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Fisiologia do Sistema End

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Fisiologia do Sistema End

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Presentation Transcript


    1. Profa. Dra. Cristina Maria Henrique Pinto Profa. Associada II do Depto. Ciências Fisiológicas-CCB-UFSC Como citar este documento: PINTO, Cristina Maria Henrique. Fisiologia do Sistema Endócrino. Disponível em: <http://www.cristina.prof.ufsc.br>. Acesso em: (coloque a data aqui)

    Fisiologia do Sistema Endócrino

    2. Profa. Dra. Cristina Maria Henrique Pinto Profa. Adjunto do Depto. Ciências Fisiológicas-CCB-UFSC Como citar este documento: PINTO, Cristina Maria Henrique. Fisiologia do Sistema Digestório e aplicações clínicas. Disponível em: <http://www.cristina.prof.ufsc.br>. Acesso em: (coloque a data aqui)

    Fisiologia do Sistema Endócrino Esta é uma apresentação que inclui os slides utilizados em minhas aulas teóricas para a graduação em Medicina (3ª fase). Bons estudos!

    Bibliografia básica recomendada Livros-textos: “Berne & Levy: Fisiologia” Koeppen & Stanton, 2009, 6ª Ed. (Ed. Elsevier) “Fisiologia” Berne, Levy, Koeppen & Stanton, 2005, 5ª Ed. (Ed. Elsevier) “Tratado de Fisiologia Médica” Guyton & Hall, 2006, 11ª Ed. (Ed. Elsevier) “Fisiologia” Mello-Aires, M., 2008, 3ª Ed. (Ed. Guanabara Koogan) Fisiologia do Sistema Endócrino (*) (Veja, adiante, sugestões de bibliografia específica) Função reprodutora masculina Função reprodutora feminina: - Foliculogênese - Regulação do ciclo menstrual Diferenciação sexual Puberdade Lactação Hormônio do Crescimento Hormônios da Tireóide Fisiologia do Sistema Endócrino A lactação pode ser considerada uma vantagem adaptativa não apenas para o filhote mas também para a própria mãe, permitindo às espécies mais complexas, a nutrição de seus filhotes, independente das condições ambientais. Conceitos gerais sobre os hormônios relacionados diretamente com a lactação Endocrinofisiologia da lactação Endocrinofisiologia da lactação Fases da Lactação Mamogênese: formação das glândulas mamárias desde a vida intra-útero até a puberdade ( ) Lactogênese: crescimento das glândulas mamárias durante a gestação e início da secreção do leite (pós-parto ou puerpério) Galactopoiese: manutenção da secreção do leite Galactocinese ou ajeção láctea: remoção do contéudo alveolar ?=? Origem do slide: http://driesen.com/pituitary_gland.htm ... e secretada na circulação sangüínea nas terminações destes axônios presentes na neurohipófise. ... transportada pelos axônios até a neurohipófise... A OCITOCINA é sintetizada por neurônios magnocelulares específicos e presentes no SON e PVN hipotalâmicos... SON: núcleo supra-óptico e PVN núcleo paraventricular Ocitocina síntese, armazenamento e secreção http://www.driesen.com/hypothalamic_control_of_the_pituitary_gland.htm http://www.endotext.org/neuroendo/neuroendo2/neuroendoframe2.htm Figure 2. The structural and chemical characteristics of Vasopressin and Oxytocin. The cyclical peptides differ in only 2 amino acid positions. Both contain disulphide bridges between Cysteine residues at positions 1 and 6. OCITOCINA Biossíntese de Ocitocina OXT, Ocitocina OXT Biossíntese de Ocitocina NF I OXT NF I OXT Ocitocina no parto Ocitocina envolvida no parto e na lactação (ejeção láctea) Porém, em humanos, a ocitocina não é fundamental para o parto, participando como mais um fator de aceleração do processo. Ocitocina