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Os Desafios Tecnológicos do Refino de Petróleo no Brasil Perspectivas Futuras

Os Desafios Tecnológicos do Refino de Petróleo no Brasil Perspectivas Futuras. Mauro Bria Gerente de Tecnologia para o Processamento de Óleos Ultra-pesados. UNIFEI. Sumário. Perfil de Demanda de Derivados Produção de Petróleo Nacional Qualidade do Petróleo Adequação do Parque de Refino

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Presentation Transcript


  1. Os Desafios Tecnológicos doRefino de Petróleo no Brasil Perspectivas Futuras Mauro Bria Gerente de Tecnologia para o Processamento de Óleos Ultra-pesados UNIFEI

  2. Sumário • Perfil de Demanda de Derivados • Produção de Petróleo Nacional • Qualidade do Petróleo • Adequação do Parque de Refino • Carteira de Investimentos • Tendências Mundiais do Refino • Refinarias do Futuro • Conclusões

  3. COMPARAÇÃO ENTRE DEMANDAS DE MERCADOS

  4. Evolução do Perfil de Demanda no Brasil 4% 4% 6% 10% GLP 7% 9% 8% 10% 11% Nafta 12% 25% 31% 19% Gasolina 19% 20% 17% 7% 6% 6% 6% 4% Querosene 5% 19% 32% 24% 39% 34% Óleo Diesel 35% 39% 30% 28% Óleo combustível 8% 18% 17% Outros 8% 7% 5% 5% 4% 3% 1960 2010 1970 1980 1990 2000 2010 1960 Óleo Combustível Diesel 2000 2000 1960 39% 39% 2010 34% 18% 19% 8%

  5. DEST.& FCC & COQUE DESTILAÇÃO DEST.& FCC DEST.& FCC & COQUE & HCC DEST.& HCC & COQUE 2% 4% 5% 9% 11% 12% 5% 17% 22% 34% 22% 30% 34% 70% 47% 41% 59% 35% 9% 8% 9% 9% 8% 6% COMPARAÇÃO ENTRE ESQUEMAS DE REFINO PERFIL DE RENDIMENTO DE REFINO (PETRÓLEO MARLIM) COQUE OC MÉDIOS GASOLINA NAFTA GLP

  6. DESAFIOS NO PROCESSAMENTO DO PETRÓLEO NACIONAL O Petróleo Nacional Dessalgação Adequação Esquema de Refino Alto Rendimento de Resíduo Acidez

  7. Características das Novas descobertas Acidez Média 0,64 Acidez Média 0,64 Acidez Média 0,75 Acidez Média 086 Acidez Média 097 Acidez Média 1,05 Acidez Média 1,16 Acidez Média 1,30

  8. Acidez Naftênica • Soluções clássicas : • Diluição: mistura com outros petróleos menos ácidos(limitada) • Uso de inibidores (temporário) • Adequação metalúrgica das unidades de destilação; Capacidade (Mbpd) de Processamento de Petróleos Ácidos

  9. ADEQUAÇÃO DO ESQUEMA DE REFINO Dessalgação • Petróleos mais pesados; • Petróleos mais viscosos; • Emulsões mais estáveis; • Modificação das dessalgadoras existentes; • Parceria com fabricantes de dessalgadoras; • Testes em piloto para melhor especificação; • Combinar o uso de desemulsificantes; • Melhor instrumentação das dessalgadoras. Nova Dessalgadora Para Lubnor Revamp da U-200A da REPLAN

  10. Petróleos cada vez mais pesados ºAPI Médio 25,0 ºAPI Médio 22,9 ºAPI Médio 21,5 ºAPI Médio 21,4 ºAPI Médio 21,3 ºAPI Médio 21,3 ºAPI Médio 20,7 ºAPI Médio 19,8

  11. Reduzindo a Dependência de Óleo Importado API Médio 28,1 API Médio 27,2 API Médio 26,0 API Médio 25,6 API Médio 25,3 API Médio 25,3 Importado

  12. ADEQUAÇÃO DO ESQUEMA DE REFINO Reduzir Produção de Óleo Combustível Processos de conversão de RV Obs.: RV = Resíduo de Vácuo Atender demanda crescente de diesel Processos de HCC e HDT

  13. ADEQUAÇÃO DO ESQUEMA DE REFINO Processos de conversão de RV Rejeição de carbono Adição de Hidrogênio Desasfaltação Viscorredução Craqueamento Térmico Gaseificação • Coque Hidroconversão

  14. OPÇÃO PELO PROCESSO DE COQUE Unidade de Coque da REGAP • Tecnologia consolidada na Petrobras; • Ampla aplicação comercial no mundo; • Coque de petróleo nacional com boa qualidade; • Amplo mercado consumidor no País; • Melhora a relação diesel/gasolina.

