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AMOSTRAGEM

Laboratório de Análises Químicas Rua Lauro Vannucci 1260 – Jardim Santa Cândida – Campinas – SP - CEP 13087-548 – Brasil Fone: (19) 3756 – 6600 Fax : 3296 0128 teanalitica@teanalitica.com.br www.teanalitica.com.br. IMPUREZAS DE DEGRADAÇÃO ENCONTRO ABRASP

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Presentation Transcript


  1. Laboratório de Análises Químicas Rua Lauro Vannucci 1260 – Jardim Santa Cândida – Campinas – SP - CEP 13087-548 – Brasil Fone: (19) 3756 – 6600 Fax: 3296 0128 teanalitica@teanalitica.com.br www.teanalitica.com.br IMPUREZAS DE DEGRADAÇÃO ENCONTRO ABRASP 30 out 2013 AMOSTRAGEM T&E Analítica Flávio Leite

  2. MEIOS SISTÊMICOS BIOLÓGICO – pHs – via oral Temperatura 37ªC pH= entre 5 - 6 BOCA/ESÔFAGO pH= jejum alim 4,9 5,2 6,1 5,4 6,3 5,1 6,4 Médio e Distal pH= entre 1 - 3,5 ESTÔMAGO pH= jejum alim 4,,4 - 6,5 5,2 - 6,0 6,6 6,2 INTESTINO DELGADO DUODENO Aproximadamente 6 metros de comprimento JEJUNO COLON TRANSVERSO INTESTINO GROSSO COLON ASCENDENTE ÍLEO COLON DESCENDENTE pH= jejum alim 6,5 6,8 - 7,8 6,8 - 8,0 6,8 - 8,0 7,4 7,5 Ref.: Michael E.AultoN 2ª EDIÇÃO DELINEAENTO DE FORMAS FARMACÊUTICAS

  3. DECOMPOSIÇÃO E DEGRADAÇÃO É quando um composto sofre alteração estrutural para compostos menores ou maiores, mais estáveis em determinada condição de temperatura e pressão.: REAÇÕES DE DECOMPOSIÇÃO (Análise) Quando um composto exposto de forma natural a condições como: calor, radiação, umidade, acidez/alcalinidade REAÇÕES DE DEGRADAÇÃO Quando um composto é exposto de forma forçada a condições como: calor, radiação, umidade, acidez/alcalinidade PRODUTOS DE DECOMPOSIÇÃO/DEGRADAÇÃO A espécie final formada, pode ser produto de várias reações. A espécie estável final está em função do conjunto de energias aplicadas.

  4. IMPUREZAS IMPUREZAS DA ROTA QUÍMICA OU IMPUREZAS RELATADAS Resíduos de solventes utilizados na fabricação e presença de metais/semi/ametais. Produtos de reações secundárias. Impurezas intrínsecas à matéria-prima. IMPUREZAS DE DECOMPOSIÇÃO Geradas pela instabilidade natural do compostos. Geradas, após a composição e armazenamento do produto final (contato embalagem, contato insumos, temperatura de armazenamento). Geradas nos meios sistêmicos do organismo biológico. IMPUREZAS DE DEGRADAÇÃO Geradas após exposição em situação de estresse. ENSAIO DE DEGRADAÇÃO FORÇADA Elaborado para o estudo de NOVOS FÁRMACOS E ESTABILIDADE Pesquisa:Interferência de Potência e ou natureza genotóxicas.