envolvida no parto e na lactação (ejeção láctea) Em humanos, a OCT é fundamental para a ejeção do leite (ou galactocinese), assim como nas demais espécies de mamíferos. http://137.222.110.150/calnet/milk/page2.htm Ocitocina na lactação Estimula as células mioepiteliais determinando a “ordenha” dos alvéolos mamários e, portanto, promovendo a galactocinese ou ejeção (ou ainda a “descida”) do leite Registro eletrofisiológico de neurônio secretor de Ocitocina mostrando a relação entre a atividade neuronial e a ejeção láctea http://137.222.110.150/calnet/milk/page2.htm Ocitocina na lactação Liberação condicionada de Ocitocina em mãe humana em resposta ao choro da criança http://mammary.nih.gov/reviews/development/Hennighausen001/index.html Willians, 2003 REGULAÇÃO DO EIXO HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE-PROLACTINA A regulação hipotalâmica da secreção de PROLACTINA é predominantemente inibitória, um efeito mediado principalmente pela DOPAMINA secretada pelo sistema túbero-infundibular dopaminérgico (TIDA). Os neurônios dopaminérgicos são estimulados pela acetilcolina (ACh) e Glutamato e inibidos pela Histamina e Peptídeos Opiáceos. Willians, 2003 REGULAÇÃO DO EIXO HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE-PROLACTINA A regulação hipotalâmica da secreção de PROLACTINA é predominantemente inibitória, um efeito mediado principalmente pela DOPAMINA secretada pelo sistema túbero-infundibular dopaminérgico (TIDA). Os neurônios dopaminérgicos são estimulados pela acetilcolina (ACh) e Glutamato e inibida pela Histamina e Peptídeos Opiáceos. Um ou mais Fatores Liberadores de Prolactina (PRF´s) provavelmente medeiam agudamente estimulando a liberação de PRL como a SUCÇÃO mamilar e o estresse. Existem diversos candidatos a PRF´s, incluindo o TRH, o VIP e a Ocitocina. Willians, 2003 REGULAÇÃO DO EIXO HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE-PROLACTINA A regulação hipotalâmica da secreção de PROLACTINA é predominantemente inibitória, um efeito mediado principalmente pela DOPAMINA secretada pelo sistema túbero-infundibular dopaminérgico (TIDA). Os neurônios dopaminérgicos são estimulados pela acetilcolina (ACh) e Glutamato e inibida pela Histamina e Peptídeos Opiáceos. Um ou mais Fatores Liberadores de Prolactina (PRF´s) provavelmente medeiam agudamente estimulando a liberação de PRL como a SUCÇÃO mamilar e o estresse. Existem diversos candidatos a PRF´s, incluindo o TRH, o VIP e a Ocitocina. Neurônios secretores de PRF seriam estimulados pela serotonina (5-HT). Estrógenos sensibilizariam a hipófise para liberar PRL que por sua vez regula sua própria secreção por retroalimentação negativa (alça ultra-curta) e influencia a supressão do GnRH/LHRH Regulação por retroalimentação negativa alça curta também regula a síntese e secreção de Dopamina no Hipotálamo. Willians, 2003 REGULAÇÃO DO EIXO HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE-PROLACTINA A regulação hipotalâmica da secreção de PROLACTINA é predominantemente inibitória, um efeito mediado principalmente pela DOPAMINA secretada pelo sistema túbero-infundibular dopaminérgico (TIDA). Os neurônios dopaminérgicos são estimulados pela acetilcolina (ACh) e Glutamato e inibida pela Histamina e Peptídeos Opiáceos. Um ou mais Fatores Liberadores de Prolactina (PRF´s) provavelmente medeiam agudamente estimulando a liberação de PRL como a SUCÇÃO mamilar e o estresse. Existem diversos candidatos a PRF´s, incluindo o TRH, o