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FACAPE FACULDADE DE CI NCIAS APLICADAS E SOCIAIS DE PETROLINA Curso: COM RCIO EXTERIOR Professor: IN CIO LOY

2. O QUE

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FACAPE FACULDADE DE CI NCIAS APLICADAS E SOCIAIS DE PETROLINA Curso: COM RCIO EXTERIOR Professor: IN CIO LOY

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    1. 1 FACAPE FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS E SOCIAIS DE PETROLINA Curso: COMÉRCIO EXTERIOR Professor: INÁCIO LOYOLA FUNDAMENTOS DE MARKETING (Material de apoio didático)   1º Semestre/08

    2. 2 O QUE É MARKETING PROCESSO SOCIAL E GERENCIAL ATRAVÉS DO QUAL INDIVÍDUOS E GRUPOS OBTÊM AQUILO DE QUE NECESSITAM POR MEIO DA CRIAÇÃO E TROCA DE PRODUTOS E VALORES. PARA EXPLICAR ESSA DEFINIÇÃO, EXAMINAMOS OS SEGUINTES TERMOS: NECESIDADES, DESEJOS, DEMANDA, PRODUTOS, TROCAS, TRANSAÇÕES E MERCADOS. Conceitos centrais do Marketing/Philip Kotler

    3. 3 O QUE É MARKETING COMO UMA AÇÃO INTEGRADA PODE PROPORCIONAR MAGIA E SEDUÇÃO, ANALISADO NO MODELO DOS QUATRO Ps, CRIADO PELO Professor: E. Jeroneme MacCarthy. “O VERDADEIRO PAPEL DO MARKETING É PROPOR- CIONAR MOMENTOS MÁGICOS ANTES E APÓS A COMPRA PROCURANDO FIDELIZAR CLIENTES” Professores: Marcos Cobra e Áurea Ribeiro

    4. 4 O MARKETING E AS ORIENTAÇÕES EMPRESARIAIS ORIENTAÇÃO PARA A PRODUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA PRODUTO ORIENTAÇÃO PARA VENDAS ORIENTAÇÃO PARA MARKETING

    5. 5

    6. 6

    7. 7

    8. 8

    9. 9 A FORMAÇÃO DA IMAGEM DA EMPRESA Como o meu TARGET (público-alvo) percebe a qualidade dos meus serviços?

    10. 10 PREOCUPAÇÃO DO MARKETING

    11. 11 TIPOS DE EMPRESA ORIENTADA AO CONSUMIDOR Reclamações são atendidas rápida e seriamente, e no nível adequado. Programação de entregas baseada nas necessidades de campo. O consumidor tem a sensação de que ele é muito importante. Muito tempo e energia são investidos no desenvolvimento e melhoria de produtos do ponto de vista do consumidor. Os desejos dos consumidores são avaliados com seriedade. NÃO ORIENTADA AO CONSUMIDOR Em caso de reclamação, o ônus da prova é do consumidor. Programação de entregas baseada na programação de produção. O consumidor tem a sensação de que a empresas é muito importante. Produtos são devolvidos segundo critérios dos deptos. de engenharia e fabricação. “Estas coisas não são necessárias” “Nos não vamos aceitar essas maluquices”. “O consumidor não usa esses recursos”.

    12. 12 ORIENTAÇÃO AO CONSUMIDOR CLIENTES 25% deles enfrentam problemas, porém apenas 15% reclamam. ATENDIMENTO DAS RECLAMAÇÕES Se não satisfizerem o cliente: 70% não voltarão a comprar e dirão a 15 outros. Se o cliente ficar satisfeito: 80% voltarão a comprar e dirão a 10 outros.

    13. 13

    14. 14

    15. 15 COMENTÁRIOS: O esforço do Marketing está voltado para satisfazer “NECESSIDADES” e “DESEJOS” do cliente.

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    17. 17 O ATENDIMENTO E A IMAGEM DA EMPRESA

    18. 18 O composto de Marketing

    19. 19 O Composto de Marketing (Marketing Mix)

    20. 20

    21. 21 O Que é um Produto Qualquer coisa que pode ser oferecida a um mercado para aquisição, atenção, utilização ou consumo. Kotler

    22. 22 Produto Um produto ou serviço de “Qualidade” é aquele que atende perfeitamente, de forma confiável, acessível, segura e no tempo certo às necessidades do cliente... Falconi ( 1992)

    23. 23 Componentes do Produto É o invólucro protetor do produto, que serve para facilitar a armazenagem, o uso e ajudar a vendê-lo

    24. 24 Embalagem Também tem a finalidade de informar sobre o produto.

