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Aluno : Daniel de Andrade Penaforte |dap4@cin.ufpe.br|

Uma Análise Sistêmica dos Problemas enfrentados por Empresas de Software durante o Processo de Engenharia de Requisitos. Aluno : Daniel de Andrade Penaforte |dap4@cin.ufpe.br| Orientador : Carina Frota Alves |cfa@cin.ufpe.br| Co-orientador : Antônio Carlos Valença |acvalenca@gmail.com|.

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  1. Uma Análise Sistêmica dos Problemas enfrentados por Empresas de Software durante o Processo de Engenharia de Requisitos Aluno: Daniel de Andrade Penaforte |dap4@cin.ufpe.br| Orientador: Carina Frota Alves |cfa@cin.ufpe.br| Co-orientador: Antônio Carlos Valença |acvalenca@gmail.com|

  2. Tópicos • Contexto • Objetivo • Dinâmica de Sistemas • Linguagem Sistêmica • Modelagem pela DS • Arquétipos Sistêmicos • Principais Problemas com ER • Análise dos Problemas • Considerações

  3. Contexto • Durante o ciclo de desenvolvimento de software, as organizações se vêem diante de diversos problemas relacionados à etapa de requisitos, os quais são os mais caros de se corrigir nas fases subseqüentes. • Pesquisas mostram que fatores associados aos requisitos como críticos para o sucesso ou falha nos projetos de software. • A Dinâmica de Sistemas apresenta-se como uma ferramenta ideal para a modelagem de sistemas complexos, estruturando o pensamento nas tomadas de decisões.

  4. Objetivo • Realizar um levantamento dos principais problemas enfrentados por empresas de software durante o processo de ER, e abordá-los sob a ótica da Dinâmica de Sistemas. LEVANTAR PROBLEMAS Problema 1 Problema 2 Problema n ... APLICAR O MÉTODO DE ANÁLISE DINÂMICA DE SISTEMAS EXTRAIR E INTERPRETAR MODELOS Modelo 1 Modelo 2 Modelo m ...

  5. Dinâmica de Sistemas • Teve origem no MIT (Massachusetts Institute of Technology) a partir de estudos realizados por Jay W. Forrester. • Industrial Dynamics - 1961 • Urban Dynamics - 1968 • World Dynamics - 1973 • É uma metodologia para estudar e gerenciar sistemas complexos de feedback. • “A Dinâmica de Sistemas pretende analisar o comportamento da floresta em oposição ao estudo das árvores individualmente” (Forrester)

  6. Linguagem Sistêmica • Variáveis ou elementos do sistema • Relações de causa-efeito • Atrasos (delay) • Enlace, circuito ou ciclo de feedback

  7. Modelagem pela DS • Os objetivos para a construção de um modelo são: • Entender como um sistema real trabalha • Conhecer os fatores que influenciam o comportamento deste sistema • Explorar os efeitos de vários cenários e políticas no comportamento do sistema • Ter a capacidade de compartilhar com outros participantes os seus resultados • Há duas abordagens na DS para a criação de um modelo:

  8. Arquétipos Sistêmicos • Estruturas sistêmicas genéricas compostas por relações de causa-efeito cíclicas que se repetem em diferentes contextos. • Ao longo de 50 anos de pesquisa foram identificados 11 arquétipos. • Balanceamento com retardo, Limite ao crescimento, Sucesso para os Bem-Sucedidos, Solução Quebra-Galho, Transferência de Responsabilidade, Deriva de Metas, Escalada, Crescimento e Subinvestimento, Tragédia do Fator Comum, Adversários Acidentais e Princípio da Atratividade. • A revelação destas estruturas pode inspirar estratégias de ação eficazes para as situações problemáticas que elas representam.

  9. Método de Análise • Uma adaptação à proposta de Peter Senge para a realização da Modelagem Soft da Dinâmica de Sistemas.

  10. Problemas na ER • 2 pesquisas foram tomada como base para a realização do levantamento dos principais problemas:

  11. Análise: Falta de um Processo de ER Definido • Na pesquisa de Alves e Pereira, 53% das empresas participantes afirmaram não possuir um processo de ER bem definido. • Na pesquisa de Hall e Beecham, este problema representa 24% do total de problemas inerentes ao processo de ER levantados. • Definição do Problema: As empresas de software não possuem um Processo de Engenharia de Requisitos bem definido, seguindo um processo ad-hoc, subestimando (ou mesmo ignorando) os benefícios trazidos por um processo bem definido.