  5. IMPUREZAS – PUBLICAÇÕES ANVISA ICHInternational Conference on Harmonisationof Technical Requirements for Registration of Pharmaceuticals for Human Use. Requisitos para IMPUREZAS EM NOVOS MEDICAMENTOS - várias públicações: QA/QB/QC/QD e Guide Lines

  6. Notificação – Identificação - Qualificação ICH - IMPURITIES IN NEW DRUG SUBSTANCES – Q3A(R2) oct/2006

  7. ICH- ÁRVORE PARA IDENTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO - Q3A(R2) oct/2006 New Drugs Products - NOVOS MEDICAMENTOS É impureza com limite superior de Identificação • Considere a população de pacientes e duração • de uso e considerar a realização de: • Os estudos de genotoxicidade (mutação de • ponto, aberração cromossômica) • b) Estudos toxicidades gerais (uma espécie, geralmente 14 a 90 dias) • c) Outros parâmetros de toxicidades específicas. • (conforme o caso). sim não Sem ação sim Algum conhecimento de risco relevante ao ser humano? Estrutura Identificada? sim Reduzir Limite de segurança não sim Reduzir para não mais que o limite de Identificação? Sem novas medidas Algum efeito adverso clínico relevante? não sim sim Reduzir Limite de segurança Reduzir para não mais que o limite de Qualificação? não sim Maior que o limite de Qualificação? não Sem ação Qualificado não não

  8. USO DE ESTRESSANTES PELA CP 11 • ESTRESSAR: • Matéria prima do ATIVO que compõe o formulado • Placebo do formulado • Produto formulado ou acabado ESTRESSANTES: 1- Aquecimento 2- Umidade 3- Solução Ácida 4- Solução Básica 5- Solução Oxidante 6- Exposição Fotolítica 7- Ions metálicos • DEFINIÇÃO PARA O STRESS: • Degradar de 10 a 30% do ATIVO • Dificuldades: • Parar a reação e manter o equilíbrio • Isolar a impureza • Quantificar/Identificar a impureza • Genotoxi (principalmente pela qdade)

  9. ENERGIA DE ATIVAÇÃO Toda reação química para acontecer necessita de energia. Esta energia e denominada ENERGIA DE ATIVAÇÃO Reag Prod Caminho da reação ENERGIA DE ATIVAÇÃO Luminosidade/Ausência de Luz Resfriamento-Aquecimento Metais ou sais – Ácidos-Bases Oxigênio / Enzimas Hidratação/Desidratação Reações secundárias Radiação Ionizante e N.Ionizante Outras possíveis Caminho da reação Caminho da reação ∆H

  10. REAÇÕES QUÍMICAS ESCALA MACRO São reações que ocorrem em previsão para concentrações acima de 1% em massa ou volume. H+ Ácido Oleico (c/impurezas) + Metanol (c/impurezas)  Oleato de Metila + Água + impurezas (a.palmítico, (etanol, (palmitado e esteárico, formol, estearato/ C4,C6, etc) a.fórmico,etc metila e etila) ESCALA MICRO São reações que ocorrem de forma secundária e nem sempre previstas dentro dos parâmetros teóricos da química reacional. Material orgânico em decomposição + cloro  CH4 + Cl2  várias possibilidades IMPUREZA DE DECOMPOSIÇÃO/DEGRADAÇÃO Podem ocorrer na escala MACRO como na escala MICRO, sendo a escala MICRO a mais complexa para identificação e quantificação.

  11. REAÇÕES E MECANISMOS DAS REAÇÕES Mecanismos: - homolítico, heterolítico, pericíclico[ - nucleófilo, eletròfilo Reações: - adição, substituição, eliminação - salificação, esterificação, - oxidação branda, exaustiva e combustão - redução , polimerização Formação de Cadeias Carbônicas: - normal e ramificada - aromática - cíclica normal e ramificada - alicíclica normal e ramificada - alquil /aromática/ciclica/alicíclica Considerando as moléculas da Farmacêutica, para alterar o equilíbrio do meio a a seguinte matriz deve ser olhada para o interferente e produto: Fator 1- Concentração (quanto menor , maior deve ser Fator 2 e ou Fator 3) Fator 2-Tempo de contato Fator 3 - Energia aplicada (agitação, temperatura, radiação, etc)

