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Faculdade Pitágoras Cursos de Tecnologia

Faculdade Pitágoras Cursos de Tecnologia. Professora: karin Espindola Lima espindolakarin@hotmail.com. Ementa.

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Presentation Transcript


  1. Faculdade Pitágoras Cursos de Tecnologia Professora: karin Espindola Lima espindolakarin@hotmail.com

  2. Ementa • A motivação nas organizações. Motivação: importância, significado, mitos e crenças. Motivação extrínseca, consciente e intrínseca. Liderança: conceito e estilos de liderança. Teorias sobre liderança. Abordagens contingenciais. Liderança transacional e transformacional. Desenvolvimento de equipes: Objetivos individuais e organizacionais. Fundamentos do comportamento de grupo. Grupos versus Equipes. Aprendendo a lidar com o trabalho em equipe.

  3. Objetivo da disciplina Propiciar aos alunos uma visão conceitual e prática de fatores essenciais ao comportamento das pessoas nas organizações e que influem significativamente nos resultados individuais e organizacionais: a força motivacional, a liderança e o trabalho de desenvolvimento de equipes e seu impacto no desenvolvimento organizacional.

  4. Conteúdo da disciplina • Motivação: importância, significado, mitos e crenças. • Motivação extrínseca. • Motivação consciente e intrínseca. • Liderança: definir e explicar o processo de liderança. • As principais abordagens teóricas sobre liderança.

  5. A perspectiva sistêmica de liderança. • Grupos e equipes. • O desenvolvimento de equipes eficazes. • O processo de tomada de decisão em equipe.

  6. Bibliografia BENNIS, Warren; COVEY, Stephen; SENGER, Peter; TOFFLER, Alvin. Repensando o futuro. São Paulo: Makron Books, 1998. BERGAMINI, C.W.; CODA, R. (org.) Liderança: administração do sentido. São Paulo: Atlas, 1994. BERGAMINI, C.W.; CODA, R. (org.) Psicodinâmica da vida organizacional: motivação e liderança. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1997. BERGAMINI, C.W.;Motivação nas organizações. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1997. DRUCKER, Peter F. O líder do futuro: visões estratégicas e práticas para uma nova era. São Paulo : Futura, 1999. ROBBINS, Sthephen P. Comportamento organizacional. 9.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002. VIRIES, Manfred F. R. K. Liderança na empresa: como o comportamento dos líderes afeta a cultura interna. São Paulo: Atllas. 1997.

  7. Atenção com o horário! • Atenção com o celular! • Atenção com as datas! • Pense! • Desafie o seu modelo mental! • Percepção! • Conhecimento! • Compartilhar o seu conhecimento! • Aplique!

  8. Parte 1 - Motivação • Motivação: importância, significado, mitos e crenças 1.1. Importância e significado de motivação 1.2. Características do comportamento motivacional. 1.3. Mitos e crenças sobre motivação.

  9. Parte 1 - Motivação 2. Motivação Extrínseca 2.1. Comportamento motivado: condicionamento versus motivação. 2.2. O condicionamento operante. 2.3. O condicionamento nas organizações.

  10. Parte 1 - Motivação 3. Motivação Consciente e motivação intrínseca 3.1. Motivação consciente: inteligência e motivação; as teorias cognitivas sobre motivação. 3.2. Motivação intrínseca: fontes de motivação, emoções e individualidade.

  11. Referências • BERGAMINI, Cecília Whitaker. Motivação na organizações. São Paulo: Atlas, 2006. • Capítulos: 01, 02, 03 e 04

  12. Histórico • Antes da Revolução industrial, a principal maneira de motivar os funcionários consistia no uso das punições gerando clima de MEDO. • As punições poderiam ser de natureza psicológica (trabalho escravo, altas horas de trabalho, assédio), financeira, chegando a se tornar reais sob a forma de prejuízos de ordem física (afastamentos, doenças, etc).

