1 / 37

Construção da Rede Coletora de Esgoto

Construção da Rede Coletora de Esgoto. Profª Gersina N.R.C. Junior. Construção da Rede Coletora de Esgoto. Como qualquer obra de construção civil, a execução da rede coletora de esgoto. Seqüência de procedimento.

salena
Download Presentation

Construção da Rede Coletora de Esgoto

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Construção da Rede Coletora de Esgoto Profª Gersina N.R.C. Junior

  2. Construção da Rede Coletora de Esgoto Como qualquer obra de construção civil, a execução da rede coletora de esgoto Seqüência de procedimento • Pode ser implantada por equipe de empresas especializada ou da própria concessionária. Em grandes obras é comum a contratação de equipes para gerenciamento e fiscalização da construção da rede coletora.

  3. Construção da Rede Coletora de Esgoto As seguinte atividades são recomendadas na construção da rede coletora: • Elaboração da ordem de serviço; • Serviços preliminares; • Instalação da rede coletora; • Serviços complementares.

  4. Construção da Rede Coletora de Esgoto Elaboração da ordem de serviço As informações apresentadas nas peças gráficas sejam repassadas para a ordem de serviço, que passa a ser o documento utilizado por fiscais, gerenciadores e construtores da obra.

  5. Construção da Rede Coletora de Esgoto Serviços Preliminares Sinalização da obra É o conjunto de equipamentos utilizados para indicar que a obra está sendo realizada. Objetivo: a proteção e segurança da equipe, de pedestres e de condutores de veículos. No artigo 30, da Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, consta que qualquer obstáculo à circulação e à segurança de veículos e pedestres, seja no leito da via ou nas calçadas, deve ser sinalizado.

  6. Sinalização da obra Depende: • Do horário (noturno ou diurno); • Tipo de interdição da via pública (parcial ou total); São utilizados cavaletes de advertência, cones de sinalização, telas de material plástico, sinalização refletiva (tinta fluorescente) e sinalização luminosa (lâmpada)

  7. Construção da Rede Coletora de Esgoto Serviços Preliminares Locação das valas Antes de iniciar a demolição do pavimento, é importante que seja determinado o posicionamento exato da vala, pois isso evita a realização de serviços indevidos, como escavação em local errado ou vala com largura maior que a necessária. Utilizar equipamentos topográficos na determinação do referencial de nivelamento (RN)

  8. Construção da Rede Coletora de Esgoto Locação das valas Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (1992a), na NBR 12266, o posicionamento da vala deve ser realizado com base nas normas municipais de ocupação das faixas da via pública.

  9. Construção da Rede Coletora de Esgoto Locação das valas A valas podem ser localizadas no leito carroçável quando: • Os passeio laterais não tiverem a largura mínima necessária ou existirem interferências; • Resultar em vantagem técnica ou econômica; • A vala no passeio oferecer risco às edificações adjacentes; • Os regulamentos oficiais impedirem sua execução no passeio.

  10. Construção da Rede Coletora de Esgoto Locação das valas A norma 12266/1992 prevê que em valas no leito carroçável da rua, as tubulações devem ser localizadas em um dos trechos laterais, ficando a de esgoto no terço mais favorável à ligações prediais.

  11. Construção da Rede Coletora de Esgoto Locação das valas As valas de coletores de esgoto sanitário podem ser escavadas no passeio quando: • No projeto for previsto rede dupla; • Os passeios tiverem espaço disponível; • Houver vantagem técnica ou econômica; • A rua for de tráfego intenso e pesado.

  12. Construção da Rede Coletora de Esgoto Largura das valas Depende de : • Da profundidade; • Do diâmetro do coletor; • Do tipo de solo; • Da necessidade de escoramento.

  13. Construção da Rede Coletora de Esgoto Largura das valas Tipos de valas normalmente usados no assentamento de coletores H = profundidade do reaterro. Bd = largura da vala

  14. Construção da Rede Coletora de Esgoto Largura das valas Diferentes fórmulas para determinar a largura da vala (Bd) Tabela - Determinação da largura da vala (Bd) em função do diâmetro interno (Di) do coletor

  15. Construção da Rede Coletora de Esgoto Vala

  16. Instalação da Rede Coletora de Esgoto A instalação da rede coletora de esgoto compreende as etapas de: • Demolição do pavimento; • Escavação; • Escoramento; • Esgotamento; • Assentamento do coletor; • Reaterro; • Construção do poço de visita.