VIP e a Ocitocina. Neurônios secretores de PRF seriam estimulados pela serotonina (5-HT). Estrógenos sensibilizariam a hipóise para liberar PRL que por sua vez regula sua própria secreção por retroalimentação negativa (alça ultra-curta) e influencia a supressão do GnRH/LHRH Regulação por retroalimentação negativa alça curta também regula a síntese e secreção de Dopamina no Hipotálamo. Ações periféricas da PRL: mobilização de substrato energético para síntese do leite (tecido adiposo e fígado) Hoyer 2005 (extraído enquanto disponível ) de: http://human.physiol.arizona.edu/SCHED/Endocrine/Hoyer66/Hoyer.L66.pdf ) Regulação neuroendócrina da lactação medula espinhal Estímulos da sucção do mamilo seguem, pela medula espinhal, até o hipotálamo do mamilo Estímulos da sucção do mamilo chegam ao SNC através do tracto espinotalâmico Regulação neuroendócrina da lactação A sucção mamilar inibe a secreção de Dopamina o que promove a secreção de Prolactina pela Adenohipófise Prolactina Estímulos da sucção do mamilo seguem, pela medula espinhal, até o hipotálamo medula espinhal Neurônios da medula espinhal inibem a liberação de Dopamina (DA) do núcleo arqueado. A diminuição de DA remove a inibição da secreção de Prolactina (PRL) pelos lactotrófos da hipófise anterior. A PRL estimula a produção (síntese) de leite pelas mamas. Hoyer 2005 (extraído enquanto disponível ) de: http://human.physiol.arizona.edu/SCHED/Endocrine/Hoyer66/Hoyer.L66.pdf ) do mamilo Regulação neuroendócrina da lactação A sucção mamilar inibe a secreção de Dopamina o que promove a secreção de Prolactina pela Adenohipófise PORÉM, EM HUMANOS, PARECE HAVER A PARTICIPAÇÃO DE FATORES LIBERADORES DE PRL (TRH?) Prolactina Estímulos da sucção do mamilo seguem, pela medula espinhal, até o hipotálamo medula espinhal Neurônios da medula espinhal inibem a liberação de Dopamina (DA) do núcleo arqueado. A diminuição de DA remove a inibição da secreção de Prolactina (PRL) pelos lactotrófos da hipófise anterior. A PRL estimula a produção (síntese) de leite pelas mamas. Hoyer 2005 (extraído enquanto disponível ) de: http://human.physiol.arizona.edu/SCHED/Endocrine/Hoyer66/Hoyer.L66.pdf ) do mamilo Hoyer 2005 (extraído enquanto disponível de:)ttp://human.physiol.arizona.edu/SCHED/Endocrine/Hoyer66/Hoyer.L66.pdf ) Regulação neuroendócrina da lactação Prolactina Ocitocina Estímulos da sucção do mamilo seguem, pela medula espinhal, até o hipotálamo medula espinhal Neurônios da medula espinhal inibem a liberação de Dopamina (DA) do núcleo arqueado. A diminuição de DA remove a inibição da secreção de Prolactina (PRL) pelos lactotrófos da hipófise anterior. A PRL estimula a produção (síntese) de leite pelas mamas. Neurônios da medula espinhal também estimulam a produção e a imediata secreção de Ocitocina (OCT) nos NPV e NSO. OCT é secretada da neurohipófise para a corrente sangüínea, chegando às mamas e céls. mioepiteliais A sucção mamilar estimula a produção e imediata secreção de OCITOCINA pela Neurohipófise promovendo a ejeção do leite já sintetizado Hoyer 2005 (extraído enquanto disponível ) de: http://human.physiol.arizona.edu/SCHED/Endocrine/Hoyer66/Hoyer.L66.pdf ) do mamilo Hoyer 2005 (extraído enquanto disponível de:)ttp://human.physiol.arizona.edu/SCHED/Endocrine/Hoyer66/Hoyer.L66.pdf ) Regulação neuroendócrina da lactação Prolactina Ocitocina Estímulos da sucção do mamilo seguem, pela medula espinhal, até o hipotálamo medula espinhal Neurônios da medula espinhal inibem