    25. 25 Componentes do Produto

    26. 26 Marca

    27. 27 A Qualidade

    28. 28 Classificação dos Produtos

    29. 29 Sucesso X Fracasso

    30. 30 Benefícios dos Bens e Serviços

    31. 31 Posicionamento

    32. 32 As Estratégias de Preço “O preço é um elemento perceptível da oferta, essencial ao posiciona- mento de uma marca em relação à concorrência”. THUILLIER(1990) O preço é um dos elementos mais sensíveis às decisões do marketing-mix.

    33. 33 As Estratégias de Preço A definição de preço é um: processo dinâmico ajustável ao tempo e a diferentes clientes e situações; As estratégias de preços são alteradas à medida que o produto passa pelo ciclo de vida; Quando o produto é parte de um mix, a empresa fixa um grupo de preços que maximiza o mix total.

    34. 34 Afinal, o que é o “Preço”? É o valor que se paga pela posse de um bem ou serviço. Como estabelecer a relação “Preço” X “Utilidade” ? Está a critério da escala de valores do consumidor

    35. 35 A Fixação do Preço Internos a empresa Objetivos; Imagem; O “Mix”; Custos. Externos ou ambientais Competição ou concorrência; Psicologia do consumidor; Clima econômico; Pressões legislativas ou governamentais

    36. 36 Preços x Objetivos

    37. 37 Estratégias de Preço Estratégia Premium Produto de alta qualidade Preço alto Visa atingir faixa alta do mercado (faixa premium) Estratégia de Penetração Produto de alta qualidade Preço médio (pouco abaixo do normal) visa obter rápida penetração de mercado

    38. 38 Estratégias de Preço Estratégia de Superbarganhar Produto de alta qualidade Preço baixo Condições vantajosas ao distribuidor Sacrifica a concorrência Estratégia de Preço Alto Qualidade média Preço alto Tentativa de valorização do produto e lucratividade rápida

    39. 39 Estratégias de Preço

    40. 40 Estratégias de Preço

    41. 41 Estratégias de Preço

    42. 42 Estratégia de Distribuição

    43. 43 Natureza dos Canais de Marketing Os canais de Marketing podem ser vistos como um conjunto de organizações independentes, envolvidas no processo de tornar um produto ou serviço disponível para uso ou consumo.

    44. 44 Quadro 1 : Canais de Distribuição

    45. 45 Canais de Distribuição As decisões de uma empresas sobre o “Canal de Distribuição” afetam todas as outras decisões de marketing Muitas empresas dão pouca atenção aos seus canais de marketing Resultados Prejudiciais Suas decisões envolvem compromissos a longo prazo entre empresas

    46. 46 A Natureza dos Canais

    47. 47 Por que usar “Intermediários”? Dificuldade de “Caixa”para vender diretamente; Os produtores podem se tornar intermediários de outros bens; Aumenta a eficiência de distribuição; Facilitam o fluxo de bens e serviços.

    48. 48 Funções dos Canais Informação Promoção Contato Adaptação Negociação Posse Física Financiamento Risco

    49. 49 Decisões de Administração do Canal Análise da necessidade do consumidor em relação à prestação de serviços Estabelecimento de objetivos e de restrições do canal Identificação das principais alternativas de canal Avaliação das alternativas de canal

    50. 50 Dinâmica do Canal Seleção dos participantes do canal Motivação dos participantes do canal Avaliação dos participantes

    51. 51 Decisões de Distribuição Física

    52. 52 Franchising

    53. 53 Tipos de “Franchising”

    54. 54 Promoção

    55. 55 Propaganda

    56. 56 Objetivos da Propaganda Manter cooperação com os clientes intermediários Familiarizar os clientes com os produtos Criar imagem de credibilidade Lançar novos produtos