  12. AÇÃO DE ESTRESSANTE ÚNICO E COMBINADO - Previsão Intensidade estressante + temperatura Intensidade estressante + temperatura Intensidade estressante Intensidade estressante % degradação “observada” % degradação “observada” % degradação “observada” % degradação “observada” 0,01 1,0 3,0 5,0 10 15 0,01 1,0 3,0 5,0 10 15 0,01 1,0 3,0 5,0 10 15 0,01 1,0 3,0 5,0 10 15 100 30 20 15 10 5 2 0 100 30 20 15 10 5 2 0 100 30 20 15 10 5 2 0 100 30 20 15 10 5 2 0 1 2 3 4 5 6 7 8 10 1 2 3 4 5 6 7 8 10 1 2 3 4 5 6 7 8 10 1 2 3 4 5 6 7 8 10 tempo tempo tempo tempo

  13. PREVISÕES DE REAÇÕES DE DEGRADAÇÃO Considerando o Produto acrescido de Estressante 1 - Pode resultar em precipitações ou solubilizações na solução do produto, 2 - Pode ocorrer polimerizações, 3 - Pode alterar as estruturas e não “aparecerem” na condição analítica (principalmente nas reações com NaOH e HCl), 4 - Pode ocorrer alteração de cor, que dificultará a análise na condição analítica, 5 - Extração com solvente, pode-se supor que a impureza não seja extratível e ou ainda gerar IOV, 6 - Interações do tipo excipiente-excipiente ; ativo-excipiente ; embalagem 7- Reações conhecidas da química, como oxidação de aldeídos a alcoóis, hidrólise de ésteres, adições, quebras, etc

  14. SOBRE IMPUREZAS DE DEGRADAÇÃO Técnicas separativas: HPLC e CFG em seus detectores ANÁLISE DE IMPUREZAS DE DEGRADAÇÃO POR OUTRAS TÉCNICAS Nem todas as técnicas permitem análise de impurezas de degradação Exemplo 1: Volumetria, colorimetria, potenciometria, absorção a luz ultravioleta e visível, infravermelho, etc.. Exemplo 2: Compostos que possuem sua quantificação por métodos microbiológicos, IMPUREZAS DE DEGRADAÇÃO PARA METAIS, SEMI-METAIS E AMETAIS Em casos que a alteração do número de oxidação é de fundamental importância na aplicação. Exemplo 1: o antimônio utilizado no tratamento da “úlcera de Bauru”, no qual a mudança do número de oxidação do antimônio resultada em dor elevada quando ministrado na forma injetável muscular. Exemplo 2: aplicação sobre complexos metálicos, na relação: quelato / não quelato

  15. Sistema Físico de Separação – ALTERAÇÃO DO SINAL ANÁLISE Condição Analítica : análise sem validação Método: análise com validação Área=700 Área= 700 Área= 1000 Área=1000 Área= 300 Agentes estressantes Não visível aquele detectpr LB LC-UV/Vis GC-FID Mat.prima ou Placebo ou Formulado Área=1200 Área= 650 Submeter um produto a estressantes pode alterar o sinal analítico da espécie em análise para aquele sistema de detecção. As alterações podem resultar em diferentes interpretações. As justificativas podem ser dirigidas para fenômenos Químicos e ou Físicos.

  16. ANÁLISE CROMATOGRÁFICA Para as análises no estudo de ID o cuidado com o equipamento é importante, não apenas aos danos materiais, mas às falsas interpretações de resultados. Estressante LB M.Prima LB M.prima+Es LB Placebo LB Placebo+Es LB Prod.Acabado LB Prod.Acabado+Es LB

  17. IMPUREZAS DE DEGRADAÇÃO Duas situações são colocadas para as Impurezas PRESENTES ou INDUZIDAS em um fármaco ANALISANDO COM O MÉTODO/CONDIÇÃO ANALÍTICA (CA) : Situação 1- a Cond.Analítica utilizada VISUALIZA a impureza gerada pelo estresse. Situação 2- a Cond.Analítica utilizada NÃO VISUALIZA a impureza gerada pelo estresse.

