadania e o engajamento político • motivar à opção preferencial pelos pobres

More Related