    57. 57 Propaganda

    58. 58 Formas de Propaganda Propaganda Informativa Busca criar uma demanda primária. Propaganda Persuasiva Será mais necessária à medida que a concorrência aumente Propaganda Comparativa Estabelece superioridade da marca Propaganda de Lembrança Para se manter o produto em mente

    59. 59 Agências de Propaganda

    60. 60 Mídia

    61. 61 Uma Mídia Deve Veicular plenamente a “Mensagem” 1. Cores 2. Espaço 3. Movimento Valorizar a “Mensagem” 1. Ambiente 2. Prestígio 3. Credibilidade Cobrir seu Alvo de maneira repetida e econômica

    62. 62 Abordagem da Propaganda no desenvolvimento da Mensagem Testemunhos de Celebridades Mensagem Humorística O Apelo Sexual Propaganda Comparativa “Fatia da Vida”

    63. 63 Orçamento da Propaganda Fatores que afetam o estabelecimento do “orçamento publicitário”: O Estágio do Ciclo de Vida Participação de Mercado almejada Concorrência Agressiva Freqüência da Propaganda Produtos Substituíveis

    64. 64 Promoção de Vendas Procura propiciar estímulos adicionais capazes de incrementar a demanda. Pontos de atuação: Acelerar as vendas Bloquear a penetração da concorrência Criar novas razões de consumo Reerguer um produto Divulgar um produto Aumentar a eficiência da força de vendas Estimular os revendedores

    65. 65 Promoção de Vendas

    66. 66 Promoção de Vendas

    67. 67 Administração de Venda

    68. 68 A Força de Vendas A venda pessoal consiste num processo de comunicação pessoa a pessoa. Exerce maior impacto nos consumidores do que a propaganda A figura do “Vendedor” significa a empresas para os seus clientes.

    69. 69 Definição de Objetivos Comuns da Força de Venda Descobrem e cultivam novos clientes. Comunicam informações sobre os produtos e serviços da empresas. Vendem os produtos: abordando, argumentando e fechando vendas. Proporcionam serviços aos compradores. Pesquisam o mercado.

    70. 70 Relações Públicas Objetiva comunicar uma imagem do produto e de seu fabricante ou intermediário... Relações públicas são formas de bom relacionamento visando conseguir a boa vontade e a cooperação de quem lida com a empresa.

    71. 71 Recrutamento e Seleção de Vendedores Cuidadosa seleção pode aumentar o desempenho geral da força de vendas Atributos do vendedor Treinamento Quanto deve ser aplicado? Tipos de treinamento: - Técnico - Interpessoal Quem deve ser treinado

    72. 72 Supervisão de Vendedores

    73. 73 Avaliação de Vendedores

    74. 74 Merchandising Compreende um conjunto de “operações táticas”efetuadas no ponto de venda, para colocar no mercado O Produto ou Serviço Certo No Lugar Certo Na Quantidade Certa Com o Impacto Visual Adequado Na Exposição Correta - B. Wilson -

    75. 75 Tipos de Merchandising De palco Ex.: camisetas de time de futebol Eletrônico Ex.: telenovelas Impresso Ex.: certos anúncios Nos pontos-de-venda Ex.: cartazes, vitrines, etc.

    76. 76 Merchandising O “Merchandising”é hoje indispensável para produtos de massa e tem incorporado: Estudo da embalagem; Atuação das demonstradoras; Degustadores Repositores de estoque; Outros componentes que também ajudam a “girar” o produto no ponto de venda

    77. 77 Planejamento da Estratégia da Força de Vendas A empresa pode utilizar vários métodos de vendas para entrar em contato com os clientes

    78. 78 Planejamento da Estratégia da Força de Venda

    79. 79 Marketing Direto

    80. 80 Telemarketing

    81. 81 E o que é a “Telemática Consiste na associação entre Telecomunicações e Informática.

    82. 82 TELEMARKETING

    83. 83 Definição

    84. 84 Aplicações do Telemarketing

    85. 85 Vantagens de Telemarketing

    86. 86 Aplicações do Telemarketing

    87. 87 Tipos de Pesquisa de Mercado

    88. 88 Análise do Mercado de Consumo e o Comportamento do Consumidor Os consumidores muitas vezes compram determinados “produtos” ou “marcas” movidos por determinadas “forças” Ex. Por uma decisão Fatores influênciadores: emocional Idade; Renda Nível de educação, gosto; Padrão de mobilidade, etc.

