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FAMÍLIA, UM DOS EIXOS DA AÇÃO EVANGELIZADORA

FAMÍLIA, UM DOS EIXOS DA AÇÃO EVANGELIZADORA. O Documento de Aparecida e as Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (2008 – 2010)

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FAMÍLIA, UM DOS EIXOS DA AÇÃO EVANGELIZADORA

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  1. FAMÍLIA, UM DOS EIXOS DA AÇÃO EVANGELIZADORA O Documento de Aparecida e as Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (2008 – 2010) Esta afirmação, além de realista tem conseqüências práticas e um peso peculiar. Vejamos de um modo panorâmico a família como um dos eixos da ação pastoral.

  2. A FAMÍLIA E A VIDA • Uma existe para a outra. Na família a vida é transmitida, gerada, nascida, acolhida, cuidada, cultivada. • Não só a vida biológica, mas também a vida cristã, a vida social e a vida eterna: • “Família berço da vida”.

  3. A FAMÍLIA E A PESSOA • Enquanto “comunidade de pessoas”, a família é nosso “segundo útero”. • Porque forma e educa a personalidade e está a serviço da pessoa humana. • Por isso, a família é a primeira sociedade. • É anterior ao estado, é titular de direitos naturais inalienáveis.

  4. A FAMÍLIA E A SOCIEDADE • A própria família é anterior a sociedade • E goza de direitos pela sua originalidade e anterioridade. • Ela é um bem primário. • O Estado e as instituições dependem da família. • Porque ela é uma benfeitora da sociedade.

  5. A FAMÍLIA E A ESCOLA • A primeira escola é a família. • Uma escola de valores. • A missão de educar é antes de tudo dos pais. • A escola vem ajudar a família nessa difícil tarefa. • Daí a estreita relação que existe entre família e escola, pais e professores. • A base da educação está na família.

  6. A FAMÍLIA E CATEQUESE • Sem a colaboração, a participação e o envolvimento da família, a catequese fica prejudicada. • A vivência familiar e o testemunho dos pais são indispensáveis para que a catequese produza frutos. • A família é a primeira e principal catequista.

  7. A FAMÍLIA E IGREJA • O sacramento do matrimônio e a fé, fazem da família uma “igreja doméstica”. • Quanto mais a família se engaja na comunidade eclesial, nas pastorais e movimentos, tanto mais, realiza sua de “transmissora da fé e de valores”. • Em nossos dias, um jeito bem concreto de unir família e Igreja, são os grupos de famílias, grupos de reflexão bíblica.

  8. A FAMÍLIA E AS INTITUIÇÕES • A relação família e hospital, família e presídio, família e fórum, família e política, família e terapia, etc, indica como a família é um eixo transversal da vida e da pastoral. • Nossa identidade está ligada à família como nossa serenidade psicológica, nosso relacionamento grupal e social.

  9. A FAMÍLIA E A SEGURANÇA PÚBLICA • Habitantes de rua, drogas, violência doméstica e urbana, alcoolismo tem tudo a ver com a desagregação familiar. • Não se resolvem de modo adequado os problemas de segurança pública sem investimento familiar.

  10. A FAMÍLIA E RECUPERAÇÃO DE DEPENDENTES QUÍMICOS • As pessoas que estão em recuperação nas casas de acolhimento e ajuda a dependentes químicos, geralmente são vítimas da família desestruturada. • Por outro lado, elas precisam da família após a recuperação. • Mais uma vez percebemos a primazia da família como “ninho do amor”, comunidade de pessoas.

  11. FAMÍLIA E PASTORAIS • Temos pastorais que dependem essencialmente da família, como: pastoral da criança, da pessoa idosa, do menor, carcerária, vocacional, catequética, ou seja, todas. • É o que chamamos de “eixo transversal” da pastoral familiar. • Nem todos os pastoralistas têm esta percepção. • Em muitos planejamentos pastorais, a família não tem prioridade e, às vezes, nem espaço. • Temos um longo caminho a percorrer até que de fato a família tenha espaço como “eixo transversal” da ação evangelizadora.

  12. FAMÍLIA E MOVIMENTOS • Não podemos dispensar energias, nem trabalharmos com “gavetas pastorais”. • A rivalidade entre pastoral familiar e “movimentos” de casais, onde ele existe, é falta de bom senso, de diálogo e de abertura do coração. • É hora de entendimento, de articulação e de entre - ajuda.

  13. FAMÍLIA E VOCAÇÕES • Costumamos dizer que a família é “berço de vocações”. Que assim seja. • Todavia há necessidade de falar bem dos sacerdotes em casa. • Apoiar a vocação dos filhos e filhas, transmitir a fé e a religião, participar da comunidade. • Com poucos filhos e ausência de Deus na família, prevemos diminuição das vocações. • Como é importante a família!

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