  13. Histórico • A preocupação com o aspecto motivacional do comportamento humano no trabalho é um fato bastante recente. • Com a Revolução Industrial, investimentos cada vez mais pesados foram feitos com o objetivo de aumento da eficiência dos processos industriais, gerando preocupação em termos de melhoria dos procedimentos na forma de trabalhar. • Passou a exigir dos gerentes não só encontrar pessoas mais adequadas para diferentes cargos, como também treiná-las no uso de ferramentas e métodos mais produtivos.

  14. Histórico • Organização e maximização dos lucros tinham nitidamente precedência sobre quaisquer outras das possíveis finalidades da empresa. • Por volta de 1911, Taylor e os partidários da administração científica, defendiam o uso de forma de controle. Em lugar de clima de punição, adotou-se a crença de que o dinheiro seria a principal fonte de incentivo à motivação: RECOMPENSA POR DINHEIRO

  15. Histórico • Era necessário satisfazer ao desejo natural dos trabalhadores de se considerarem parte integrante de um grupo social. • O papel desempenhado pelo supervisor deveria deixar clara a sua preocupação e simpatia para com os problemas, as necessidades e os desejos dos subordinados. • Embora de maneira diferente, continuou-se a manipular as pessoas no trabalho.

  16. Histórico • Os trabalhadores deveriam, segundo esta nova diretriz, conhecer a forma tão ampla quanto possível, de tudo a respeito da organização, tendo abertura suficiente para emitir suas opiniões a respeito de tudo. • A motivação estava nesse momento, sendo considerada parte integrante de um processo grupal. • Porém, ainda era pouco, o ser humano não só em si mesmo, como também enquanto confrontado com seu trabalho mostra claramente ser mais complexo do que era de se esperar. • Esses tipos de suposição que relaciona a motivação a um único fator, logo dá provas de sua debilidade.

  17. Histórico • Começa- se a admitir, como ponto de partida, as restrições impostas pelas diferenças individuais em situações de trabalho. Inicia-se o enfoque da administração de Recursos Humanos. • Diferentes pessoas buscam diferentes objetivos motivacionais ao se engajarem em determinado tipo de trabalho, ou seja, possuem diferentes habilidades e talentos, inéditos, próprios a um único indivíduo. • A partir de então, as pessoas dentro da organização passaram a serem vistas como talentos potencias, cabendo a administração, transformar estes talentos em ações eficazes e produtivas.

  18. Histórico A partir daí, descobre-se finalmente, que o ser humano não se submete passivamente ao desempenho das atividades que lhe sejam impostas e que, por conseguinte, não tenha nenhum significado para ele.

  19. Histórico • A motivação para um trabalho depende do significado que cada qual atribui a essa atividade. Portanto pode-se afirmar que em condições favoráveis cada pessoa exerça com naturalidade seu poder criativo. • A motivação é considerada agora como um aspecto intrínseco às pessoas; ninguém pode por isso mesmo, motivar ninguém, sendo que a motivação específica para o trabalho depende do sentido que se dá a ele mesmo.

  20. Histórico • A teoria básica dessa nova linha filosófica em administração organizacional inspira-se nas propostas de especialistas como: McGregor, Likert, Schein. • O estudo da motivação passa a entendê-la como fenômeno comportamental único e natural, sofrendo significativo impulso.

  21. Importância e significado da motivação • Glasser em 1994 disse que o fracasso da maioria de nossas empresas não está na falta de conhecimento técnico, mas sim na maneira de lidar com as pessoas. • Porque em algumas empresas grandes, ricas, com recursos financeiros e economia estável, algo pode dar errado????

  22. Importância e significado da motivação • O problema do comportamento humano nas organizações sempre existiu, contudo, somente no momento que não há tanta preocupação com as dificuldades tecnológicas e com recursos financeiros é que se reconhece que o sucesso esperado não está sendo possível atingir. • As pessoas não fazem as mesmas coisas pela mesma razão. Grande parte destas ações residem no interior das pessoas, tais como seus traços de personalidade, suas predisposições e emoções, suas atitudes, bem como suas crenças.