  17. Instalação da Rede Coletora de Esgoto Demolição do pavimento Deve ser realizada de acordo com a faixa determinada para escavação e abertura da vala. Manual Mecânica Martelete pneumático Material retirado da demolição

  18. Instalação da Rede Coletora de Esgoto Escavação Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (1992a), na NBR 12266 a escavação de valas é a remoção de solo desde a superfície natural do terreno até a profundidade definida no projeto Necessidade de conhecimento prévio do material a ser escavado

  19. Instalação da Rede Coletora de Esgoto Escavação Classificação dos materiais removidos de acordo com a dificuldade de escavação

  20. Instalação da Rede Coletora de Esgoto Escavação manual de vala

  21. Instalação da Rede Coletora de Esgoto Escavação (mecânica) Retroescavadeira

  22. Instalação da Rede Coletora de Esgoto Escavação Limitações da escavação mecânica em decorrência de: • Alto custo de aquisição e manutenção das maquinas; • Do uso de escoramento nas valas; • Da presença de rocha ou pedras soltas capazes de danificar as peças destinadas ao corte do terreno;

  23. Instalação da Rede Coletora de Esgoto Escavação Cont.. • Da presença de condutos transversais à via pública, por limitarem o rendimento das máquinas, além de ficarem sujeitos a maiores e mais numerosos danos; • Do assentamento de coletores nas calçadas, pela dificuldade de instalação e movimentação das máquinas. O Material escavada, deve ser disposto em apenas um lado da vala, determinado antes do início dos trabalhos, ficando a critério da fiscalização seu posterior reaproveitamento ou encaminhamento para outro local.

  24. Instalação da Rede Coletora de Esgoto Escoramento É o processo destinado a manter estáveis as paredes das valas de solo com tendência ao desmoronamento, protegendo o trabalhador e dando segurança aos prédios próximos da vala.

  25. Instalação da Rede Coletora de Esgoto Escoramento de Vala.

  26. Instalação da Rede Coletora de Esgoto Principais elementos constitutivos do escoramento.

  27. Instalação da Rede Coletora de Esgoto Escoramento • Características desses elementos: • estacas-pranchas: são peças verticais que recebem diretamente o empuxo de terra e podem ser de madeira(pinho e peroba); • longarinas: são as peças colocadas longitudinalmente (paralelas ao eixo da vala) e servem para solidarizar o conjunto e transmitir o esforço às estroncas. Podem ser de madeira ou aço;

  28. Instalação da Rede Coletora de Esgoto Escoramento • c) estroncas: são peças colocadas transversalmente às valas e servem para transmitir a força resultante do empuxo da terra de um lado para outro da vala. Podem ser de aço ou madeira; • chapuz: são peças que servem para calçar as longarinas e evitar que os quadros se desloquem verticalmente; • quadros: são as estruturas formadas pelas longarinas e estroncas; • ficha: é a parte do escoramento que fica cravada além da cota final de corte da vala.

  29. Instalação da Rede Coletora de Esgoto Escoramento Pode ser classificado em: Aberto ou descontínuo Não cobre toda a superfície lateral da vala. É usado em terreno firme ou com pouca ou nenhuma água. Fechado ou contínuo. É aquele que cobre toda a superfície lateral da vala.

  30. Instalação da Rede Coletora de Esgoto Escoramento descontínuo

  31. Instalação da Rede Coletora de Esgoto Escoramento contínuo

  32. Instalação da Rede Coletora de Esgoto Esgotamento A presença de água na vala compromete a estabilidade da escavação, dificultando, ou mesmo impedindo, os trabalhos de assentamento das tubulações.

  33. Instalação da Rede Coletora de Esgoto Esgotamento Escavação em solo permeáveis e abaixo do nível do lençol freático d´água requer a utilização de sistema de esgotamento, para manter o nível d´água abaixo do funda da vala. Podem ser utilizadas bombas: centrífugas, bombas diafragma, bomba sapo, ponteira filtrantes e sistema de drenagem.

  34. bomba sapo bombas diafragma

  35. Instalação da Rede Coletora de Esgoto Esgotamento Rebaixamento do lençol freático por ponteiras filtrantes

  36. Instalação da Rede Coletora de Esgoto Esgotamento Não havendo especificação no projeto a NBR 12266/1992, recomenda que seja dada preferência às bombas de esgotamento tipo escorvante ou submerso . Características Técnicas A válvula de retenção localizada na sucção das bombas modelos AR-6 a AR-15, mantêm o corpo sempre cheio d’água, permitindo um escorvamento rápido. As peças, sujeitas a desgaste, são facilmente substituíveis, tornando a manutenção extremamente simples e rápida. Os rotores são do tipo semi-aberto, permitindo a passagem de sólidos em suspensão; seu desgaste é facilmente compensado por um simples ajuste.

  37. Instalação da Rede Coletora de Esgoto Esgotamento Deve ser previsto, a jusante do trecho em construção, um pequeno poço de acumulação para onde a água infiltrada é conduzida. A equipe da construtora e de fiscalização devem estar sempre atentas para eventuais desmoronamentos do solo em decorrência de água na vala, tomando todos os cuidados para que os serviços sejam realizados de forma segura para os operários. Em caso de dúvida, paralisar a obra e estudar a melhor solução construtiva.

More Related