  18. NÃO Absorve no UV Absorve no UV Absorve no UV SITUAÇÃO – 2 – NÃO VISUALIZA Considerando técnicas separativas: CFG; HPLC, etc O MÉTODO NÃOVISUALIZA: Utilizando-se deste método sobre as amostras colocadas sob os efeitos de energia (stress) poderão resultar em espécies que não sejam absorvidas pela LUZ ULTRAVIOLETA, desta forma, o sinal analítico não será percebido e não se pode deduzir que houve impureza. Qual direção analítica utilizar? Quantos métodos serâo necessários?

  19. SPE = Solid Phase Extraction SPME = Solid Phase Micro Extraction Mistura Líquida “Sobre” agulha Adsorvente -Analito fica retido -É extraído com solvente em função da polaridade CFG Resina Polar; Apolar/Interm. Demais Componentes Líquido SISTEMAS DE EXTRAÇÃO/CONCENTRAÇÃO Extração Líquido/Líquido Extração Líquido/Vapor) Extração Contra Corrente Extração por Ppdades Coligativas Cromatografia Preparativa Cromatografia de Camada Delgada Cromatografia de Coluna SPE - SPME - SBE

  20. CC e CCD (TLC) Cromatografia de Camada Delgada Cromatografia de Coluna

  21. HPLC PREPARATIVA

  22. ANÁLISE QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE FORMA BEM SIMPLIFICADA ESPECTROMETRIA DE MASSAS- Determina fragmentos e Peso Molecular INFRA VERMELHO- Determina grupos funcionais RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR - Determina posições na Cadeia Carbônica ABSORÇÃO AO ULTRA-VIOLETA- Determina a presença de insaturações CC e CCD - Determinações da Química Clássica ICP (Inductively Coupled Plasma) - Determina metais/ametais/semi-metais ACOPLAMENTOS - LC/MS; LC/MSMS; GC/MS ; MIC/IV; LC/TOF; LC/PDA F-X (Fluorescência X)- Determina metais/semi-metais RAIO-X - DIFRAÇÃO - Determina Polimorfismo/Estrutura cristlina MICROSCOPIA - Determina: Polimosfismo/Tamanho de Partícula MEV/EDS - Determina análise elementar ANÁLISE ELEMENTAR (CHNSO) - Determina a composição Centesimal ABSORÇÃO AO VISÍVEL - Determina a presença de cromóforos COLORIMETRIA - Determinações da Química Clássica AED (Detector de Emissão Atômica) - Determina composição centesimal ANÁLISE TÉRMICA ATD/ATG - DSC - Determina decomposição da molécula; polimorfismo Caso um proposta é obtida: o nome atribuído a impureza pode não ser comparado aos nomes existentes no mercado. (se houver)

  23. ENSAIOS FARMACÊUTICOS PARA TOXICIDADE GENÉTICA ANVISA : - RE 90- de 16 de março de 2004: “Guia para a realização de estudos de toxicidade pré-clínica de fitoterápicos” - Ofício Circular no 002/2009/GGTOX) Gerência Geral de Toxicologia Brasília 08/09/2009 - GUIA PARA A CONDUÇÃO DE ESTUDOS NÃO CLÍNICOS DE SEGURANÇA NECESSÁRIOS AO DESENVOLVIMENTO DE MEDICAMENTOS - Gerência de Avaliação de Segurança e Eficácia - GESEF Neles incluem-se: - toxicidade aguda - toxicidade de doses repetidas (longa duração) - estudo especial - Genotoxicidade Aqui Apresentados: 1- TOXICIDADE : Daphnia 2- TOXICIDADE : DL 50 e CL 50 3- MUTAGENICIDADE : Ensaio de AMES 4- MUTAGENICIDADE : Ensaio Micronúcleo

