1 / 27

Natália Silva Bastos Ribas R2 de pediatria Orientado por Dra Lislie Capoulade

Natália Silva Bastos Ribas R2 de pediatria Orientado por Dra Lislie Capoulade. Afebrile Pneumonia Syndrome

cianna
Download Presentation

Natália Silva Bastos Ribas R2 de pediatria Orientado por Dra Lislie Capoulade

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Natália Silva Bastos Ribas R2 de pediatria Orientado por Dra Lislie Capoulade Afebrile Pneumonia Syndrome Author: Robert W Tolan Jr, MD, Chief, Division of Allergy, Immunology and Infectious Diseases, The Children's Hospital at Saint Peter's University Hospital; Clinical Associate Professor of Pediatrics, Drexel University College of MedicineCoauthor(s): Judith R Grisi, BS, PAC, Physician Assistant, Monmouth Ocean Pulmonary Medicine, CentraState Medical CenterContributor Information and Disclosures Updated: Jan 7, 2009 www.paulomargotto.com.br Brasília, 12/302010

  2. Definição • Infecção pouco comum em neonatos e crianças menores de 6 meses . • Inicialmente descrita como doença de transmissão vertical pelos agente Chlamydia, CMV e Ureaplasma urealyticum.

  3. Etiologia • Mais freqüentes: • ChlamydiaTracomatis • CMV • Ureaplasmaurealyticum • Mais recentemente outros agentes foram identificados: • Parainfluenza, • P. jiroveci, • Vírus sincicial respiratório, • Bocavirus, • Metapneumovirus, • Simkanianegevensis.

  4. Epidemiologia

  5. C. tracomatis • Identificado em 5 a 90% dos pacientes, • colonizam 2 a 13% das mulheres grávidas, • 50% dos RN são infectados porem 5 a 13% desenvolvem a pneumonia.

  6. CMV • Identificado em 0 a 23%, • colonizam 11 a 28% das mulheres grávidas, • colonizam 10 a 20% das mulheres amamentando, • 50% das crianças são infectadas porem é incomum o desenvolvimento da doença

  7. U. urealyticum • Identificado em 0 a 21%, • colonizam 40 a 80% das mulheres grávidas, • 16% dos RN com baixo peso e 8 a 11% dos RN P>2,5Kg são infectados porem a freqüência que causa doença não é clara.

  8. Fatores predisponentes • Baixo peso ao nascer, • prematuridade, • mãe solteira, • baixa idade materna, • exposição ao tabagismo, • baixa condição socioeconômica, • numero de parceiros sexuais maternos, • sem predileção entre etnia e gênero.

  9. Morbidade e Mortalidade • Doença benigna e auto limitada, • mortalidade 3,4% em 205 pacientes estudados menores de 3 meses, • 46% dos pacientes estudados desenvolveram novos episódios até 4 anos, • 15% persistiram com alteração radiográfica por mais 12 meses, • 60% dos pacientes monitorados tiveram sua função pulmonar alterada, • predispostos a doenças respiratórias obstrutivas em vida.

  10. Quadro Clinico • Sintomas pouco específicos, • aguda ou subaguda, • afebril ou subfebril, • taquipneia, • irritabilidade, • pouca aceitação da dieta, • rinorreia, • congestão nasal, • apneia e cianose são menos comuns.

  11. Quadro clínico x etiologia

  12. Chlamydia tracomatis • Porta de entrada: olhos, nasofaringe, trato respiratório e vagina, • sintomas começam com 2 a 19 semanas, • quadro clinico insidioso, • sintomas inespecíficos, • conjuntivite aumenta a possibilidade de infecção por chlamydia.

  13. U. urealyticum • Associado a prematuridade e doença pulmonar crônica, • associado a baixo peso e prematuridade, • quadro clinico agudo a subagudo.

  14. Citomegalovirus • Associado a baixa imunidade, • maioria assintomático, • podem desenvolver pneumonia intersticial na infância, • presença de hepatoesplenomegalia aumenta a possibilidade de infecção por CMV.

  15. Virus sincicial respiratório • Mais comum em 2 a 5 meses, • sintomas inespecíficos, duram semanas , • geralmente não há necessidade de hospitalização porem se associada a cardiopatia congênita, prematuridade, imunodeficiência ou terapia imunossupressora, • pior na primavera e inverno.

  16. Adenovirus • Pode estar relacionada a quadros graves de pneumonia, bronquiolite que podem progredir para morte, • associado a conjuntivite, faringite, distúrbios gastrointestinais e sintomas respiratórios altos.

  17. Virus Parainfluenza • Pode estar relacionado a epidemias ou quadros esporádicos, • sintomas inespecíficos, • mais freqüente na primavera e verão, • quando associado a imunodeficiência pode desenvolver quadros graves, • raramente causa apneia, • infecção bacteriana secundaria é muito comum, • clinicamente indistinguível com outros agentes.

  18. P. Jiroveci • Mais freqüente em imunodeprimidos, • aproximadamente 75% das pessoas saudáveis adquirem anticorpos ate 4 anos de vida, • mais freqüente de 2 a 6 meses, raro no primeiro mês de vida, • o modo de transmissão é desconhecido.

  19. Diagnóstico diferencial • Asma • Síndrome aspirativa • Atelectasia pulmonar • Infecção por germes atípicos • Bronquiectasia • Bronquiolite • Displasia broncopulmonar • Tuberculose • Entre outros

  20. Diagnostico • Pode ser observado eosinofilia com ou sem leucocitose, • cultura de nasofaringe, hemoculturas, cultura de secreção respiratória, • imagem radiológica sugestiva de processo pneumônico, • sorologias, • função pulmonar alterada, • lavado broncoalveolar, • biopsia pulmonar.

  21. Tratamento

  22. Considerar antibioticoterapia empírica mesmo nos quadros virais se o potencial benefício da intervenção precoce supera os riscos de um não tratamento, • Primeira opção: eritromicina 40 mg/Kg/dia, 6/6h, durante 10 a 14 dias, • Segunda opção: azitromicina 10 mg/Kg/dia VO 1x ao dia por 5 dias, • Terceira opção: claritromicina 15mg/Kg/dia VO por 14 dias.

  23. OBS1: risco de EHP no uso de eritromicina em neonatos, • OBS2: poucos estudos mostrando a segurança do uso de azitromicina venosa em menores de 6 meses, • Suspeita de quadro virais podem ser usados antivirais, • Primeira opção: Ganciclovir 10mg/Kg/dia IV 12/12h por 14 a 21 dias, • Segunda opção: Foscarnet 180 mg/Kg/dia por 24h e após 90mg/Kg/dia por 14 a 21 dias.

  24. Prognóstico • Deve ser feito acompanhamento por 5 anos após o quadro, • mais das metades evolui com asma e doenças pulmonares obstrutivas a partir dos 7 anos, • diagnostico precoce melhora o prognostico, • associação com comorbidades piora o prognóstico.

  25. Conclusões • Devemos pensar em Síndrome da pneumonia afebril nos pacientes menores de 6 meses com sintomas inespecíficos e principalmente naqueles com taquipneia, • iniciar terapêutica correta sem esquecer da possibilidade de etiologia viral, • realizar seguimento do paciente até completar 5 anos de vida (rotina CD), • orientar pais quanto aos riscos a longo prazo (reforçar necessidade de seguimento nas consultas de rotina).

  26. Tem gente que leva tudo ao pé da letra!!!

More Related