1 / 85

CAPACITAÇÃO PROGRAMA DE CONTROLE DA TUBERCULOSE CURITIBA

CAPACITAÇÃO PROGRAMA DE CONTROLE DA TUBERCULOSE CURITIBA. 28 e 29 de maio de 2009 Jorge Luiz da Rocha Projeto MSH CRPHF. DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DA TUBERCULOSE. Jorge Rocha. 1/3 população mundial infectada 8 milhões de casos novos 2 milhões de mortes

kenaz
Download Presentation

CAPACITAÇÃO PROGRAMA DE CONTROLE DA TUBERCULOSE CURITIBA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. CAPACITAÇÃO PROGRAMA DE CONTROLE DA TUBERCULOSE CURITIBA 28 e 29 de maio de 2009 Jorge Luiz da Rocha Projeto MSH CRPHF

  2. DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DA TUBERCULOSE Jorge Rocha

  3. 1/3 população mundial infectada • 8 milhões de casos novos • 2 milhões de mortes • Cada pessoa doente infecta 10 á 15 pessoas por ano • 5 a 10% ficarão doentes durante a vida

  4. OMS 2009

  5. OMS 2009

  6. não estimado < 3% 3 – 6 % > 6% Taxas de TBMR entre oscasosnovos de TB (OMS 2006)

  7. < 6% 6 – 20 % 20 – 40% > 40 % não estimado Taxas de TBMR entre oscasosretratados de TB (OMS 2006)

  8. OMS 2009

  9. OMS 2009

  10. Nº de casos estimados: 92.000 Nº de casos notificados: 85.000 Coeficiente de incidência: 48/100 mil Nº de óbitos: 6.000 Coeficiente de mortalidade: 3,5/100 mil Percentual de sucesso terapêutico: 74% Percentual de abandono: 10% Situação no mundo: 14º 70% dos casos estão em 315 dos 5.570 municípios brasileiros 7ª causa em gastos com internação no SUS por D.I. 1ª causa de mortes dos pacientes com aids

  11. Alta taxa de abandono Fonte: Fiúza de Mello

  12. OMS 2009

  13. Incidência de casos de TB por UF - Brasil, 2006

  14. Incidência de Casos de Tuberculose. Brasil e Unidades Federadas, 2006 80 70 60 50 40 INCID (100.000/HAB) 30 20 10 0 RJ AM CE MT AC PE RR PA BA SP BR MA RS AL MS ES AP RN PI MG SE RO PB SC PR TO DF GO UF Unidades federadas Unidades Federadas Fonte: SINAN em 31/12/2007 * Dados parciais.

  15. Percentual de pacientes com TB em casos notificados de Aids - Brasil, 1990-2006* 50 45 40 35 30,5 29,7 29,6 29,4 28,1 27,8 30 24,6 21,6 25 18,7 18,5 20 15,7 16 12,9 15 10,6 10,4 10,3 9,6 10 5 0 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06* Média de 90 a 06* = 18,3% Média de 90 a 06* = 18,3% Fonte: SINAN e PN-DST/AIDS (*estimativa)

  16. TB sensível no Brasil - Resultado de Tratamento (2005) • Sucesso de tratamento: 73,6% Desafio : >85% CURA

  17. Brasil Unidade Federada Taxa de mortalidade por tuberculose*. Brasil e unidades federadas, 2006. Tx de mortalidade/100milhab Fonte: MS / SVS / SIM e IBGE * Óbitos por 100.000 habitantes.

  18. Núcleos de Wells (um a três bacilos) 1 a 5 μm Um paciente bacilífero produz 250 NW/hora Contágio: 25.000 NW (100 horas) TB do Ambulatório à Enfermaria (Kritski e cols)

  19. Aglomeração Subnutrição Evolução crônica Um bacilo de transmissão aerógena Relacionada a baixa imunidade Transmissão na reativação (cavidade) Fonte: Fiúza de Mello Típico da aglomeração humana !

