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Hospital Geral de Vila Penteado REABILITAÇÃO ENTORSE DE TORNOZELO

Hospital Geral de Vila Penteado REABILITAÇÃO ENTORSE DE TORNOZELO. Chefe do Serviço: Dr. Marcelo Ubirajara Carneiro. Daniel Rogério de M. J. Ferreira. INTRODUÇÃO. JACKSON ET AL, 1994 105 atletas militares com entorses laterais Programa de reabilitação funcional

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Hospital Geral de Vila Penteado REABILITAÇÃO ENTORSE DE TORNOZELO

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Presentation Transcript


  1. Hospital Geral de Vila Penteado REABILITAÇÃO ENTORSE DE TORNOZELO Chefe do Serviço: Dr. Marcelo Ubirajara Carneiro Daniel Rogério de M. J. Ferreira

  2. INTRODUÇÃO • JACKSON ET AL, 1994 • 105 atletas militares com entorses laterais • Programa de reabilitação funcional • Todos sem distúrbios funcionais • GRANA, 1995 • Reabilitação incompleta  fator 1º de dor crônica • HOLME, 1999 • Programa de reabilitação supervisionado  reincidência de entorses

  3. Eversão Ruptura do lig. Deltóide → Ruptura da sindesmose (1 a 10% nas entorses) → fratura de um ou mais maléolos

  4. METAS DA REABILITAÇÃO • I. ANALGESIA • REPOUSO • Repouso completo por tempo prolongado • NÃO facilita a cicatrização • Imobilização: - atrofia celular • -  síntese de proteínas • -  produção de energia • -  degradação do colágeno • -  força de tensão • Leadbetter, 1992

  5. METAS DA REABILITAÇÃO • GANHO SENSÓRIO-MOTOR • Lesões do tornozelo  lesões receptores articulares  alteração controle postural Freeman, 1965 Gross, 1987 Tropp, 1984 Cornwall, 1991

  6. ROTEIRO DE REABILITAÇÃO

  7. FASE I • OBJETIVOS: -Controlar dor, edema e resposta inflamatória - Proteção articularmelhor cicatrização - Ganho de ADM - Minimizar hipotrofia muscular - Manutenção da condição física

  8. FASE I (3 SEMANAS) • CONDUTA - PRICE (3 dias) - US / LASER - Eletroanalgesia (TENS/CI) - Mobilização passiva evitando stress lateral - Bicicleta - Manutenção global de força muscular

  9. FASE I (3 SEMANAS) • CONDUTA -Hidroterpia: - trabalho de MMSS (aeróbico) - deep running com limitação de inversão e flexão - Exercícios isométricos para inversão (1ª semana), passando para isotônicos resistidos (2ª semana) - Exercícios isotônicos resistidos para extensão, flexão e eversão - Propriocepção estática (3ª semana) - Início da propriocepção dinâmica (3ª semana)

  10. FASE I (3 SEMANAS)

  11. FASE II • OBJETIVOS: - Treino de marcha - Ganho de força - Ganho sensório-motor

  12. FASE II (4ª e 5ª SEMANA) • CONDUTA: - Manter fase I - Ênfase em exercícios isotônicos resistidos para eversores e extensores - Progressão do treino sensório-motor dinâmico

  13. FASE III • OBJETIVOS: - Atingir 90% da FM do membro contra-lateral - Restaurar propriocepção - Atingir 100% da resistência e potência do membro contra-lateral

  14. FASE III • CONDUTA: - Manter fase II - Ênfase no treinamento sensório-motor - Treino pliométrico - Ex. específicos do esporte - Retorno ao esporte de nível competitivo (6ª/7ª semana)

  15. FASE III (6ª SEMANA)

  16. FASE III (6ª e 7ª SEMANA)

  17. FASE III

  18. CRITÉRIOS DE RETORNO AO ESPORTE • ADM passiva / ativa total • Andar / correr sem claudicar • 90% da força do lado não-acometido • 90% testes funcionais do lado não-acometido (saltos) • Desenvolvendo sua capacidade máxima para corrida e “cutting” Renstrom, 1994 Andrews, 2000

  19. ROTEIRO DE REABILITAÇÃO PÓS-OPERATÓRIO

  20. PROCEDIMENTO DE SMILLIE • TENODESE COM 1/2 FIBULAR CURTO (ATTARIAN - ASJM - 1985)

  21. FASE I (4 SEMANAS) • CONDUTA: - Mobilização passiva evitando stress lateral - Bicicleta com imobilizador - Hidroterapia: - descarga de peso com protetor impermeável (1ª semana) - trabalho de MMSS (aeróbico) - deep runner com limitação de inversão e flexão (2ª semana)

  22. FASE I (4 SEMANAS) • CONDUTA: - Exercícios isométricos para inversão e flexão (2ª semana) - Exercícios isotônicos resistidos para extensão e eversão saindo da posição neutra (2ª semana) - Alongamentos gerais - Treino de descarga de peso estática (2ª semana) - Treino de marcha com imobilizador (3ª semana)

  23. FASE II (5ª Semana – retirada do imobilizador / colocação do estabilizador )

  24. FASE II (5ª Semana – retirada do imobilizador / colocação do estabilizador ) • CONDUTA: - Exercícios ativos livres para inversores e flexores - Início do treino proprioceptivo dinâmico - Treino de marcha evoluindo para trote - Alongamentos com ênfase para musculatura posterior - Hidroterapia: saltos leves em piscina com água no peito

  25. FASE III (6ª SEMANA) • CONDUTA: - Manter fase II - Evolução do treinamento proprioceptivo - Trote evoluindo para corrida de média velocidade - Ênfase no fortalecimento de musculatura inversora, extensora, flexora e eversora

  26. FASE IV (7ª - 14ª SEMANA) • CONDUTA: - Corrida em alta velocidade - Ênfase em propriocepção - Treino pliométrico - Exercícios específicos do esporte - Retorno ao esporte

  27. IMOBILIZADORES ? ? ? ? ? ? PREVENÇÃO

  28. REVISÃO LITERATURA • Bandagem • Não reduz Gaveta anterior e Tilt talar • Tempo de reação  nos tornozelos instáveis c/ Bandagem em comparação aos sem band. suposta melhora instabilidade funcional • Tornozelos estáveis c/ e s/ Bandagem sem alteração no tempo de reação Karlsson, AJSM, 1992

  29. REVISÃO SISTEMÁTICA • Thacker, AJSM, 1999 113 artigos selecionados 10 estudos com métodos comparativos de prevenção 7 ensaios clínicos randomizados (ECR) 3 estudos coorte

  30. REVISÃO SISTEMÁTICA • ÓRTESE ECR Brace x Controle 1601 atletas de basquete Brace significante efeito protetor * AIRCAST Sitler, AJSM, 1994

  31. REVISÃO SISTEMÁTICA • ÓRTESE ECR 629 atletas de basquete 4 grupos: lesões prévias (Brace + Controle)  Brace melhor resultado sem lesões prévias (Brace + Controle)  Sem estatística Surve, AJSM, 1994

  32. CONCLUSÕES NECESSIDADE DE ESTUDOS COM BOA QUALIDADE METODOLÓGICA

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