  24. TOXICIDADE/GENOTOXICIDADE 1- O ensaio de toxicidade só é possível com o isolamento da(s) espécie(s), o que é complexo, para ter massa suficiente para a identificação/quantificação e suficiente para toxicidade. Obs.: Uma substância testada em toxicidade isolada, pode não ser tóxica quando no formulado Genotoxicidadenão e uma medida de Carcinogenicidade (Indicador para o câncer) Mutagenicidademede evento inicial ou intermediário do processo de tumorigenese

  25. TOXICIDADE AGUDA POR DAPHNIA O ensaio consiste básicamente na exposição do microcrustáceo de água doce Daphnia magna em diferentes condições, visando assim a detectar seus efeitos letais e/ou subletais em estudos de avaliação de toxicidade • O Ensaio: • para cada concentração observa-se a imobilidade e/ou a mortalidade dos indivíduos após o • período de exposição de 24 e 48 horas, encerrando o teste após 48 horas. • Resultados: • Porcentagem de imobilidade e/ou a mortalidade / quantidade de indivíduos no início do ensaio • Quanto maior a porcentagem de imobilidade e/ou a mortalidade dos indíviduos no tempo • do ensaio, maior a toxicidade

  26. TOXICIDADE - DL 50 ( Dose Letal Média) A morte é universal: Todas as drogas são capazes de causar a morte. A dose que causa a morte em 50% dos animais testados em determinado período de tempo é denominada de dose letal mediana (DL50). A relação entre esta dose e a dose efetiva mediana (DL50/DE50) define o índice terapêutico (IT). Algumas substâncias já possuem literatura quanto a degradação e toxicidade destas impurezas. O ácido ascórbico tem sua degradação em 10% em massa inicial da seguinte forma: ? Vamos parar de consumir laranja, acerola, entre outras fontes da Vit C?

  27. MUTAGENICIDADE - ENSAIO DE AMES O ensaio de AMES , determina mutagenicidade utilizando de Cepas (estirpes) Salmonella typhimurium. O ensaio mede a indução de mutações reversas em cepas auxotróficas (His-) para o aminoácido Histidina que revertem as mesmas à prototrofia (His+) (selvagem).

  28. MUTAGENICIDADE - ENSAIO DE MICRONUCLEO O teste do micronúcleo, sendo um teste  citogenético, consiste na investigação de células  previamente expostas  a  agentes químicos, com a finalidade de detectar  possíveis aberrações  cromossômicas. O  teste baseia-se num  aumento da  freqüência de  eritrócitos policromáticos com micronúcleos, utilizando-se  para  isso, preferencialmente, células de mamíferos (medula óssea ou sangue periférico de animais  devidamente tratados. (camundongos machos e jovens). Grupos de controle e experimental são distribuídos aleatoriamente, e dividem-se em: grupo controle negativo, grupo-controle positivo (administra-se  substância reconhecidamente indutora de mutagênese p.ex ciclofosfamida50mg/Kg) e grupo-teste (administra-se a substância teste ).  Quantidade de coletas em tempos máximos determinados, devem ser rigorosamente observados. Os micronúcleos normalmente são visualizados  usando-se  de diferentes técnicas, entre elas  a coloração de Giemsa ou a Fluorescência . A quantificação é por microscopia.

  29. MODELO DE PROTOCOLO PARA IMPUREZAS DEGRADAÇÃO CP - 11 Prazo: 10 a 20 dias

  30. MODELO DE PROTOCOLO PARA IMPUREZAS DEGRADAÇÃO CP 11 Prazo: 20 a 50 dias Prazo: 10 a 30 dias Prazo: 5 a 15 dias Prazo: 3 a 12 meses

  31. PRINCIPAIS REFERÊNCIAS

  32. OBRIGADO Rua Lauro Vannucci 1260 – Jardim Santa Cândida – Campinas – SP - CEP 13087-548 – Brasil Fone: (19) 3756 – 6600 Fax: 3296 0128 www.teanalitica.com.br

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