  23. Importância e significado da motivação • A utilização de variáveis no meio ambiente para incentivar ou amedrontar as pessoas como se todas tivessem as mesmas características, recursos este que pareceu tão atraente e simples de ser utilizado, falhou, deixando a administração sem poder de controle. • Todavia, ficou cada vez mais claro que tal enfoque não era capaz de funcionar.

  24. Importância e significado da motivação • Usando a simples observação de como se comportam as pessoas, percebe-se o tanto que são diferentes uma das outras. Essas diferenças são delineadas desde cedo na vida de cada uma delas e retratam aquelas marcas originárias de um código genético.

  25. Importância e significado da motivação • Quanto mais os anos passam, mais as pessoas vão acentuando a sua própria linha de identidade comportamental, mobilizando assim, aqueles recursos de que naturalmente dispõem a fim de preservar sua marca pessoal em tudo que fazem. • Portanto, é fácil entender por que o controle externo falha ao se pretender dirigir as pessoas.

  26. Importância e significado da motivação • O convívio social fornece farta lista de exemplos que ilustram como essas diferenças individuais resultam em expectativas pessoais diferentes de um indivíduo para outro. • Os incontáveis objetivos que cada pessoa tem e a forma própria de persegui-los determinam fatores de satisfação motivacional que são praticamente exclusivos a cada um.

  27. Importância e significado da motivação • Como cada pessoa tem suas próprias orientações motivacionais, não parece fácil a ela compreender o outro valorizando de forma justa as suas intenções ou motivos. • Mesmo aqueles que convivem com estreita relação de amizade, muitas vezes não entendem porque o outro valoriza certos objetivos motivacionais e toma certas atitudes. • Acontece que o sentido que cada um atribui àquilo que faz e lhe dá satisfação é próprio apenas daquela pessoa e o significado que empresta às suas ações guarda estreita ligação com a sua escala pessoal de valores.

  28. Importância e significado da motivação Esse referencial particular é que realmente dá sentido a maneira pela qual cada um leva a sua existência de ser motivado. O estudo da motivação abrange aquelas tentativas de conhecer como o comportamento é iniciado, persiste e termina. Isso implica conhecer aqueles tipos de escolhas que são feitas, uma vez que tais escolhas seguem a orientação proposta pela individualidade de cada um.

  29. Importância e significado da MOTIVAÇÃO Segundo Glasser (1994) “ O fracasso da maioria de nossa empresas não está na falta de conhecimento técnico. E sim na maneira de lidar com as pessoas”. • Os administradores acreditam que os trabalhadores não produzem com qualidade apenas por falta de conhecimento técnico e não pela maneira como são tratados pela direção das empresas.

  30. Por mais que se tenha conseguido aperfeiçoar as técnicas e procedimentos de seleção, desenvolvimento e compensação das pessoas no trabalho pela área de Recursos Humanos as empresas parecem continuar enfrentando os mesmos problemas. • Isso permite-nos suspeitar que as dificuldades não tenham sido originadas simplesmente pela qualidade das técnicas utilizadas nas diferentes áreas especializadas em gerir pessoas. Desafios das empresas: • Atrair sua mão-de-obra • Criar condições para que tais pessoas permaneçam nas empresas • E que desempenhem suas funções com eficácia e satisfação • Utilizar ao máximo o potencial produtivo e criativo existente dentro de cada pessoa;

  31. A MOTIVAÇÃO cobre um variedade de formas comportamentais; • A diversidade de interesses percebida entre os indivíduos leva-nos a aceitar que as pessoas não fazem as mesmas coisas pelos mesmos motivos. • É dentro dessa diversidade que se encontra a principal fonte de informações a respeito do comportamento motivacional. • Quando se fala em MOTIVAÇÃO não se pode considerar uma simples regra geral que seja um recurso suficiente quando o objetivo é a busca de uma razão sobre as possíveis explicações acerca do que leva as pessoas a agirem.