a liberação de Dopamina (DA) do núcleo arqueado. A diminuição de DA remove a inibição da secreção de Prolactina (PRL) pelos lactotrófos da hipófise anterior. A PRL estimula a produção (síntese) de leite pelas mamas. Neurônios da medula espinhal também estimulam a produção e a imediata secreção de Ocitocina (OCT) nos NPV e NSO. OCT é secretada da neurohipófise para a corrente sangüínea, chegando às mamas e céls. mioepiteliais Hoyer 2005 (extraído enquanto disponível ) de: http://human.physiol.arizona.edu/SCHED/Endocrine/Hoyer66/Hoyer.L66.pdf ) do mamilo Regulação neuroendócrina da lactação 50% das mulheres que estão amamentando têm a inibição do ciclo ovariano Estímulos da sucção do mamilo seguem, pela medula espinhal, até o hipotálamo medula espinhal Neurônios da medula espinhal inibem a liberação de Dopamina (DA) do núcleo arqueado. A diminuição de DA remove a inibição da secreção de Prolactina (PRL) pelos lactotrófos da hipófise anterior. A PRL estimula a produção (síntese) de leite pelas mamas. Neurônios da medula espinhal também estimulam a produção e a imediata secreção de Ocitocina (OCT) nos NPV e NSO. OCT é secretada da neurohipófise para a corrente sangüínea, chegando às mamas e céls. mioepiteliais A PRL inibe a secreção de GnRH. A reduzida estimulação dos gonadotrófos inibe o ciclo ovariano (amenorréia lactacional) Hoyer 2005 (extraído enquanto disponível ) de: http://human.physiol.arizona.edu/SCHED/Endocrine/Hoyer66/Hoyer.L66.pdf ) do mamilo RESUMINDO... Regulação neuroendócrina da lactação Reflexo neuroendócrino causado pela sucção no mamilo, levando à secreção de Ocitocina e Prolactina. Por sua vez, estes hormônios induzem a ejeção do leite (galactocinese) e a produção contínua do leite (galactopoiese). A PRL também induz amenorréia lactacional. Extraído, enquanto disponível, de: Rhodes e Bell, 2007 Efeitos da sucção mamilar: no Hipotálamo e nos hormônios hipofisários e adrenais. REGULAÇÃO DO EIXO HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE-PROLACTINA Antes mesmo da criança nascer, ocorre na mãe um aumento da secreção de Prolactina (início da lactogênese) Como? Alterações hormonais que ocorrem na ocasião próxima do parto (periparto) Fases da gravidez/prenhez: Fase 2 (dois) - Parto Periparto: ?Prolactina - início da Lactogênese Adenohipófise: ?PRL Hipotálamo: ?PRF (TRH-HMB) Mama: ?receptores p/ PRL ?Estrógenos + ? Progesterona (ações sinérgicas) ?TIDA – resistência ao feedback + da PRL e ?TRH - + lactotrófos PADRÃO DE SECREÇÃO DE PRL A CADA MAMADA APÓS O PARTO semanas após o parto http://www.endotext.org/pregnancy/pregnancy5/pregnancy5.htm A, time course of plasma prolactin or human growth hormone (HGH) levels in eight nursing mothers from 8-41 days postpartum and six women between 63 and 194 days postpartum (mean +/- standard error). A sharp suckling-induced increase in prolactin was seen in the 8-41 days postpartum group, while this response was diminished in the 63-194 days postpartum group. HGH levels did not increase with suckling. (cont...) -a produção de PRL é estimulada pela sucção. -o pico de secreção de PRL é variável e dependente do tempo de lactação. amamentação http://www.endotext.org/pregnancy/pregnancy5/pregnancy5.htm http://www.endotext.org/pregnancy/pregnancy5/pregnancy5.htm (cont...) B, profile of prolactin concentrations in three women between 22 and 26 days postpartum who played with their infants before nursing. In all three women, milk let down began shortly after