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Aulas Multim dias Santa Cec lia

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Aulas Multim dias Santa Cec lia

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Presentation Transcript


    3. 1. Cronologia do Império Brasileiro:

    4. 2. A organização política no início do Segundo Reinado O Ministério dos Irmãos e as “eleições do cacete“; O revezamento entre os partidos Liberal e Conservador no poder. “Não há nada mais parecido com um Saquarema (Conservador) do que um Luzia (liberal).”

    5. 2.1. Parlamentarismo “às avessas” (1847) Paralelo com o modelo clássico britânico;

    6. 2.2. Revolução Praieira (Pernambuco, 1848) “Quem viver em Pernambuco Deve estar desenganado Que há de ser Cavalcanti Ou há de ser cavalgado.”

    7. O controle do poder político pela aristocracia rural, com destaque para os Cavalcanti – Albuquerque; O monopólio comercial pelos portugueses;

    8. Insatisfeitos com a situação, liberais radicais pernambucanos, inspirados nas revoluções européias de 1848, conhecidas como “Primavera dos Povos”, criam o Partido da Praia, tendo no Jornal Diário Novo o veículo de difusão de suas idéias;

    9. Os praieiros divulgaram o Manifesto ao Mundo, onde expuseram suas principais reivindicações: Fim do voto censitário; Liberdade de imprensa; Garantia de trabalho para os brasileiros; Extinção do poder Moderador e do Senado Vitalício, etc;

    10. O movimento foi reprimido pelas forças imperiais. Em 1851, o governo anistiou todos. Pedro Ivo, que havia fugido da prisão, morreu em um navio que o levaria à Europa; Esta foi a última revolta que ameaçou a unidade territorial brasileira na época.

    11. Economia e sociedade do Segundo Reinado 2. O café: a instalação da produção e as transformações proporcionadas A prosperidade econômica e a estabilidade social e política;

    13. Tarifa Alves Branco (1844) – Protecionismo alfandegário, impulsionando a industrialização;

    14. Lei Eusébio de Queirós (1850) – Possibilitou a transferência de capitais do tráfico negreiro para outros setores economicamente produtivos; O Bill Aberdeen (1845) – Permitia à marinha britânica apreender navios negreiros em qualquer lugar do mundo, tornando mais arriscado o tráfico negreiro.

    15. Modernização da produção, dos transportes, das comunicações e dos serviços.

    16. 3. Analogia entre as aristocracias cafeeiras do Vale do Paraíba e do Oeste Paulista Enquanto no Vale do Paraíba utilizavam-se escravos em larga escala e técnicas agrícolas bastante rudimentares, como a prática das queimadas do solo, além de não se utilizarem adubos ou fertilizantes; no Oeste Paulista foram pioneiramente utilizadas a mão-de-obra imigrante européia e a mecanização, além de modernas técnicas agrícolas, favorecidas pelo solo ideal: a “terra roxa”. Ali surgiram os barões do café, com uma visão mais empresarial e revolucionária que cafeicultores do Vale do Paraíba.

    17. Vale do Paraíba “versus” Oeste Paulista.

    19. Mapa do Vale do Paraíba

    20. 3.1. A expansão cafeeira em direção ao Oeste Paulista, Sul de Minas Gerais e Norte do Paraná e suas conseqüências.

    21. 4. O senador Nicolau Vergueiro e o sistema de parceria (1847 - 1857) Os primeiros imigrantes: alemães, italianos, suíços e belgas; A revolta na fazenda de Ibicaba e o fracasso do sistema, levando o governo imperial a subvencionar a imigração.

    22. 5. A Lei de terras (1850) Atendendo às pressões dos aristocratas ligados à cafeicultura, o governo imperial restringiu a posse da terra à “compra”.

    23. 5. Irineu Evangelista de Sousa, Barão e Visconde de Mauá, e a industrialização brasileira no século XIX

    24. Os maiores empreendimentos do Barão de Mauá:

    26. A concorrência britânica, favorecida pela tarifa Silva Ferraz (1860), e a postura retrógrada da aristocracia rural brasileira contrária aos benefícios que Mauá trazia para o Brasil, levaram-no à falência, em 1883.

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