  32. Existem muitas razões que explicam uma simples ação Grande parte dos fatores que determinam estas ações residem no interior da pessoas Isso torna o estudo da MOTIVAÇÃO bastante complexo Tais como os seus traços de Personalidade, suas emoções e predisposições, suas atitudes, suas crenças, etc.

  33. As marcas originárias de um código genético O conjunto deste 3 elementos é conhecido como MATRIZ DE IDENTIDADE por onde vão se acumulando novas experiências ao longo da infância, adolescência e a na maturidade que vão formar a sua própria linha de identidade comportamentalque preservam a sua marca pessoal em tudo que fazem. A grande luta de cada um é preservar a sua marca pessoal Que se incorporam às Experiências da vida Intra-uterina Enriquecidas pelas Vivências do momento do nascimento

  34. O estudo da MOTIVAÇÃO abrange aquelas tentativas de conhecer como o comportamento é iniciado, persiste e termina. Isso implica conhecer aqueles tipos de escolhas que são feitas com base na individualidade de cada um. O grande objetivo da Psicologia MOTIVACIONAL é o de servir-se de uma linguajar preciso, capaz de explicar a escolha comportamental. Elementos que formam as várias ETAPAS DO ATO MOTIVACIONAL: • Havendo oportunidade, quanto tempo demora para que o indivíduo dê início a uma atividade quando houver oportunidade? Isto é a latência do comportamento; • O quanto o indivíduo devota de si a essa atividade é a intensidade do comportamento; • Qual o intervalo de tempo durante o qual cada um permanece nessa atividade, isto é a persistência do comportamento; • E o que ele está sentindo antes, durante e depois de sua reação comportamental, é sua reação emocional.

  35. Motivação • É o resultado da interação do indivíduo com a situação. • Processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance de uma determinada meta. • Esforço - é uma medida de intensidade. Portanto, quando alguém está motivado se esforça mais.

  36. Motivação • Três elementos chave: intensidade, direção e persistência. Intensidade Esforço despendido Direção Qualidade do esforço Persistência Tempo do esforço

  37. Motivação • Os especialistas em motivação são os que observam e avaliam aquilo que o indivíduo está fazendo, isto é a escolha comportamental; quanto tempo demora para que esse indivíduo dê início a essa atividade quando houver oportunidade, isto é, a latência do comportamento; o quanto esse indivíduo devota de si a essa atividade, isto é, a intensidade do comportamento; qual o intervalo de tempo durante o qual cada um permanece nessa atividade, isto é, a persistência do comportamento; e o que ele está sentindo antes, durante ou depois de sua reação comportamental, isto é, sua reação emocional.(Weiner, 1992, p.2)

  38. Características do comportamento motivacional. 1/2 MOTIVAÇÃO deriva da palavra latina movere = mover. As diferentes necessidades que coexistem no interior de cada um (desejos ou expectativas) têm como origem as carências de dois diferentes tipos de componentes: físico, psíquico (personalidade). A existência de carências intrínsecas (que são as necessidades não supridas) determinam um estado de desequilíbrio que geram sensações emocionalmente negativas.

  39. Características do comportamento motivacional. 2/2 O comportamento motivacional é extremamente variado mesmo quando se trata de uma única pessoa. À medida que um tipo de necessidade é suprida, a atenção do indivíduo volta-se para outros objetivos oufinalidades Steers e Porter (1983) propõem que a motivação seja uma cadeia de eventos baseada no desejo de reduzir um estado interno de desequilíbrio (gerado pela existência da carências intrínsecas) tendo como base a crença de que certas ações deveriam servir a esse propósito.

  40. As necessidades diferentes de cada pessoa • Em primeiro lugar, as necessidades que são os motivos pelos quais cada um se põe em movimento na busca de certos fins não podem ser observadas de maneira direta. • As razões que justificam um comportamento motivacional só podem ser inferidas a partir de comportamentos individuais evidentes, devendo por isso ser correlacionadas por um ligação de causa-efeito.