they started interacting with the infants. However, prolactin levels did not rise until suckling began. ejeção do leite -a ejeção do leite (secreção de ocitocina) ocorre, em humanos, antes mesmo da sucção mamilar, bastando, p. ex., brincar com a criança minutos antes de amamentar. -mas o pico da PRL não é antecipado, ou seja, é necessário haver a sucção para a produção de PRL http://classes.aces.uiuc.edu/AnSci308/lactogenesis.html Efeitos fisiológicos da Prolactina Figure 1. The rate of secretion of milk volume and macronutrients in milk during the first 8 d postpartum. Data were derived from a study of 12 multiparous women who weighed their infants before and after every feed for the first 7 d postpartum and gave frequent milk samples (9 ). These data illustrate the high level of coordination required to produce milk of a consistent composition during early lactation. Symposium: Human Lactogenesis II: Mechanisms, Determinants and Consequences. Physiology and Endocrine Changes Underlying Human Lactogenesis II Margaret C. Neville*,3 and Jane Morton http://www.nutrition.org/cgi/content/full/131/11/3005S#F1 Human vs. Bovine Milk Composition Component Human Milk Bovine Milk Carbohydrates     Lactose 7.3 g/dl 4.0 g/dl Oligosaccharides 1.2 g/dl 0.1 g/dl Proteins     Caseins 0.2 g/dl 2.7 g/dl Lactalbumin 0.2 g/dl 0.1 g/dl Lactoferrin 0.2 g/dl Trace Secretory IgA 0.2 g/dl 0.003 g/dl ß-Lactoglobulin None 0.36 g/dl Milk Lipids     Triglycerides 4.0 % 4.0 % Phospholipids 0.04 % 0.04 % Minerals     Sodium 5.0 mM 15 mM Potassium 15.0 mM 45 mM Chloride 15.0 mM 35 mM Calcium 8.0 mM 30 mM Magnesium 1.4 mM 4.0 mM Silverthorn, 2007 A ANATOMIA NORMAL DAS GLÂNDULAS MAMÁRIAS APÓS SEU DESENVOLVIMENTO PUBERAL Mama adulta Desenvolvimento das glândulas mamárias - Mamogênese Mama adulta Glândulas mamárias da mulher grávida- Lactogênese Mama adulta Glândulas mamárias no puerpério - Galactopoiese Human Milk and Lactation, Wagner, 2009 http://emedicine.medscape.com/article/976504-overview A ANATOMIA NORMAL DAS GLÂNDULAS MAMÁRIAS APÓS SEU DESENVOLVIMENTO PUBERAL ? Human Milk and Lactation, Wagner, 2009 http://emedicine.medscape.com/article/976504-overview A unidade básica da glândula mamária é a célula alveolar ou acinar, que se conecta com o dúctulo. Cada dúctulo drena independentemente para o ducto. Este, por sua vez, esvazia seu conteúdo para o seio lactífero (?) que drena para uma das15-25 aberturas no mamilo, permitindo o fluxo de leite para a criança que está sugando. ? A ANATOMIA NORMAL DAS GLÂNDULAS MAMÁRIAS APÓS SEU DESENVOLVIMENTO PUBERAL Recentemente, pesquisadores como Ramsay et al. (2005) questionaram a existência de seios lactíferos em mulheres. Ultrasonografia em tempo real de 21 mulheres lactantes fornecem um melhor entendimento para a anatomia da mama humana lactante. (A) Ultrasound image of milk duct in the lactating breast. The duct appears as a branching hypoechoic structure within echogenic glandular tissue. (B) The ducts focused on the nipple (N) to the periphery of the breast. The walls are echogenic (up arrow) and the lumen hypoechoic (asterisk). The first branch of this duct (-->) is imaged almost directly under the nipple. The physiology of lactation, E Jones and SA Spencer Paediatrics and Child Health, Volume 17, Issue 6, June 2007, Pages 244-248 Alterações observadas: ductos ramificados próximos ao mamilo; seios lactíferos ausentes; tecido glandular próximo ao mamilo e gordura subcutânea mínima na base do