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I mpacto da Definição de Berlin

I mpacto da Definição de Berlin. Alexandre Marini Ísola. Medicina Intensiva: qual a base de nosso castelo?. 2004 – 2013: o que mudou na SDRA?. Marini, J; Gattinoni , L. Crit Care Med 2004 ; 32:250 –255. SARA: o que mudou desde 1967?.

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I mpacto da Definição de Berlin

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Presentation Transcript


  1. Impacto da Definição de Berlin Alexandre Marini Ísola

  2. Medicina Intensiva: qual a base de nosso castelo?

  3. 2004 – 2013: o quemudouna SDRA? Marini, J; Gattinoni, L. CritCare Med 2004; 32:250 –255

  4. SARA: o que mudou desde 1967?

  5. Ashbaugh DGet al. Acute respiratory distress in adults. Lancet 1967 Aug 12;2(7511):319-23 Descrita SARA em 1967

  6. O “pulmão de choque”

  7. Resgate aéreo no Vietnã

  8. Pulmão de Choque / Pulmão de Danang

  9. SARA… primeiraclassificaçãomaisusada:Lung Injury Score (LIS) Murray JF, et al. Am Rev RespirDis 1988;138: 720-3.

  10. Problemas do LIS

  11. Conferência Norte-Americana e Europeia de 1994 (AECC) Stewart, T.E.; Int. Care Med. 2000, 26: 1151-1155 Ware,LB et al. NEJM. 2000, 342(18): 1334-49

  12. Limitações da Definição do AECC (1994)

  13. Berlim 2011: Nova proposta de definição de SARA: porquê?

  14. Variáveis não incluídas por terem menor viabilidade (feasibility)

  15. Variáveis com maior viabilidade - incluídas

  16. Publicação final da Classificação SARA (Berlim 2011 – utilizada atualmente) Published Online: May 21, 2012. doi:10.1001 /jama.2012.5669

  17. Diretrizes Brasileiras Diretrizes Brasileiras VM AMIB/SBPT 2013 www.amib.org.br

  18. Comparação entre AECC (1994) e Berlim (2013): A QUESTÃO DA PEEP NA DEFINIÇÃO AECCAECC limitação Berlim Como classificar gravidade sem considerar a PEEP no momento do diagnóstico?

  19. O que precisa ficar claro:Em que momento deve ser “classificado”o paciente? P/F = 88: SARA GRAVE? P/F = 250: SARA LEVE?

  20. Comparação entre AECC (1994) e Berlim (2013): INFILTRADO RADIOLÓGICO BILATERAL AECCAECC limitação Berlim

  21. Comparação entre AECC (1994) e Berlim (2013): PRESSÃO DE OCLUSÃO DE ARTERIA PULMONAR AECCAECC limitação Berlim

  22. Berlin Definition: Mild ARDS: mortality : 27% ( 95%CI-24-30%) Moderate ARDS: mortality: 32% ( 95%-29-34%) Severe ARDS: mortality: 45% ( 95%- 42-48%) Predictivevalidity for mortality: AECC definition : AU-ROC: 0.536 (95% CI- 0.520-0.553) X (p< 0.001) Berlin Definition: AU-ROC: 0.577 ( 95%CI-0.561-0.593)

  23. CurrOpinCrit Care 2014, 20:10–16

  24. Barbas, CSV et al ,CurrOpinCrit Care 2014, 20:10–16

  25. Barbas, CSV et al ,CurrOpinCrit Care 2014, 20:10–16

  26. Barbas, CSV et al ,CurrOpinCrit Care 2014, 20:10–16

  27. Barbas, CSV et al ,CurrOpinCrit Care 2014, 20:10–16

  28. Barbas, CSV et al ,CurrOpinCrit Care 2014, 20:10–16

  29. Barbas, CSV et al ,CurrOpinCrit Care 2014, 20:10–16

  30. Barbas, CSV et al ,CurrOpinCrit Care 2014, 20:10–16

  31. Barbas, CSV et al ,CurrOpinCrit Care 2014, 20:10–16

  32. Barbas, CSV et al ,CurrOpinCrit Care 2014, 20:10–16

  33. Barbas, CSV et al ,CurrOpinCrit Care 2014, 20:10–16

  34. ARDS com ACP (22%), tem maior mortalidade Boissier F et al. IntensiveCareMed (2013) 39:1725–1733

  35. Nova abordagem deve ser incluída na avaliação do paciente com SDRA: Função do VD Boissier F et al. IntensiveCareMed (2013) 39:1725–1733

  36. Proposta: Right Ventricular Protective Approach Vieillard-Baron, A et al. IntensiveCareMed (2013) 39:1836–1838

  37. PulmonaryHypertension , right ventricular dysfunction and ARDS TPG >12 mm Hg X TPG < 12 mmHg ARDS mortality (30% vs. 19%; P=0.02) • Sub-groupstratification ( 15-20%): • High mortality • Differentventilatorystategy? Prone position? • PulmonaryVasodilator? Bull TM, et al. Am J RespirCritCare Med. 2010;182:1123–8.

  38. Permeabilidade aumentada no Pulmão Lesado

  39. Fluidoterapia na SARA Sakr, Y; Vincent, JL et al. Chest 2005; 128:3098–3108

  40. Equação de Starling Onde: P=pressãohidrostática, π = pressãooncótica, Kfc= Coeficiente de FiltraçãoCapilar (produto da condutividadehidráulica do capilar x área de superfíciecapilar), eKd=coeficiente de reflexão(varia de 0 a 1; 0= capilartotalmentepermeável a proteínas e 1=capilartotalmenteimpermeável a proteínas). Sd. do vazamentocapilar: versão original Takala J Intensive Care Med (2003) 29:890–893

  41. Sd. Vazamento Pulmonar: versão nova - Entra em cena a EGL: endothelialglycocalyxlayer: aumenta o papel do Sistema Linfático na drenagem residual de fluidos. Silva P. et al CurrOpinCrit Care 2014, 20:104–112

  42. Fluidoterapia na SARA Sakr, Y; Vincent, JL et al. Chest 2005; 128:3098–3108 Rivers, E. N Engl J Med 10.1056/nejme068105, May, 2006

  43. Sobre a Fluidoterapia na SARA Silva P. et al CurrOpinCrit Care 2014, 20:104–112

  44. Monitorizar a Agua Pulmonar Extra-Vascular (EVLW) KushimotoS et al. CritCare. 2013 , 20;17(4):R132.

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