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CONTABILIDADE NAS EMPRESAS DE SAÚDE

CONTABILIDADE NAS EMPRESAS DE SAÚDE. I) Contabilidade Interna. Contabilidade Geral Contabilidade Fiscal Contabilidade de Custos Auditoria Interna Controladoria Empresarial. I) Contabilidade Interna. Contabilidade Gerencial Controles Internos Planejamento Fiscal

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CONTABILIDADE NAS EMPRESAS DE SAÚDE

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Presentation Transcript


  1. CONTABILIDADE NAS EMPRESAS DE SAÚDE

  2. I) Contabilidade Interna • Contabilidade Geral • Contabilidade Fiscal • Contabilidade de Custos • Auditoria Interna • Controladoria Empresarial

  3. I) Contabilidade Interna • Contabilidade Gerencial • Controles Internos • Planejamento Fiscal • Sistemas integrados de informação • Contabilidade • Faturamento

  4. I) Contabilidade Interna • Contabilidade Gerencial • Contas a Receber • Contabilidade Fiscal • Controle de Estoques – Almoxarifado • Contas a Pagar -Tesouraria • Programação Financeira Cash – Flow • Folha de Pagamentos

  5. II) Contabilidade Externa – Terceirizada • Escritórios de contabilidade – Contabilidade Geral e Contabilidade Fiscal • Auditoria Interna Terceirizada • Auditoria Externa ( Independente )

  6. III) Auditoria x Consultoria • Problemas éticos X Responsabilidade

  7. VANTAGENS E DESVANTAGENS DE MANTER A CONTABILIDADE DENTRO OU FORA DA EMPRESA

  8. TERCEIRIZAR QUANDO: • a) Quando o porte da empresa e volume de transações não justificar a relação Custo x Benefício; • b) O regime fiscal é o do Lucro Presumido; • c) Quando tiver uma pessoa que dentro da pessoa possa fazer o interface com o escritório contábil; • d) A empresa não fizer parte de um grupo de empresas.

  9. NÃO TERCEIRIZAR QUANDO: • a) O volume de transações exigir sistema integrado de informação e muito controle interno dinâmico; • b) O regime de tributação for o Lucro Real, pois vai exigir qualidade contábil; • c) A empresa atuar na importação e exportação; • d) A empresa fizer parte de um grupo de empresas.

  10. TERCEIRIZANDO OU NÃO TERCEIRIZANDO: • a) Manter revisão fiscal preventiva; • b) Manter auditoria de procedimentos e controle interno; • c) Basear-se em planejamento financeiro e fiscal; • d) Investir em Informatização; • e) Manter reuniões mensais de avaliação de resultados obtidos e sua tributação.

  11. REVISÃO FISCAL PREVENTIVA • 1) Antecipar-se a ação fiscal federal e com isso evitar a ocorrência de multas fiscais (a partir de 75 %) e juros SELIC em pagamentos sobre valores não recolhidos ou recolhidos a menor; • 2) Reavaliar a conveniência da adoção da opção de tributação do lucro; • 3) Verificar os procedimentos de Depto. Pessoal e quantificar eventuais contingências trabalhistas • 4) Revisão dos procedimentos ligados a execução fiscal na área do ISS. Objetivos:

  12. REVISÃO FISCAL PREVENTIVA • 1) Contabilidade feita por profissionais diferentes. Falta de qualidade e uniformidade; • 2) Documentos sem obedecer a formalidades legais; • 3) Mistura entre eventos do caixa oficial e não oficial; • 4) Informalidade na relação financeira entre empresa e sócios; • 5) Omissão ou cálculo errado de tributos, inclusive os retidos na fonte ou não retidos; • 6) Inexistência de contratos em pagamentos de maior porte ou contratos sem obedecer a formalidades (ausência de testemunhas, sem reconhecimento de firmas, falta de registro em Cartórios de Títulos e Documentos etc.) Problemas mais comuns encontrados:

  13. REVISÃO FISCAL PREVENTIVA • Saldo de Caixa e Bancos; • Pagamentos a prestadores de serviços (em especial a médicos); • O movimento bancário e o CPMF; • O mútuo entre as empresas do mesmo grupo e sócios; • A compatibilização na declaração de rendas da pessoa; • jurídica e pessoas físicas dos sócios; • Contabilização e tratamento fiscal a glosas feitas pelo SUS e por Planos de Saúde; Questões que merecem atenção:

  14. REVISÃO FISCAL PREVENTIVA • a) Saldos de caixa e relacionamento entre empresa e sócios – Caixa credor, passivo fictício e c/c de sócios – despesas pessoais e despesas da empresa; • b) Valores base para cálculo do COFINS e do PIS; • c) No caso de Lucro Real – razoabilidade de despesas (em especial prestadores de serviços e “terceirizações”); • d) CPMF debitado pelo banco x Receitas operacionais. Atuais focos da fiscalização

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