mamilo. ©Medela AG 2006, Baar/Switzerland. The physiology of lactation, E Jones and SA Spencer Paediatrics and Child Health, Volume 17, Issue 6, June 2007, Pages 244-248 Anatomia da mama lactante. Lactação AS CÉLULAS MAMÁRIAS ENVOLVIDAS NA LACTAÇÃO Hoyer, 2005 salvo pdf http://human.physiol.arizona.edu/SCHED/Endocrine/Hoyer66/Hoyer.L66.pdf Ácinos ou alvéolos mamários e células mioepiteliais http://www.udel.edu/Biology/Wags/histopage/empage/efr/efr.htm Hoyer, 2005 salvo pdf http://human.physiol.arizona.edu/SCHED/Endocrine/Hoyer66/Hoyer.L66.pdf Células mioepiteliais Ácinos ou alvéolos mamários e células mioepiteliais http://www.udel.edu/Biology/Wags/histopage/empage/efr/efr.htm Células mioepiteliais: contraem “ordenhando” o alvéolo N, nucleus; TJ, tight junction; GJ, gap junction; D, desmosome; SV, secretory vesicle; FDA, fat-depleted adipocyte; PC, Plasma Cell; BM, basement membrane; ME, cross section through process of myoepithelial cell; RER, rough endoplasmic reticulum. See text for explanation of secretory pathways I (exocytosis), II (lipid), III (apical transport), IV (transcytosis) and V (paracellular pathway). http://mammary.nih.gov/Reviews/lactation/Neville001/index.html Célula alveolar de uma glândula mamária em lactação The physiology of lactation, E Jones and SA Spencer Paediatrics and Child Health, Volume 17, Issue 6, June 2007, Pages 244-248 Changes in human milk composition and volume in the early postpartum period. The concentration scale for lactose sodium and chloride, whose concentrations begin to change immediately post-partum, is on the left. Volume increases from 50 ml/day on day 1 to 600 ml/day on day 5 with the greatest increase taking place between days two and four. Changes in the concentrations of IgA and lactoferrin in human milk in the post-partum period. http://mammary.nih.gov/Reviews/lactation/Neville001/index.html Lactogênese pósparto O volume diário de leite aumenta marcantemente até o dia 4 quanto atinge um platô. As concentrações de cálcio e fosfato, dos carbohidratos (substratos energéticos) como a lactose e glicose e as proteínas seguem um padrão semelhante ao longo desse tempo. A concentração de lipídeos continua a aumentar à medida que a demanda energética do neonato aumenta, assim como aumenta a sua capacidade de digerir e absorver lipídeos. Berne et al., 2004 COMPORTAMENTO ASSOCIADO À AMAMENTAÇÃO: O REFLEXO DE ESTIRAMENTO EM RATOS LACTENTES (“BEHAVIOUR ASSOCIATED WITH MILK TRANSFER AND NURSING YOUNG” ) (extraído de: The milk reflex , Univ. Bristol, enquanto disponível. Veja também na Fig. 3 em: “Milk ejections and its control”, “Knobil and Neill's physiology of reproduction”(disponível no Google Livros) The milk ejection reflex occurs within the context of nursing behaviour. Frequency of nursing behaviour is highly variable between species; 2-3 times per hour as seen in sheep and horses, once a day as seen in rabbits or once per week as seen in seals. Marsupial (e.g. kangaroo) offspring remain attached to the nipple for several weeks after birth. Nursing often follows a sequence of stereotyped behaviour starting with cleaning of the young. Once the offspring are attached to the nipples, there may be a latent phase (expressed by both the mother and the offspring) before a period in which milk ejection may occur once or several times. In some species (rat) the milk ejection reflex will only occur when the mother is in a somnolent (asleep) state, whereas in other species (rabbit) the