  12. Arquétipo 1: Solução Quebra-Galho [1/5] • Ao tentarmos resolver um Problema através de uma Solução Rápida, surgem com o tempo Conseqüências não intencionadas que agravam ainda mais o Problema.

  13. Arquétipo 1: Solução Quebra-Galho [2/5] • Ciclo de balanceamento que representa a tentativa de diminuir a Pressão do Cliente através da Promessa de Prazos Curtos e Entregas Rápidas.

  14. Arquétipo 1: Solução Quebra-Galho [3/5] • Ciclo de reforço que representa o agravamento do problema (Pressão do Cliente) em virtude das conseqüências não intencionadas (Má especificação de Requisitos, Falhas nas Funcionalidades e Baixa Aceitação do Sistema) surgidas a partir da solução rápida (Promessa por Prazos Curtos e Entregas Rápidas) tomada.

  15. Arquétipo 1: Solução Quebra-Galho [4/5] • Arquétipo da Solução Quebra-Galho na Falta de um Processo de ER Definido.

  16. Arquétipo 1: Solução Quebra-Galho [5/5] • REFLEXÕES • Além das conseqüências INTENCIONADAS que se deseja obter, podem surgir conseqüências NÃO INTENCIONADAS que prejudiquem ainda mais a situação. • O tempo de espera entre a solução e as conseqüências pode ser grande o suficiente para dissociar o efeito da causa. • Analisar se a solução rápida tomada é, de fato, uma solução fundamental.

  17. Arquétipo 2: Crescimento e Subinvestimento [1/6]

  18. Arquétipo 2: Crescimento e Subinvestimento [2/6] • Ciclo de reforço que representa o crescimento das empresas a partir da Redução do Prazo de Entrega.

  19. Arquétipo 2: Crescimento e Subinvestimento [3/6] • Ciclo de balanceamento que representa uma limitação ao crescimento em virtude da redução da Satisfação das Necessidades dos Clientes.

  20. Arquétipo 2: Crescimento e Subinvestimento [4/6] • Ciclo de balanceamento que representa a necessidade de investimento para a melhoria da Satisfação das Necessidades dos Clientes.

  21. Arquétipo 2: Crescimento e Subinvestimento [5/6] • Arquétipo de Crescimento e Subinvestimento na Falta de um Processo de ER Definido.

  22. Arquétipo 2: Crescimento e Subinvestimento [6/6] • REFLEXÕES • Deve-se atentar para o tempo em que os investimentos devem ser feitos, em virtude do nível do comprometimento do desempenho. • É necessário investir na Definição de um Processo de ER que seja adequado à realidade da organização.

  23. Dificuldades e Limitações • Há pouca disponibilidade de trabalhos semelhantes para abordar problemas relacionados a empresas de software • A atividade intuitiva de identificação dos arquétipos requer experiência na aplicação dos conceitos, portanto houve dificuldades na extração dos arquétipos para análise dos problemas • Dificuldade na identificação de fatores críticos para os problemas e das relações de causalidade entre os mesmos

  24. Considerações [1/2] • CONCLUSÕES • A Dinâmica de Sistemas, através das suas técnicas e dos seus conceitos, apresenta-se como uma ferramenta útil para ajudar na compreensão e entendimento dos problemas de requisitos • A partir da leitura dos diagramas e arquétipos resultantes da modelagem dos problemas utilizando o método sistêmico, é possível refletir sobre o comportamento das estruturas e entender a dinâmica das relações entre os fatores influentes sobre os problemas, gerando aprendizado e resultando em possíveis estratégias de ação para a resolução dos mesmos

  25. Considerações [2/2] • TRABALHOS FUTUROS • Aplicação do método sistêmico tal e qual sugerido por Peter Senge, para a realização de um diagnóstico com algumas empresas do Porto Digital, na cidade do Recife • A aplicação deste método de modelagem e análise pode ser utilizada em qualquer situação problemática complexa, inclusive em outras áreas referentes ao desenvolvimento de software

  26. Uma Análise Sistêmica dos Problemas enfrentados por Empresas de Software durante o Processo de Engenharia de Requisitos Aluno: Daniel de Andrade Penaforte |dap4@cin.ufpe.br| Orientador: Carina Frota Alves |cfa@cin.ufpe.br| Co-orientador: Antônio Carlos Valença |acvalenca@gmail.com|

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