  15. Produção Nacional de Óleo Combustível Mil Bpd 2003 2004 2005 2006 2007 Unidades de Coque 2008 REPLAN e REFAP REDUC REVAP REPAR RLAM

  16. ALTERNATIVAS DA HIDROCONVERSÃO DE RESÍDUO • Leito Fixo - Normalmente aplicado para remoção de enxofre (HDS de resíduo de vácuo e resíduo atmosférico) e preparo de carga para FCC. Existem algumas aplicações industriais. Apresentam níveis de conversão muito baixos; • Leito Expandido - Poucas unidades industriais LCFining (Chevron), H-Oil (Axens), níveis de conversão até 60% (carga RV); • Leito de lama - Processos em fase de escala piloto e/ou de demonstração (Kobelco, Eni), carga RV ou RAT, níveis de conversão até 75 %. Alto custo operacional Baixa aplicação industrial Alto valor de investimento

  17. ADEQUAÇÃO DO ESQUEMA DE REFINO Atender demanda crescente de diesel • Processo de HCC: Converter gasóleos em diesel de alta qualidade; • Processo de HDT: Agregar qualidade necessária às correntes de diesel de outros processos; • Processo de coque: Sinergia com o HCC e HDT na produção de diesel. Refino Flexível

  18. REFINO 2004-2008 Outros; 10% Ampliação; 6% Manutenção & SMS; 11% Conversão; 30% 5,481 Bilhões de US$ Qualidade de Gasolina e Recursos Próprios e Financiamentos Diesel; 43% INVESTIMENTOS NO REFINO Total : 5.755 MMUS$

  19. INVESTIMENTOS NO REFINO Ajustes de Capacidade • Capturar oportunidades de aumento de capacidade de baixo custo; • Contribuir para a meta de refino de 1.900 mbpd em 2010, sendo 1.600 mbpd de petróleo nacional. Conversão • Produção de derivados de maior valor agregado e redução de produção de óleo combustível; • Adaptação para maximizar o processamento de petróleo nacional.

  20. INVESTIMENTOS NO REFINO Qualidade do Diesel e Gasolina • Atender as futuras especificações; • Reduzir “gap” em relação às especificações Europa e USA; • Garantir a posição competitiva da Petrobras frente a abertura de mercado; • Garantir flexibilidade para exportação de gasolina.

  21. Refinaria do Futuro – 2020 e Além 2020 2000

  22. Produção Mundial de Petróleo

  23. Ultra-Clean Energy Plant – Vision 21 Technologies Options

  24. Células Combustíveis H2O

  25. Esquema de Refino para 2020 - INERCIAL ADOÇAMENTO COM MEMBRANAS C1-C2 E GLP REFORMA A VAPOR CRU DESSALGAÇÃO HDT HIDROGÊNIO NAFTA RECUPERAÇÃO DE S PROCESSAM. DE S PROD. DE S GÁS ISOMERIZAÇÃO HIDROTRATAMENTO GASOLINA DESTILAÇÃO REATIVA ATMOSFÉRICA E A VÁCUO REFORMA QUEROSENE HIDROGENAÇÃO DE AROMÁTICOS FCC COM ALTA CONVERSÃO A OLEFINAS DIESEL HIDRODESPARAFIN. LUBRIFICAN. HDS NAFTA FCC GASOL. FCC COQUEAMENTO ALQUILAÇÃO GASOLINA OLEFINAS HIDROCONV. DE RESÍDUOS DIMERIZAÇÃO ÓLEO COMB. ISOM. ESQUELETAL GASEIFICAÇÃO COQUE VISBREAKING ELETRICIDADE

  26. Esquema de Refino para 2020 - INCREMENTAL CRU TRATAMENTO DO CRU NO CAMPO ADOÇAMENTO COM MEMBRANAS C1-C2 OXIDAÇÃO SELETIVA ÁLCOOIS C3-C4 PROD. DE S RECUPERAÇÃO DE S PROCESSAM. DE S DESSALGAÇÃO HDT ISOMERIZAÇÃOESQUELETAL POLIMER./ALQUILAÇÃO GASOLINA ISOMERIZAÇÃO HDT EM REATORES SLURRY COM NANOCATALIS. DESTILAÇÃO REATIVA ATMOSF. E A VÁCUO SISTEMA SLURRY COM NANOCATALIS. REFORMA CCR QUEROSENE HIDROG. AROMÁTICOS DIESEL RESÍDUO BIODESSULFURIZAÇÃO COQUEAMENTO FCC COM ALTA CONVERSÃO A OLEFINAS HIDRODESPARAFINAÇÃO LUBRIFICAN. HIDROCONV. RESÍDUOS OXIDAÇÃO NAFTA FCC VISBREAKING GASOL. FCC HDT NAFTA FCC ALQUILAÇÃO GASEIFICAÇÃO ELETRICIDADE GASOLINA DIMERIZAÇÃO OLEFINAS GÁS REFORMA A VAPOR ÓLEO COMB. ISOM. ESQUELETAL HIDROGÊNIO FISHER-TROPSCH COQUE PETROQUÍMICOS

  27. Evolução do Esquema de Refino para 2020 INOVATIVO GASOLINA GÁS NATURAL SÍNTESE FISHER-TROPSCH DIESEL PROCESSAMENTO DA BIOMASSA BIOMASSA PETRÓLEO GASEIFICAÇÃO TRATAMENTO HIDROGÊNIO SEPARAÇÃO DE H2 CINZAS

  28. CONCLUSÕES • As dificuldades relacionadas ao processamento do óleo nacional pesado estão sendo equacionadas de forma compatível com a produção e perfil de demanda do mercado; • Não existem barreiras tecnológicas, porém a busca de otimização técnico-econômica para maximização da margem de refino; • Os processos de Coque e de Hidrorrefino devem ser priorizados para o equacionamento do esquema de refino;

  29. CONCLUSÕES • O petróleo continuará a ser uma fonte de energia com disponibilidade e atratividade por um bom horizonte de tempo; • Restrições ambientais e exigências de qualidade de derivados obrigarão a grandes investimentos nas refinarias; • As refinarias serão mais complexas e com alto grau de integração energética e de “mix” de produtos; • Cenários mais radicais apontam para a possibilidade de soluções mais drásticas, e onerosas, tais como a gaseificação do petróleo e uso intensivo de processos de síntese.

  30. FIM “O Desafio é a Nossa Energia”

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