  41. Uma única ação pode expressar numerosos motivos potenciais Motivos diferentes podem ser expressos por meio de atos semelhantes. Motivos semelhantes podem ser expressos mediante comportamentos diferentes. Portanto, a simples observação do comportamento não garante, com absoluta precisão, que estejamos conhecendo exatamente o tipo de carência a que corresponde este comportamento. É importante que se leve em consideração as DIFERENÇAS INDIVIDUAIS e CULTURAIS entre as pessoas quando se fala em MOTIVAÇÃO.

  42. Aos poucos é possível entender que não se pode MOTIVAR quem quer que seja. As pessoas já trazem dentro de si expectativas pessoais que ativam determinado tipo de busca de objetivos. A MOTIVAÇÃO, portanto, só pode ser considerada como um processo intrínseco.

  43. MOTIVAÇÃO INTRÍNSECA – Se refere ao processo de desenvolver uma atividade pelo prazer que ela mesma proporciona, isto é, desenvolver um atividade pela recompensa inerente a essa mesma atividade. O comportamento motivacional intrínseco representa a fonte mais importante de autonomia pessoal

  44. O papel do trabalho como referencial da auto-estima A motivação no contexto organizacional envolve também o relacionamento entre líderes e seguidores. O líder só poderá exercer seu poder se o seguidor reconhecer nele sensibilidade interpessoal E o seguidor só terá percepção positiva do líder na medida em que ele não só reconheça suas expectativas, mas também seja quem o ajude a atingir aquilo que por ele é desejado.

  45. Estudos mais atualizados sobre liderança revelam que a grande maioria dos chefes conhecidamente autoritários são incapazes de conseguir um ambiente de trabalho onde as pessoas se sintam motivadas a criar e descobrir melhores maneira de realizar seu trabalho, bem como resolver os mais variados tios de problemas. O emprego, nestes casos, passa a ser entendido como uma forma de angariar recursos para que possam sentir-se felizes fora dele. É nesse momento que o trabalho deixa de exercer seu papel de referencial da auto-estima e de valorização pessoal

  46. Mitos referentes à motivação • A crença de que uma pessoa possa literalmente motivar outra; • A crença de que a pessoa é motivada como resultado da satisfação; • A crença de que aquilo que motiva o comportamento seja também aquilo que determina sua direção, tanto positiva como negativamente; • A crença de que a motivação seja o catalisador que induz a comportamentos positivos, • A crença de que fatores de motivação e fatores de satisfação sejam a mesma coisa.

  47. MOTIVAÇÃO EXTRÍNSICA • Os comportamentos (as ações) das pessoas não possuem o mesmo ponto de origem: • Como resposta a estímulos vindos do meio ambiente; • Com base em informações conscientes; • Com base em impulsos inconscientes;

  48. Condicionamento X Motivação As suposições defendidas pelos psicólogos behavioritas e comportamentalistas = o comportamento humano pode ser planejado, modelado, modificado utilizando-se recompensas ou punições disponíveis no meio ambiente. Recompensas e punições = reforçadores de comportamento; Exemplos: 1) A atração do funcionário pelas recompensas externas como forma de reconhecimento tem grande poder para determinar um desempenho satisfatório; 2) A tendência a se evitar ao máximo a utilização de consequências negativas em termos de comportamento organizacional.

  49. Condicionamento X Motivação Entretanto, “a teoria do reforço não é uma teoria sobre motivação, porque, em si mesma, ela não diz respeito àquilo que energiza ou inicia o comportamento”. Questão: Como ter o controle sobre as infinitas variáveis que compõem nosso ambiente? Implicação: Considerar o homem como um organismo passivo, governado por estímulos fornecidos pelo ambiente externo.

  50. Condicionamento X Motivação Pavlov: Pesquisa do comportamento em laboratório. Edward Thordike: “Lei do efeito”  Personalidade = aprendizagem = processo por meio do qual as respostas comportamentais corretas passam a fazer parte do repertório psíquico.

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