    89. 89 O Processo de Compra Necessidade Informações Avaliação Decisão Pós-Compra

    90. 90

    91. 91 Tipos de Influência Que tipo de influências recebem os consumidores? Influências Externas: Cultura, sub-cultura, classes sociais, fatores sociais. Influências Internas: Fatores psicológicos (motivação, aprendizagem, percepção, atitudes, etc.

    92. 92 Influências Ambientais Influências ambientais no comportamento do consumidor - O Macroambiente - Meio Inovações Fatores Fatores Meio Ambiente Tecnológicas Econômicos Legais Ambiente Físico

    93. 93 Fatores Externos 1) Cultura:as pessoas crescem aprendendo a estabelecer valores, percepções e preferências... Subculturas Agrupamentos de nacionalidade de religiões raciais regionais

    94. 94 Fatores Externos 2)Fatores Sociais Grupos de Referência: Família Amigos Outros 3)Papel e Status Social Uma pessoa participa de muitos grupos sociais Família Em cada grupo pode ter Clube diferentes papéis ou Empresa status social Processo de aprendizagem X hábitos de consumo

    95. 95 Fatores Externos 4)Fatores Pessoais Os consumidores reagem de forma diferente sob estímulos iguais, pois cada um possui um “cérebro” (caixa preta) diferente. As motivações são distintas para cada indivíduo. Estrutura Cognitiva = Estrutura do Ambiente conhecimento, opinião, De si próprio crença...

    96. 96 Fatores Pessoais a) Idade e Estágio do Ciclo de Vida Ao longo da vida as pessoas vão mudando seus hábitos de consumo e isso implica em “adaptar”os produtos e/ou serviços para diferentes estágios do ciclo de vida do consumidor. b) Ocupação Geralmente os hábitos de consumo estão em função da ocupação que a pessoa exerce.

    97. 97 Fatores Pessoais C) Perspectivas Econômicas Principalmente quando se refere ao Princípio de Utilidade ou da Satisfação advinda do consumo Umx = Umy = UMn Px Py Pn UM = Utilidade marginal P = Preço x,y, n = produtos diferentes Obs: o consumidor brasileiro, em função das “crises” alterou significativamente os seus hábitos de consumo.

    98. 98 Fatores Pessoais d)Estilo de vida Pessoas originárias da mesma sub-cultura, classe social e ocupação podem ter distintos “estilos de vida”. Diferentes atividades, interesses, opiniões... Exemplos: Estudante...........Esportes Profissional.........Viagens, roupas, cursos... Aposentado........ Eventos, viagens...

    99. 99 Fatores Pessoais e)Personalidade e auto conceito Personalidade = características individuais, tais como: Produto - Autoconfiança ??? - Dominação - Sociabilidade Marca ???

    100. 100 Fatores Psicológicos Percepção: Uma pessoa motivada está pronta a agir. A sua atitude depende da percepção que ela tem da situação. Motivação: Força que move um indivíduo a optar por caminhos de satisfação de necessidades. A “motivação”advém dos “Drives” Forças propulsoras que levam à ação

    101. 101 FATORES MOTIVADORES Consciente x Inconsciente - ... Até que ponto um consumidor tem consciência ou não das suas necessidades ???

    102. 102 FATORES MOTIVADORES Motivos - Tipos Primários: fome, sede, fuga da dor Secundários: necessidade de afiliação, aprovação, status, etc. Motivos Internos e Incentivos Oriundos do organismo Vem do Desejo ao Ex. Sede, fome objeto Externo ( alvo do esforço de marketing)

    103. 103 Aprendizado Descreve mudanças no comportamento individual DRIVES

    104. 104 Crenças e Atitudes Através de ações e aprendizados as pessoas adquirem suas “crenças e atitudes” Crenças A crença é uma idéia descritiva que influencia a pessoa acerca de algo Atitudes Consistem no conhecimento e sentimentos positivos ou negativos a respeito de algum objeto Ex. Religião? SIM ? Política? CONSUMIDOR PRODUTO Comidas, etc? NÃO ?

    105. 105 Sistema de informação de Marketing Conceito: Estrutura de interação entre pessoas, equipamentos, métodos e controles, estabelecidos para criar um fluxo de informações capaz de prover as bases para a “Tomada de Decisão” em marketing.

