1 / 64

Aspectos Estruturais da Cafeicultura Grupo de Trabalho - GT/Café Abril 2009

Aspectos Estruturais da Cafeicultura Grupo de Trabalho - GT/Café Abril 2009. Um Mercado em Mutação. Atividade de longo prazo Lavouras eficientes com até mais de 20 anos Transição lenta e constante pós fim Cláusulas Econômicas do AIC Gestão de excedentes produtores ou indústrias

lewis
Download Presentation

Aspectos Estruturais da Cafeicultura Grupo de Trabalho - GT/Café Abril 2009

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Aspectos Estruturais da Cafeicultura Grupo de Trabalho - GT/Café Abril 2009

  2. Um Mercado em Mutação • Atividade de longo prazo • Lavouras eficientes com até mais de 20 anos • Transição lenta e constante pós fim Cláusulas Econômicas do AIC • Gestão de excedentes produtores ou indústrias • Tempo de reação da produção aos estímulos de preços (lenta exaustão das lavouras) • Necessidade de analisar evolução das últimas duas décadas e avaliar custos e benefícios dessa evolução

  3. Aspectos Estruturais Básicos • Dificuldade de repasse dos custos aos consumidores (de países desenvolvidos) • Cultura de longo prazo (perene) • Altos investimentos iniciais • Tecnologia definida no plantio • Produto não perecível fácil armazenagem • Produzido em países em desenvolvimento • Brasil muito competitivo e com ciclo bienal • Geração de excedentes a serem administrados

  4. Aspectos Estruturais Básicos • Matéria prima representa 8 à 12% do preço do produto final no supermercado • Distribuição é o diferencial no acesso a mercado • Denominação de origem – produtor ou indústria (discussões na OIC) • Demanda inelástica da matéria prima • Consumo interno dos países produtores com características especiais (Qualidade) • Forte disputa por participação e diferenciais de preços

  5. Aspectos Internacionais • Os Acordos de Produtos de Base • Café, açúcar, cacau, madeiras, borracha • Países produtores e países consumidores • Base de desenvolvimento de determinados países • Pressupostos das cláusulas econômicas • Fim com a globalização • 1989 – Seletividade, mercado global (membros e não membros), diminuição cota Brasileira

  6. Características Dos Concorrentes • Centro América, África e Ásia (e suas conexões políticas) • Arábicas e Robusta (conillon) • Países em desenvolvimento dependentes do café – receitas de exportação (evolução recente) • Pobreza como fator de competitividade • Desvalorizações competitivas (custo é câmbio)

  7. Características “Cafés do Brasil” • Indiscutível liderança internacional • Ciclo bienal • Fatores climáticos (geadas ou secas) • Diversidade de regiões e tecnologia avançada; • Pesquisas agronômicas e de processos; • Densidade, mecanização e irrigação • Custos de produção e qualidades (“Cafés do Brasil”) – fatores de competitividade • Modernos instrumentos de comercialização e financiamentos • Indústria de Café Solúvel • Funcafé e gestão compartilhada (organização dos setores que compõem a economia cafeeira)

  8. Mudança de Estratégia GT – 41 / 1992 • Renovação do parque cafeeiro – novas tecnologias, eficiência produtiva, pesquisa e assistência técnica • Extinção da cota de contribuição • Aceitação das forças de mercado • Redução tributária (Brasil e CEE) • Qualidade e Higienização do café • Recomposição das dívidas do setor produtor • Equivalência produto • Novos modelos de financiamento

  9. Trading Companies Líderes do Comércio Mundial de Café (Estimativas para 2008 em milhões de sacas/60 kg) Neumann Volcafe Esteve Dreyfus Olam Noble Sucafina

  10. Trading Companies Líderes do Comércio Mundial de Café (Estimativas para 2008 em milhões de sacas/60 kg, Incluindo as empresas compradoras da Kraft e Sara Lee) Neumann Volcafe Kraft Esteve Decotrade Dreyfus Olam Noble Sucafina

  11. Torrefadoras Líderes do Comércio Mundial de Café (Estimativas para 2008 em milhões de sacas/60 kg) NESTLÉ KRAFT SARA LEE TCHIBO FOLGER STARBUCKS

  12. Torrefadoras Líderes do Comércio Europeu de Café (Estimativas para 2008 em milhões de sacas/60 kg) Kraft Sara Lee Elite Aldi Westhoff Melitta Nestlé Tchibo Lavazza Segafredo Paulig

  13. Torrefadoras Líderes do Comércio Norte-americano de Café (Estimativas para 2008 em milhões de sacas/60 kg) S&D Nestlé Eight o’Clock Segafredo Tim Horton‘s Maidstone Starbucks Mother Parker Sara Lee Folger Kraft

  14. Oferta-Demanda Total de Café (Estimativas para 2008 em milhões de sacas/60 kg) *produção do ano de colheita, mas ajustada pelo controle de venda dos estoques internos Brasil/Vietnã Crop Year

  15. 20 Maiores Países Consumidores de Café(Estimativas para 2007/2008 em milhões de sacas/60 kg de café verde)

  16. 20 Maiores Países de Consumidores Per Capita de Café(Estimativas para 2007/2008 em kg de café verde per capita)

  17. Consumo Global de Café por Região(Estimativas para 2008/2009 em milhões de sacas/60 kg de café verde) Total: 129.1 milhões de sacas

  18. Regiões Produtoras de Café(Estimativas para 2008/2009 em milhões de sacas/60 kg de café verde) Mexico/ América Central/ Caribe 15.9 m = 11.8% Outros 6.8 m = 5.0% África 10.3 m = 7.6% Ásia / Pacífico 36.0 m = 26.6% América do Sul 66.2 m = 48.9% Total de Produção Mundial 135.2 milhões de sacas = 8.112.000 toneladas

  19. 20 Maiores Países Produtores de Café(Estimativas para 2007/2008 em milhões de sacas/60 kg)

  20. Estratégia Colômbia • Declaração na OIC • Diminuição da produção apesar dos preços elevados – instrumentos internos • Elevação dos diferenciais • Proposta de elevação de produção para suprir oferta (17 milhões de sacas) • Aproveitamento de vulnerabilidade do produtor brasileiro

  21. (%) Limite superior: 31,50 (2002) Limite inferior: 14,72 (1986)

  22. Fonte: Mdic,2009

  23. Fonte: IBGE; USDA;CONAB

  24. Fonte: Cepea/Esalq,2009

  25. Fonte: OIC,2009

  26. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa Secretaria de Produção e Agroenergia – Spae Departamento do Café - Dcaf

  27. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa Secretaria de Produção e Agroenergia – Spae Departamento do Café – Dcaf Gráficos Adicionais Diversos

  28. Fonte: Mdic, 2009

More Related