  20. Risco Anual de Infecção • Styblo: 1% (incidência: 50 a 60 casos novos bacilíferos/ 100.000 hab) • Brasil: 0,3 a 2,5% (média: 0,8%) • África: 1,5 a 2,5% • Oriente Médio: 0,5 a 1,5% • Países desenvolvidos: 0,1% • Favela (RJ): 2,5% • Presídio (SP): 29%

  21. Desnutrição alimentar Etilismo e outros vícios Educação precária Infecções associadas Habitação ruim/inexistente Difícil acesso a Saúde Famílias numerosas Serviços de Saúde precários Aglomeração humana Renda familiar baixa  Fonte: Fiúza de Mello

  22. Co-infecção TB/HIV

  23. SISTEMA DE TRATAMENTO DA TUBERCULOSE NO BRASIL

  24. Aeróbio estrito: Crescimento de acordo com a oferta de O2 1 2 Crescimento lento: Recaídas, recidivas e tratamento prolongado 3 Alta percentagem de mutantes resistentes: Exige esquemas com associação de drogas Características do bacilo importantes para a quimioterapia Fonte: Fiúza de Mello

  25. intra cavitária crescimento geométrico intracelular (macrófago) extracelular (granuloma) crescimento lento crescimento intermitente Populações bacilíferas e aerobiose Fonte: Fiúza de Mello

  26. população cavitária população intracelular RMP SM INH (EMB) RMP PZA INH EMB população intracáseo população latente RMP INH (PZA) MTN? crescimento anaeróbio? crescimento geométrico crescimento lento crescimento intermitente Populações bacilíferas e atividade das drogas antituberculosas Fonte: Fiúza de Mello

  27. 1 Associação medicamentosa Objetivo: proteção cruzada para evitar a resistência bacilar 2 Regime prolongado e bifásico Fase de ataque - redução da população bacilar Fase de manutenção - eliminação de persistentes 3 Tratamento regular (adesão) Proteção da resistência adquirida Garantia de cura duradoura da doença Princípios gerais do tratamento da tuberculose Fonte: Fiúza de Mello

  28. “FOGO CRUZADO” 104 bacilos resistentes a INH RMP+INH = 1012 bacilos resistentes 108 bacilos resistentes a RMP RMP INH + Fontes: Dalcolmo MP, Tese de Doutorado, 1999. Associação de drogas como proteção para a resistência do “M. tuberculosis” Fonte: Fiúza de Mello

  29. Crescimento geométrico Tratamento prolongado e bifásico Crescimento lento 1om 2om 3om 4om 5om 6om Fase de ataque Fase de manutenção Objetivo: reduzir a transmissibilidade, a morbidade e a resistência adquirida pela redução da população bacilífera Objetivo: eliminar os bacilos persistentes proporcionando uma cura efetiva e duradoura da doença. Crescimento bacilar e fases do tratamento Fonte: Fiúza de Mello

  30. O sistema de tratamento da tuberculose no Brasil CURA RC E-1 E-2(m) E-1R E-3 VT MR F F RA FALÊNCIA F ABANDONO ÓBITO Fonte: Fiúza de Mello

  31. E-1 E-2 Dependente da: Resistência da dupla RMP+INH E qual a situação atual desta resistência? E-1 = Quarta droga na fase de ataque? Fonte: Fiúza de Mello

  32. Esquemas para tratamento da TB Esquema Básico Esquema de falência / multirresistência 1ª fase (ataque) – 6 meses Estreptomicina Pirazinamida Etambutol Ofloxacino Terizidona 2ª fase (manutenção) – 12 meses Etambutol Ofloxacino Terizidona 1ª fase (ataque) – 2 meses • Rifampicina • Isoniazida • Pirazinamida • Etambutol 2ª fase (manutenção) – 4 meses • Rifampicina • Isoniazida Esquemas Especiais Esquemas Individualizados Jorge Rocha

  33. Hierarquização da atenção à TB Jorge Rocha

  34. MULTIRRESISTÊNCIA Diagnóstico e Tratamento Jorge Rocha

  35. TUBERCULOSE MULTIRRESISTENTE Internacional- resistência a RMP + INH (CONCEITO BACTERIANO - OMS) Brasil- resistência a RMP + INH + outro (s) medicamento (s) ou falência ao Esquema III (CONCEITO BACTERIANO + OPERACIONAL)

  36. Suspeita Clínica • Falência bacteriológica • Indicação de retratamento (RA ou RR) • Contatos de TBMR (intra ou extradomiciliar) • Portadores de HIV/Aids • Profissionais de saúde • Internados em presídios, albergues, hospitais • psiquiátricos ou outras situações de confinamento • Tratamento sabidamente irregular, faltoso contumaz

  37. MÉTODOS BACTERIOLÓGICOS teste de sensibilidade cultura identificação

More Related