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SINALIZAÇÃO TURÍSTICA

SINALIZAÇÃO TURÍSTICA. ESTUDO DE ESPAÇO FÍSICO E RECURSOS NATURAIS; DETERMINAÇÃO DE SINAIS; PROJETO DE SINALIZAÇÃOVISUAL; PROJETO DE SINALIZAÇÃO VISUAL-ELEMENOS DO SISTEMA;. SUPORTES DE INFORMAÇÃO; FASES DE UM PROJETO DE SINALIZAÇÃO VISUAL; EXECUÇÃO DO PROJETO DE SINALIZAÇÃO.

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SINALIZAÇÃO TURÍSTICA

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Presentation Transcript


  1. SINALIZAÇÃO TURÍSTICA ESTUDO DE ESPAÇO FÍSICO E RECURSOS NATURAIS; DETERMINAÇÃO DE SINAIS; PROJETO DE SINALIZAÇÃOVISUAL; PROJETO DE SINALIZAÇÃO VISUAL-ELEMENOS DO SISTEMA; Apresentação I

  2. SUPORTES DE INFORMAÇÃO; • FASES DE UM PROJETO DE SINALIZAÇÃO VISUAL; • EXECUÇÃO DO PROJETO DE SINALIZAÇÃO. Apresentação I

  3. 1.ESTUDO DO ESPAÇO FÍSICO E DE RECURSOS NATURAIS: • OBJETIVOS; a - indicação de acessos à mesma, bem como dos seus limites; b - contribuir para uma melhor circulação interna de veículos e pedestres; c - indicação de serviços e facilidades oferecidas, como trilhas, mirantes, postos de informação; Apresentação I

  4. d - atividades oferecidas como interpretação da fauna, flora, geologia, arqueologia, manifestações culturais, aspectos históricos, hidrografia, hidrologia, dentre outros; e - infra-estrutura de apoio administrativo existente na unidade; f - indicação de aspectos ligados à segurança do visitante; g - horário de funcionamento da Unidade e dos serviços e tarifas cobradas para visitação e desenvolvimento das diferentes atividades; h - normas e regulamentos existentes, sobre os quais o visitante deva ser informado; i - indicação da delimitação do espaço de uso para o desenvolvimento das atividades, quando for o caso. Apresentação I

  5. O Plano de Manejo é o documento que estabelece o planejamento de uso e destinação dos espaços de uma Unidade - uso público, pesquisa, área de preservação, área administrativa, etc. • CONHECIMENTO DO PLANO DE MANEJO DA UNIDADE; • MAPEAMENTO, PROJETOS URBANÍSTICOS E ARQUITETÔNICOS; É desejável que estejam disponíveis, mapas das áreas a serem sinalizadas, projetos urbanísticos e arquitetônicos, quando a sinalização envolver estes espaços. Apresentação I

  6. Deverão ser promovidas reuniões entre o(s) projetista(s) e grupo de técnicos da Unidade • REUNIÕES; • RECONHECIMENTO DO CAMPO; O(s) projetista(s), acompanhado(s) de técnicos da Administração da Unidade, deverá(ão) percorrer todos os locais previstos para receber sinalização, com o intuito de conhecer, com detalhes, a sua ambientação. Apresentação I

  7. ESTUDO DE FLUXOS; • NOMENCLATURA; Os estudos de fluxos são importantes para se determinar as alternativas dos caminhos a serem utilizados pelos visitantes, que receberão a sinalização que se pretende implantar. Ao se estabelecer a nomenclatura a ser utilizada, deve-se evitar a utilização de siglas ou abreviaturas que possam gerar dúvidas. km = quilômetro km/h = quilômetro por hora Apresentação I

