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Apoio do BNDES à Infraestrutura

Apoio do BNDES à Infraestrutura. ALIDE-Asociación Latinoamericana de Instituciones Financieras para el Desarrollo Paraguai 19 de Maio de 2011. O que apoiamos. Projetos de Infraestrutura. Energia elétrica; Telecomunicações; Saneamento Ambiental; Logística e transportes;

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Apoio do BNDES à Infraestrutura

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Presentation Transcript


  1. Apoio do BNDES à Infraestrutura ALIDE-Asociación Latinoamericana de Instituciones Financieras para el Desarrollo Paraguai 19 de Maio de 2011

  2. O que apoiamos Projetos de Infraestrutura • Energia elétrica; • Telecomunicações; • Saneamento Ambiental; • Logística e transportes; • Gás e petróleo; • Fontes renováveis de energia • Aeroportos.

  3. Como apoiamos Operações Diretas Contratadas diretamente com o BNDES Operações Indiretas Instituições financeiras credenciadas pelo BNDES EMPRESÁRIO Informação e Relacionameto Instituição Financeira Credenciada EMPRESÁRIO

  4. Desembolsos por tipo de operação (%)

  5. 60 dias 30 dias 30 dias 60 dias 30 dias 180 dias Fluxo de tramitação de projetos EMPRESA EMPRESA Apresentação do Projeto Carta Consulta PROJETO Acompanhamento Enquadra-mento Análise do Projeto Desembolso Aprovação Contratação Prazo Médio

  6. Custo das Operações Diretas e Indiretas Operações Diretas Taxa de risco de crédito Custo Financeiro Remuneração Básica do BNDES + + Remuneração do Agente Financeiro Taxa de Intermediação Financeira Operações Indiretas + • Custo Financeiro: • TJLP, • IPCA + 7,496555% a.a. • Cesta de Moedas ou Dólar + 4,076258% a.a • Remuneração Básica do BNDES = 0,9% a.a. a 1,8% a.a. • Taxa de risco de crédito = 0,46% a 3,57% a.a. • Taxa de Intermediação Financeira = 0,5% a.a. • Remuneração do Agente Financeiro = negociada com o cliente

  7. Desembolso

  8. Evolução dos desembolsos

  9. Desembolsos por setor de atividade

  10. Área de Infraestrutura

  11. Carteira de Projetos Infraestrutura Projetos em todos os níveis (de Contratados até Perspectiva) Excluídos Projetos de Renda variável

  12. Desembolso Anual Hidrelétricas Térmicas Energias Alternativas Distribuidoras Transmissoras Ferrovias Rodovias Portos, Terminais e Armazéns Navegação Transporte Aéreo R$ milhões 16.018 15.280 8.638 7.116 4.875 3.748 3.367 2.710 2008 2009 2010 2005 2003 2004 2006 2007 + 111% - 5% Variação Anual + 80% - 23% - 10% + 21% + 85%

  13. Desembolso por setor – 2010 Navegação R$ 228 milhões (1%) Portos, Terminais e Armazéns R$ 859 milhões (6%) Hidrelétricas R$ 6.219 milhões 41% Rodovias R$ 1.051 milhões (7%) Ferrovias R$ 1.174 milhões 8% R$ 15.280 milhões Tranmissão R$ 1.319 milhões 9% Térmicas R$ 1.447 milhões 9% Distribuidoras R$ 1.407 milhões 9% Energias Alternativas R$ 1.575 milhões 10%

  14. Desembolso Anual por Número de Projetos

  15. Formas de Apoio

  16. Modalidades de Financiamento Financiamento corporativo – garantias ligadas aos acionistas Project Finance - Financiamento de um projeto específico e não de todos os negócios de uma empresa, segregando custos, receitas e riscos do projeto através de uma sociedade de propósito específico (SPE).