mother is alert. Certain species show vocalisation leading up to milk ejection, an example of this is the pig which can let down milk every 20 minutes. It is not just the negative pressure within the offsprings buccal cavity that plays a role in the removal of milk. Actual removal of milk may rely more on the rhythmic compression of the milk ducts (stripping), through squeezing of the nipple between the tongue and the hard palate. In addition to this the offspring may provide other stimuli that contribute to milk removal - butting in calves and lambs, treading in kittens. Milk ejection may also trigger characteristic behaviour in the young. Rat pups show a STRETCH REACTION involving extension of their forelimbs, this may help milk transfer by pressing on the mammary gland. This reaction is quickly followed by NIPPLE SHIFTING - the pups search for unoccupied nipples in the hope of obtaining more milk. SOBRE AS GLÂNDULAS MAMÁRIAS DE RATOS E CAMUNDONGOS: “Normal Development of the Mouse Mammary Gland” SUGESTÕES PARA CONSULTA NA INTERNET SOBRE FISIOLOGIA DA LACTAÇÃO   Universidade do Colorado, USA - Endocrinology (fisiologia endócrina, textos e figuras): http://arbl.cvmbs.colostate.edu/hbooks/pathphys/endocrine/index.html ASSUNTOS RELACIONADOS À PROLACTINA E OCITOCINA:   Normal and abnormal physiology of the hypothalamus and posterior pituitary http://www.endotext.org/neuroendo/neuroendo2/neuroendoframe2.htm LIVROS ON-LINE, NA ÍNTEGRA, GRATUITOS E DISPONÍVEIS EM PDF PARA QUEM TEM ACESSO PELA REDE UFSC: Knobil and Neill's Physiology of Reproduction (3th Ed), Neill et al., 2006  Ed. Elsevier Vol. I e II, 3230 p. (alguns destes capítulos estão parcialmente disponíveis no Google Livros: “Lactation and its hormonal control” e “Milk ejections and its control”) Basic Medical Endocrinology (3th Ed.) H. Maurice Goodman, 2003  Ed.Elsevier 469p. Pesquise outros livros disponíveis no: http://www.portaldapesquisa.com.br (acesso gratuito apenas pela Rede da UFSC)   Endocrinofisiologia da lactação SUGESTÕES PARA CONSULTA NA INTERNET SOBRE FISIOLOGIA DA LACTAÇÃO Biology of the mammary gland – NIH, USA um dos links interessantes: Reviews on Mammary Gland OXYTOCIN AND MILK EJECTION by Margaret C. Neville http://mammary.nih.gov/reviews/lactation/Neville002/ Veja também em “Table of Contents”: INTRODUCTION: http://mammary.nih.gov/reviews/lactation/Neville002/#intro THE LET-DOWN REFLEX ; http://mammary.nih.gov/reviews/lactation/Neville002/#letdown THE NEUROENDOCRINOLOGY OF OXYTOCIN SYNTHESIS AND RELEASE: http://mammary.nih.gov/reviews/lactation/Neville002/#synthesis Effects of emotional input on oxytocin release: http://mammary.nih.gov/reviews/lactation/Neville002/#Emotion Effects of opioids on oxytocin release: http://mammary.nih.gov/reviews/lactation/Neville002/#Opioids INTERACTION OF OXYTOCIN WITH MYOEPITHELIAL CELLS: http://mammary.nih.gov/reviews/lactation/Neville002/#interaction BIBLIOGRAPHY; Additional information on milk secretion: http://mammary.nih.gov/reviews/lactation/Neville001/index.html Endocrinofisiologia da lactação Fisiologia do Sistema Endócrino (*) Profa. Dra. Cristina Maria Henrique Pinto Profa. Associada II do Depto. Ciências Fisiológicas-CCB-UFSC Como citar este documento: PINTO, Cristina Maria Henrique. Fisiologia do Sistema Endócrino. Disponível em: <http://www.cristina.prof.ufsc.br>. Acesso em: (coloque a data aqui) Veja sobre os demais assuntos aqui
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