  8. Apresentação I

  9. 2.DETERMINAÇÃO DOS SINAIS: • CONSIDERAÇÕES INICIAIS; • Na análise da conveniência de se implantar uma Sinalização, em uma Unidade de Conservação, alguns aspectos podem ser enfocados: • a - sua implantação e manutenção devem ser baratos ; • b - os sinais permitem ao visitante ler em seu próprio ritmo ou preferência, de maneira que possa ler o que lhe interessa, ler duas vezes, ou, simplesmente, não ler; • c - os sinais estão sempre ali, dia e noite, proporcionando informações; • d - podem proporcionar informação e explicações a respeito do assunto que se deseja abordar; Apresentação I

  10. e - podem ser trocados, atualizados ou removidos segundo a necessidade; • f - devem ser localizados de forma a não se constituir em elementos intrusos ao ambiente; • g - sua presença é permanente, reduzindo as informações verbais, prestadas por funcionários; • h - podem incorporar imagens visuais ao invés de palavras; • i - podem ser ferramentas de manejo da área, com economia de tempo e de custos; • j - um sinal é passivo e obriga a um esforço mental por parte do visitante. Em contrapartida, os intérpretes e as mensagens sonoras não requerem tanto esforço; • l - a comunicação por meio de sinais é unidirecional, não proporciona retorno ao visitante, que não pode fazer perguntas nem sugestões; Apresentação I

  11. m - podem atrair a atenção não desejada em um sítio particularmente vulnerável; • n - quando desenhados, localizados ou construídos de forma incorreta, estão mais vulneráveis a vandalismos e deterioração por condições climáticas; • o - quando desenhados ou localizados de forma incorreta, podem confundir ao invés de informar; • p - os sinais têm que ser considerados como parte de um plano integral de manejo da área. Apresentação I

  12. Os sinais são fundamentais para comunicar direções de tráfego e outras informações essenciais, principalmente em áreas que tenham grande afluxo de visitantes. Lembrando que um sinal representa uma intrusão no ambiente natural e deve ser usado somente quando não existe outra alternativa para transmitir a mensagem. • SINALIZAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO; • LOCALIZAÇÃO DOS SINAIS; • A localização de qualquer sinal deve atender: • a - seleção dos sítios que cumpram com as necessidades óbvias de informação,, sem se intrometer no ambiente natural; • b - evitar a sua colocação em locais de risco ao visitante ou de danos ao próprio local escolhido; Apresentação I

  13. c - evitar a sua colocação em locais que sejam, mesmo que futuramente, encobertos por vegetação; • d - ao selecionar os locais para a colocação de sinais, prever, também, aqueles em que haja um menor fluxo de visitantes; • e - localizá-los em sítios que proporcionem o máximo de comodidade aos visitantes. Sua posição deve permitir que possam ser alcançados e utilizados com a maior facilidade física possível. Normalmente o ponto selecionado não deve exigir que o visitante tenha que se agachar, esticar-se ou subir; • f - normalmente devem ser localizados de maneira que sua leitura seja possível mesmo acima de automóveis ou outros obstáculos, o que justifica suportes maiores. • g - nas situações em que ocorrer o duplo sentido de caminhamento - trilhas, por exemplo - prever os sinais para ambas as faces. Apresentação I

  14. Os sinais devem ser compostos de elementos simples, ordenados para apresentar a informação de uma forma clara. As mensagens podem se constituir em um elemento interpretativo importante na maioria das áreas naturais, dando aos visitantes a oportunidade de explorar, em seu próprio passo e interesse. Uma figura ou objeto pode ilustrar uma trilha, um animal nativo, facilmente reconhecível, em uma área de muita fauna, podem facilitar o deslocamento dos visitantes de um ponto a outro, prendendo sua atenção. Com um mínimo de palavras, estas figuras podem indicar rumos, destinos e distâncias . • DESENHO; Apresentação I

  15. Problema de destruição de sinalização.Sugestões que podem ajudar: • a - executar peças de sinalização com materiais que sejam facilmente limpos; • b - usar elementos facilmente substituíveis em áreas de muito uso; • c - manter os sítios bem limpos e organizados: isto tende a diminuir o vandalismo; • d - se uma área ou sítio é fechada, explicar a razão. Avisos tipo "Proibido entrar" encoraja muitas pessoas a desobedecê-lo. Em troca, um aviso que diz "Trilha fechada para permitir a regeneração da vegetação" ou "Trilha interrompida por desmoronamentos" ; • e - reforçar a idéia de que as Unidades pertencem àqueles que os usam. As pessoas ficam menos propícias a estragar o que lhes pertence; • DANOS E VANDALISMOS; Apresentação I