  17. Project Finance • O Project Financecomo novo paradigma no financiamento da infraestrutura: • Controle privado; • Participação pública; • Modicidade tarifária; • Cessão e a vinculação de recebíveis; • Incentivos à antecipação da entrada em operação antes do prazo previsto no contrato de concessão; e • Dimensões sócio-ambientais.

  18. Project Finance • O modelo básico do Project Finance tem por base: • Criação de uma sociedade de propósito específico (SPE); e • Constituição diferenciada de garantias durante a fase de implantação e operação.

  19. BNDES e Project Finance • Receitas futuras vinculadas ou cedidas aos financiadores; • Fluxo de caixa suficiente para saldar financiamento - ICSD maior ou igual a 1,3; • - ICSD > 1,2 para TIR do projeto maior que 8% aa; • Capital próprio dos acionistas compatível com o risco do projeto (mínimo 20%) • Risco - Classificação de risco do projeto - Qualificação dos acionistas - Exame da qualidade dos recebíveis - Constituição de contrato EPC • Repartição de riscos: Participação de outros financiadores e agentes financeiros

  20. BNDES e Project Finance

  21. BNDES e a Debênture de Projeto • Possibilidade de agregar às fontes do projeto Debêntures com colocação pública; • A Debênture poderá ser emitida na SPE ou em uma empresa holding, controladora da SPE, sendo que neste último caso, os recursos provenientes da emissão devem ser aportados no projeto (SPE) na forma de capital. • Caso a empresa holding seja um grupo de capital fechado, o emissor das debêntures deve assumir o compromisso firme de realizar a abertura de seu capitall na Bovespa.

  22. Apoio do BNDES ao Setor Elétrico

  23. Energia Elétrica: Operações Aprovadas, 2003 a 2011 (Fevereiro) Valores em R$ mil

  24. Apoio do BNDES ao Setor de Logística

  25. Logística: Operações Aprovadas, 2003 a 2011 (Fevereiro) Valores em R$ mil * Não inclui embarcações off-shore

  26. Infraestrutura na America Latina

  27. Apoio Externo • Inserção internacional de empresas brasileiras • Exportação de bens e serviços • Pré-embarque (financiamento à produção); • Pós-embarque (financiamento à comercialização - crédito ao fornecedor ou ao comprador).

  28. Desembolso de exportações US$ billion Converted to US dollar on the disbursement dates

  29. Financiamentos na América do Sul VE: Metrô de Caracas e Los Teques VE: Estaleiro Astialba VE: Siderúrgica Nacional PE: Bayovar, captação e abastecimento de água PE: UHE La Chaglla BO: Hacia El Norte BO: Carretera Villa Tunari AR: UHE Chihuido AR: UHE Los Blancos AR: Gasoduto Córdoba AR: Las Palmas, abastecimento de água AR: Gasoduto Cammesa III Imagem: Google Maps

  30. Financiamentos na América Central Cuba: Porto Mariel RD: Aqueduto Noroeste RD: UHE Las Placetas GT: Sistema de transporte urbano RD: Corredor Viário Duarte RD: UHE Palomino RD: Aqueduto Samaná RD: UHE Pinalito Imagem: Google Maps

  31. Perspectiva de Investimentos em Infraestrutura

  32. Perspectiva de Investimentos em Infraestrutura Fonte: GT do Investimento

  33. Trem de alta velocidade • Implantação do TAV Rio de Janeiro/RJ – São Paulo/SP – Campinas/SP • 511 km – Participação da União: R$ 3,5 bilhões • Transporte rápido, confortável e seguro • Desenvolvimento industrial do setor de alta velocidade sobre trilhos • Estudos para implantação de rede de trens de alta velocidade • Rede nacional de trens de alta velocidade sobre trilhos, incorporando regiões de elevada densidade demográfica • Trechos: • Campinas/SP – Belo Horizonte/MG: 530 km • São Paulo/SP – Curitiba/PR: 410 km • Campinas/SP – Triângulo Mineiro: 540 km

  34. Centrais de Atendimento

  35. Nelson Fontes Siffert (55 21) 2172-7848 siffert@bndes.gov.br

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