    106. 106 Sistema de Informações de Marketing “Um conjunto de procedimentos e métodos para a coleta planejada, ordeira, contínua, análise e apresentações regulares de informação certa a ser usada em decisões de marketing”. As pesquisas de mercado se inserem num contexto empresarial amplo, denominado SIM. Este, compreende todas as fontes de dados à disposição da empresa. Com base nesses dados o profissional de marketing pode definir a implantação das estratégias mais adequadas.

    107. 107 Subsistemas do SIM Sistema de Contabilidade Interna Fornecer: atividade e desempenho (vendas, custos, fluxo de caixa, contas a pagar e a receber) Relatórios de lucros e perdas Sistema de Inteligência de Marketing Conjunto de procedimentos que acompanha o desenvolvimento do mercado Ciência do Sistema de Gerência de Marketing Uso de Métodos quantitativos avançados Encontrar a melhor solução para um problema por meio de técnicas quantitativas Pesquisa de marketing Enfoca um determinado problema de cada vez Fontes externas

    108. 108 Grandes Decisões de Marketing Lançamento de novos produtos; Abertura de novos mercados; Modificação da organização de vendas; Escolha de novos canais de distribuição, etc. “Devem ser tomadas após análise de informações DISPONÍVEIS relevantes”

    109. 109 Decisões de Marketing TOMADA DE DECISÃO FRUTO DE ESCOLHA DE JULGAMENTO ALTERNATIVAS Fonte SIM

    110. 110 SIM como Ferramentas de Marketing Prevê as bases para: Sistema de Planejamento Sistema básico de Pesquisa Sistema de Controle

    111. 111 Processo Decisório Objetivo Critérios e Regras E I de decisão N N T F S D R O A E A R Alternativas Í C D M Escolhidas D I A A A S Ç Ã Ã Nº de Decisões Análise de O O Alternativas Alternativas

    112. 112 Natureza da Comunicação Premissas: Transferência de idéias entre dois ou mais indivíduos Algum meio ou veículo para transferência Um receptor que compreenda V E Í C U L O

    113. 113 Natureza da Informação Premissa: Conhecimento adquirido de qualquer maneira Aquisição e transmissão de significado Reação do receptor Afeta o comportamento

    114. 114 Natureza dos Dados Premissas: Observações registradas e não afetam o comportamento Podem tornar-se informação quando assumem significado

    115. 115 Fontes de Informações de Marketing - Rumores SIM - Subordinados - Livros e - Assessoria periódicos - Superiores - Amigos - Outros GERENTES DE dentro do gerentes MARKETING Negócio - Clientes - Amigos fora do negócio - Consultores PESQUISA DE MARKETING

    116. 116 Fontes de Informações de Marketing Fontes Formais Fontes Informais Composto de Marketing (informações) EMPRESA MERCADO Vendas, devoluções, queixas (informações)

    117. 117 SIM Coleta Processamento Utilização A M Contabilidade Armazenamento Descrição E B Interna e recuperação x I e E Inteligência Disseminação Chamada de c N de Marketing Atenção u T t E Ciência de i Ger. de Markt. v o Pesquisa de Avaliação Decisão Marketing de Marketing S I M

    118. 118 Princípios defensivos de guerra de marketing Somente o líder de mercado pode atuar na defesa; A melhor estratégia de defensiva é a sua coragem para atacar; Os fortes movimentos competitivos devem ser sempre bloqueados.

    119. 119 Princípios ofensivos de guerra de marketing A principal consideração é a força da posição do líder; Encontre um ponto fraco no líder de mercado e ataque esse ponto; Lance o ataque sobre a frente mais estreita possível.

    120. 120 Princípios de flanqueamento de guerra de marketing Um bom movimento de flanqueamento deve ser feito sempre em uma área ainda em competição; A surpresa tática deve ser um elemento importante no plano; O acompanhamento é tão crítico quanto o próprio ataque.

    121. 121 Princípios de guerrilha de guerra de marketing Encontre um segmento de mercado sufucientemente pequeno para ser defendido; Independente de seu sucesso, nunca atue como líder; Esteja preparado para recuar no momento certo.

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