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A África e os africanos no Brasil

A África e os africanos no Brasil. A África antes dos europeus. Povos nômades; Desenvolveram técnicas agrícolas, pastoris e metalúrgicas que permitiram o surgimento de grandes cidades e Estados complexos. Vestígios arqueológicos demonstram que a África é o “berço da humanidade”.

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A África e os africanos no Brasil

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Presentation Transcript


  1. A África e os africanos no Brasil

  2. A África antes dos europeus. • Povos nômades; • Desenvolveram técnicas agrícolas, pastoris e metalúrgicas que permitiram o surgimento de grandes cidades e Estados complexos. • Vestígios arqueológicos demonstram que a África é o “berço da humanidade”.

  3. A África Saariana e Subsaariana Crédito: Sonia Vaz

  4. Os ioruba • Denominação dada a uma civilização formada por vários povos e cidades-estado localizados no sudoeste da atual Nigéria e que admitia centenas de divindades, ligadas ao mundo humano e as forças da natureza: os orixás. Crédito: Sonia Vaz

  5. A Escravidão na África. A escravidão na África remonta à Antiguidade; Em geral, os escravos pertenciam a grupos étnicos derrotados em guerras; Nos reinos bantos a escravidão era hereditária. Famílias fugindo de aldeia em chamas para não serem escravizadas pro grupos rivais. Ilustração do século XIX. Crédito: Biblioteca Britânica, Londres Escravos sendo conduzidos pela região do Sudão Ocidental. Crédito: L’ Illustration, Paris, 1856, vol. 27, p. 369

  6. Gravura retratando caravana de escravos no Sudão oriental, séc. XIX. Crédito: L’ Illustration, Paris, 1856

  7. Os portugueses na África Os reis de Portugal em contato com Estados africanos fizeram alianças com os governantes locais, o que permitiu o estabelecimento de negócios lucrativos. Imagem 6 – Grupo de africanos capturados para serem vendidos com escravos. Gravura anônima do século XIX. Crédito: The Hebrew University of Jerusalem

  8. Expansão Marítima Portuguesa na África A primeira região conquistada pelos portugueses na África foi a cidade de Ceuta, em 1415. Fonte: Leila Leite Hernandez. A África na sala de aula: elo Negro, 2005, p.46. Crédito: Sonia Vaz A cidade de Ceuta, reproduzida em livro de Georg Braune e Franz Rodenberg, publicada em 1572. Crédito: The Hebrew University of Jerusalem

  9. O tráfico escravista Principais rotas de escravos para o Brasil.

  10. O tráfico escravista O crescimento da produção e do consumo de açúcar na Europa Ocidental, a partir do final do século XVI, criou uma grande demanda de mão de obra nos engenhos das colônias tropicais exploradas pelos europeus. • Estratégias utilizadas pelos portugueses para conseguir escravos: • Provocar e incentivar conflitos entre povos africanos, que vendiam prisioneiros de guerra como escravos; • Construção de feitorias na costa africana para controlar o comércio de escravos;

  11. A viagem para a América Uma cena comum nos porões dos navios que transportavam africanos escravizados para o Brasil, retratada pelo artista Johann M. Rugendas. Século XIX. Crédito: Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro

  12. O tráfico negreiro e os navios negreiros Fonte: Citado por: Clóvis Moura. Dicionário da escravidão negra no Brasil. São Paulo: Edusp, 2004, p. 287.

  13. O trabalho escravo no Brasil • Nas fazendas e nos engenhos de açúcar; • Cidades (serviços e tarefas urbanas); • Mineração. Gravura retratando o trabalho dos “escravos de ganho” exercendo o ofício de sapateiro. Debret, Sapataria, In: Viagem pitoresca e histórica ao Brasil, século XIX. Crédito: Viagem pitoresca e histórica ao Brasil, século XIX. Coleção particular Representação de africanos escravizados. Detalhes de uma obra do artista Jean-Baptiste Debret (século XIX). Crédito: Coleção particular

  14. O trabalho escravo na mineração Escravos trabalhando em uma mina de diamantes, de Carlos Julião. Extração de diamantes de diamantes na região do Serro Frio, MG, aquarela. Crédito: Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro Lavagem do mineral de ouro, século XIX. Gravura de Rugendas, representando o trabalho escravo na mineração. Crédito: Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro

  15. Castigos aos escravos Litogravura de J. M. Rugendas. Castigo público no campo de Santana. 1822 - 1825. Publicada em Viagem Pitoresca Através do Brasil. 1835. Crédito: Coleção particular Gravura de J.M Rugendas publicada em Viagem Pitoresca Através do Brasil, 1835. Crédito: Coleção particular

  16. As formas de resistência à escravidão • Fuga dos cativeiros; • Revoltas urbanas; • Assassinatos de senhores; • Suicídios; • Sabotagem de equipamentos; • Formação de quilombos e mocambos.

  17. O Quilombo de Palmares Foi o maior e mais duradouro agrupamento independente de escravos fugidos; Localização: Serra da Barriga, no atual estado de Alagoas. Razão do nome: Existência de palmeiras pindoba na região. O Quilombo de Palmares. Fonte: Rebeldes brasileiros. São Paulo. Casa Amarela, n. 1, p.6 (Coleção Caros Amigos)

  18. Zumbi • Um dos líderes negros entre “os grandes heróis” da história do Brasil. • Tornou-se um dos maiores símbolos brasileiros contra a desigualdade racial. Antônio Diogo da Silva Parreiras. Zumbi. Séc. XIX. Óleo sobre tela. Crédito: Museu Antônio Parreiras, Niterói

  19. Adaptado: Prof.ª Alexandra Freitas Colégio Mendel Vilas – 8º ano II Trimestre 2014

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