E N D
1. Refino de petróleo
Mestranda: Gabriela Collazzo
Santa Maria, 2008
2. INTRODUÇÃO Indústria Petrolífera iniciou em meados do séc XIX
1859 Perfuração do primeiro poço na Pensilvânia
1897 Primeiro poço no Brasil
1939 Criada CNP- Conselho Nacional do Petróleo
1953 Criada a Petrobrás
No Brasil, o petróleo é encontrado em águas oceânicas profundas, o que encarece a sua extração
O maior estado produtor é o Rio de Janeiro, na Bacia de Campos, cuja contribuição é de quase 75%
3. ORIGEM
4. COMPOSIÇÃO PETRÓLEO BRUTO Carbono - 84%
Hidrogênio - 14%
Enxofre - de 1 a 3% (sulfeto de hidrogênio, sulfetos, dissulfetos, enxofre elementar)
Nitrogênio - menos de 1% (compostos básicos com grupos amina)
Oxigênio - menos de 1% (encontrado em compostos orgânicos como o dióxido de carbono, fenóis, cetonas e ácidos carboxílicos)
Metais - menos de 1% (níquel, ferro, vanádio, cobre, arsênio)
Sais - menos de 1% (cloreto de sódio, cloreto de magnésio, cloreto de cálcio)
5. AS PRINCIPAIS CLASSES DE HIDROCARBONETOS EM PETRÓLEO BRUTO: Parafinas
fórmula geral: CnH2n+2
Temperatura ambiente podem ser gases ou líquidos
exemplos: metano, etano, propano, butano, isobutano, pentano, hexano
Aromáticos
fórmula geral: C6H5 - Y (Y é uma molécula mais longa e não ramificada que se conecta a anéis benzênicos)
estruturas em anel, com um ou mais anéis
geralmente são líquidos
exemplos: benzeno, naftaleno
6. Naftenos ou cicloalcanos
fórmula geral: CnH2n
estruturas em anel, com um ou mais anéis
em temperatura ambiente, geralmente são líquidos
exemplos: ciclohexano, metilciclopentano
Alcenos
fórmula geral: CnH2n
podem apresentar-se nos estados líquido ou gasoso
exemplos: etileno, buteno, isobuteno
Dienos e Alcinos
fórmula geral: CnH2n-2
podem apresentar-se nos estados líquido ou gasoso
exemplos: acetileno, butadieno
7. EXPLORAÇÃO
8. Plataformas Fixas PLATAFORMAS NO BRASIL
9. Plataformas Auto-eleváveis (PAs)
11. Navios-sonda
13. PLATARFOMAS
14. PRODUTOS DERIVADOS DO PETRÓLEO
16. Gás de Petróleo
aquecer, cozinhar, fabricar plástico
alcanos com cadeias curtas (1 a 4 átomos de carbono)
faixa de ebulição: menos de 40ºC
liquefeitos sob pressão para criar o GLP
Nafta
intermediário da gasolina
mistura de alcanos de 5 a 9 átomos de carbono
faixa de ebulição: de 60 a 100ºC
17. Gasolina
combustível de motores
mistura de alcanos e cicloalcanos (de 5 a 12 átomos de carbono)
faixa de ebulição: de 40 a 205ºC
Querosene
combustivel para motores de jatos , material inicial para a fabricação de outros produtos
mistura de alcanos (de 10 a 18 carbonos) e aromáticos
faixa de ebulição: de 175 a 325°C
18. Gasóleo ou diesel destilado
usado como diesel e óleo combustível, além de ser um intermediário para outros produtos
alcanos contendo 12 ou mais átomos de carbono
faixa de ebulição: de 250 a 350 ºC
Óleo lubrificante
usado para óleo de motor, graxa e outros lubrificantes
alcanos, cicloalcanos e aromáticos de cadeias longas (20 a 50 átomos de carbono)
faixa de ebulição: 300 a 370ºC
19. Petróleo pesado ou óleo combustível
usado como combustível industrial, também serve como intermediário na fabricação de outros produtos
alcanos, cicloalcanos e aromáticos de cadeia longa (de 20 a 70 átomos de carbono)
faixa de ebulição: de 370 a 600°C
Resíduos
coque, asfalto, alcatrão, breu, ceras, material inicial para fabricação de outros produtos
compostos com vários anéis com 70 átomos de carbono ou mais
faixa de ebulição: mais de 600°C
20. Retirada do sal e da água, que se misturaram ao petróleo
Aquecimento do óleo em fogo direto e então, começa a se separar
Na coluna atmosférica, o petróleo é aquecido junto com vapor de água, para facilitar a destilação
Saída dos produtos, já separados
Produtos consumíveis
22. OS PONTOS DE EBULIÇÃO DOS SUBPRODUTOS DO PETRÓLEO
23. PROCESSAMENTO QUÍMICO Pode-se transformar uma fração em outra usando um destes três métodos:
Craqueamento: divisão de grandes cadeias de hidrocarbonetos em pedaços menores
Reforma: combinação pedaços menores para criar outros maiores
Alquilação:rearranjo de vários pedaços para fazer os hidrocarbonetos desejados
25. Alquilação
27. FUNCIONAMENTO DE UMA REFINARIA
38. PRODUTOS Como combustível:
Gasolina
Querosene
Gás natural
Diesel
GLP
Asfalto (piche)
Plásticos
Vela
Cera
39. RESÍDUOS E MEIO AMBIENTE Meio ambiente
estudos sísmicos
produção de água
fluido de perfuração
ferramentas radioativas
Resíduos
resíduos oleosos
resíduos líquidos
emissão de gases
40. BIBLIOGRAFIA http://www2.petrobras.com.br/minisite/refinarias/portugues/graficoPnd.asp
http://ciencia.hsw.uol.com.br/refino-de-petroleo1.htm
http://ciencia.hsw.uol.com.br/framed.htm?parent=refino-de-petroleo.htm&url=http://elmhcx9.elmhurst.edu/~chm/onlcourse/chm110/outlines/distill.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Petr%C3%B3leo#Origem
http://pt.wikipedia.org/wiki/Origem_inorg%C3%A2nica_do_petr%C3%B3leo
http://www.geocities.com/organicabr/petroleo.htm
http://www.geocities.com/organicabr/destilacao_fracionada.html
http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./energia/petroleo/index.html&conteudo=./energia/petroleo/petroleo.html
http://poluicao_ambiental.vilabol.uol.com.br/seminarios/Poluicao_petroleo.htm
http://www.refap.com.br/refap_funcionamento.asp
http://www.infoescola.com/geografia/petrobras-e-o-petroleo-no-brasil/
http://www.coladaweb.com/quimica/petroleo.htm
http://www.brasilescola.com/brasil/historia-do-petroleo-no-brasil.htm
http://www.cepa.if.usp.br/energia/energia1999/Grupo1A/historia.html