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CUIDADOS COM A VIA AÉREA E O JEJUM PRÉ-OPERATÓRIO NO OBESO MÓRBIDO

SIRAESP 2007. CUIDADOS COM A VIA AÉREA E O JEJUM PRÉ-OPERATÓRIO NO OBESO MÓRBIDO. Dr. Leonardo de Andrade Reis CET Casa de Saúde Campinas. Resíduo Gástrico. O obeso deve ser considerado como estando de estômago cheio?. pH e Volume Gástrico Primeiras Evidências. Vaughan Anesth 1975.

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CUIDADOS COM A VIA AÉREA E O JEJUM PRÉ-OPERATÓRIO NO OBESO MÓRBIDO

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  1. SIRAESP 2007 CUIDADOS COM A VIA AÉREA E O JEJUM PRÉ-OPERATÓRIO NO OBESO MÓRBIDO Dr. Leonardo de Andrade Reis CET Casa de Saúde Campinas

  2. Resíduo Gástrico O obeso deve ser considerado como estando de estômago cheio?

  3. pH e Volume GástricoPrimeiras Evidências Vaughan Anesth 1975

  4. Jejum x Líqüidos Claros Maltby Can J Anesth 2004

  5. BroncoaspiraçãoEfeito do Volume e pH “... a baixa incidência de pneuminitesaspirativas em cirurgias eletivas pode ser explicada em parte pelo baixo risco de RGE, a despeito de volumes gástrico maiores que 0,4ml.Kg-1 em uma alta proporção dos pacientes.” Hardy Can J Anest 1990

  6. RGE e Anestesia “ A falha (do estudo) em correlacionar alterações do pH, posição, pressão abdominal ou obesidade sugere que a descrição de pacientes de risco pode não ser válida.” Illing Can J Anesth 1992

  7. pH e Volume Gástrico Harter Anest Analg 1998

  8. Volume Gástrico x Risco • Não há evidências de estudos randomizados, cohort ou caso-controle relacionando RGE e broncoaspiração. • Não há evidências que suportem uma relação dose-resposta entre volume gástrico e risco de broncoaspiração • Volumes gástricos > 0,4ml/Kg são comuns a despeito da baixa incidência de broncoaspiração indicando existência de outros mecanismos Schreiner Anesth Analg 1998

  9. Fatores de Risco OBESO ? Engelhardt BJA 1999

  10. Volume GástricoObeso x Não Obeso Juvin Anesth Analg 2001

  11. Apesar do grande número de cirurgias realizadas em obesos mórbidos todos os anos, relatos de bronco-aspiração são raros na literatua. CET Casa de Saúde Campinas 1400 cirurgias bariátricas Nenhum caso de broncoaspiração observado

  12. Abordagem da Via Aérea O obeso deve ser intubado acordado ou em seqüencia rápida?

  13. IOT Difícil x Fatores de Risco • 18500 pacientes • IOT Difícil • Sexo masculino • 40 a 59 anos • Obesidade • Fatores de Risco • Abertura bucal • Distância tireo-mentoniana • Mallampati • Extensão cervical Rose Can J Anesth 1994

  14. Circunferência Cervical Brodsky Anesth Analg 2002

  15. Laringoscopia DifícilFatores Ezri Can J Anest 2003

  16. Intubação DifícilFatores de Risco x Obesidade Juvin Anesth Analg 2003

  17. Mallampati e circunferência cervical estão relacionados a IOT difícil Obesidade provavelmente não implica em falha de intubação CET Casa de Saúde Campinas 1440 cirurgias bariátricas Nenhum caso de insucesso de IOT

  18. Intubação Acordado • Liberação de catecolaminas • Hipertensão • Taquicardia • Arritmias • Desconforto / dor • Paciente reativo • Falta de relaxamento muscular • Maior dificuldade técnica

  19. Sedação • Piora padrão ventilatório • Atelectasia • Hipoxemia • Hipercarbia

  20. Efeito da Posição Sobre os Volumes Pulmonares Brown BR 1992

  21. Pré OxigenaçãoQual o melhor decúbito? Altermatt BJA 2005

  22. Pré-oxigenaçãoEfeito do Cefalo-aclive Dixon Anesthesiology 2005

  23. Formação de Atelectasias

  24. Indução de Seqüência Rápida • Dessaturação precoce • Necessidade de pré-oxigenação com O2 100% • Latência do opióide • Pouco tempo para laringoscopia • Falhas IOT • Hipóxia

  25. Dessaturação Berthoud Br J Anesth 1991

  26. Dessaturação

  27. Manobra de Sellick

  28. Intubação em Plano Anestésico • Menor desconforto para paciente • Estômago vazio • Previne liberação de catecolaminas • Curarização • Pré-oxigenação aumenta tempo de segurança • IOT mais fácil

  29. Atenção

  30. “Look Awake” • DTM < 6 cm • Abertura Bucal < 3,5 cm • Circunferência Cervical > 55 cm • Movimentação Cervical Limitada • Mallampati 3 e 4 • Retrognatismo

  31. Disponìvel no site www.anestesiacampinas.com.br

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