  16. O emprego de publicidade na sinalização das Unidades de Conservação é vedada pela legislação em vigor . Contudo, o projeto de sinalização de uma Unidade poderá conter a logomarca de uma empresa que seja a patrocinadora de sua implantação, sem que isto venha a infringir esta regulamentação. O patrocínio se constitui em uma forma legítima para viabilizar um projeto desta ordem, considerando-se, principalmente, as dificuldades financeiras das Unidades. • PATROCÍNIO; Apresentação I

  17. Apresentação I

  18. 3.PROJETO DE SINALIZAÇÃO VISUAL: • TERMINOLOGIA; • SISTEMA GRÁFICO BÁSICO; • ALFABETO PADRÃO; • SIGNO DIRECIONAL; • CÓDIGO CROMÁTICO; Apresentação I

  19. Apresentação I

  20. 4.PROJETO DE SINALIZAÇÃO VISUAL-ELEMENTOS DO SISTEMA: • SINALIZAÇÃO EXTERNA: APROXIMAÇÃO, DIVISAS, IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE, ACESSO À UNIDADE; • SINALIZAÇÃO INTERNA: DIRECIONAL PARA O MOTORISTA, IDENTIFICAÇÃO LOCAL PARA O MOTORISTA, SINAIS DE REGULAMENTAÇÃO, SINAIS DE Apresentação I

  21. ADVERTÊNCIA, ORIENTAÇÃO PARA O PEDESTRE, IDENTIFICAÇÃO LOCAL, PICTOGRAMAS, MAPA-ÍNDICE DA UNIDADE, MAPA DA TRILHA, TRILHAS, AVISOS, SINALIZAÇÃO HORIZONTAL; • SINALIZAÇÃO DE EDIFICAÇÕES: PAINEL ÍNDICE GERAL, PAINEL ÍNDICE DE PAVIMENTOS, IDENTIFICAÇÃO LOCAL, Apresentação I

  22. NUMERAÇÃO DA SALA, AVISO, PICTOGRAMA, SAÍDA DE EMERGÊNCIA; • SINAIS INTERPRETATIVOS E EDUCATIVOS; • LOCALIZAÇÃO; • TEXTOS; • ILUSTRAÇÕES; • OUTROS ELEMENTOS; Apresentação I

  23. REFÚGIOS; • BÓIAS. Apresentação I

  24. Apresentação I

  25. Apresentação I

  26. Apresentação I

  27. Apresentação I

  28. Apresentação I

  29. Apresentação I

  30. Apresentação I

  31. 5.SUPORTES DE INFORMAÇÃO: • CONSIDERAÇÕES GERAIS; • MATERIAIS; • ACABAMENTOS; • FIXAÇÃO; • APLICAÇÃO DAS MENSAGENS; Apresentação I

  32. Apresentação I

  33. 6.FASES DE UM PROJETO DE SINALIZAÇÃO VISUAL: • CONTRATAÇÃO DO PROJETO; • LEVANTAMENTOS PRELIMINARES; • ESTUDO PRELIMINAR; • PROJETO EXECUTIVO; Apresentação I

  34. EXECUÇÃO DO PROJETO DE SINALIZAÇÃO. Apresentação I

  35. TRABALHO APRESENTADO POR: • ALEXANDRA ZALTRON • ANDRÉIA ROBERTI • ARI CHARLES LOOBEN • ARIELI DORNELES ARSI • CIRLEI MACHADO FARAH Apresentação I

  36. SUPERVISÃO DA PROFESSORA: HELENICE REIS. DISCIPLINA: PROJETOS E EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS I. BIBLIOGRAFIA: www2.ibama.gov.br/unidades Apresentação I

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