1 / 32

LIBERDADE Sartre (1905-1980)

LIBERDADE Sartre (1905-1980). Slides para troca de experiências entre discentes a respeito do tema: Liberdade Prof. Douglas Meneghatti. Questões Fundamentais. O que é a realidade? Por que as coisas acontecem?. Liberdade.

ayame
Download Presentation

LIBERDADE Sartre (1905-1980)

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. LIBERDADE Sartre (1905-1980)

  2. Slides para troca de experiências entre discentes a respeito do tema: LiberdadeProf. Douglas Meneghatti

  3. Questões Fundamentais O que é a realidade? Por que as coisas acontecem?

  4. Liberdade INDETERMINISMO: O sujeitopossui total liberdade de escolha, nenhumfatorrestringe a capacidade de escolha do ser humano. DETERMINISMO: Toda a açãohumanaocorrepornecessidade, de maneiraquetoda a liberdade de escolha é excluída.

  5. Liberdade O problemadaliberdade coincide com o próprioproblema do ser humano. O homem é um ser que vive pelaliberdade e queporelatambémsabemorrer.

  6. EXISTENCIALISMO * No século XX, tem-se umainversãoda infinitude para a finitude. A existênciapassa a precederqualqueressência.

  7. EXISTÊNCIA Modo de ser do homem no mundo. PROBLEMA: Como enfrentar a relaçãohomem-mundo, semcair no subjetivismo transcendental (própriodaposiçãofenomenológica) ou do ontologismo (ser quedetermina a existência).

  8. RESPOSTA O homemexistecomopossibilidadeaberta e suarelação com o mundo é reciproca. Para o existencialismo, o homem é um ser finito, lançadoaomundo e continuamentedilaceradoporsituaçõesproblemáticas e absurdas. É umasingularidadeexistencial.

  9. Jean-Paul Sartre (1905-1980) • Nasceuem Paris. • Escreveu romances: “A náusea”. • Obrasfilosóficas: “O ser e o nada”, “O existencialismo é um humanismo”. • Influênciadafenomenologia = a consciência é aberturapara o mundo

  10. A ausência de essência enquanto determinação prévia é a liberdade. O eunão é um habitantedaconsciência, poisestáforadela, no mundo. O homem é o ser cujoaparecimentofaz com queexista o mundo.

  11. A LIBERDADE SE EXERCE EM SITUAÇÃO, PARA TENTAR CUMPRIR UM PROJETO: SER SITUAÇÃO ESCOLHA NADA

  12. A liberdade, segundo Sartre, é a “autonomia de escolha” que independe da realização de um projeto: “Minha liberdade de escolher não deve ser confundida com minha liberdade de obter”. Isto é, como fazemos escolhas a todo momento, somos livres e estamos condenados à liberdade.

  13. O “emsi” e o “parasi” O emsi é a consciência = nada de ser, é possibilidade, liberdade, não é realidade. O parasi é o mundo “Estoucondenado a existirparasemprealém dos moventes e dos movidos de meuato: estoucondenado a ser livre”. O homemestásó e semdesculpas. O homem é o ser para o qualtodososvaloresexistem.

  14. “Todas as atividadeshumanassãoequivalentes. No fundo, é a mesmacoisaembriagar-se nasolidãoouconduzirospovos”. As coisassãodesprovidas de sentido e fundamento, a vida é umaaventuraabsurda, onde o homem se projetacontinuamentealém de simesmo, comoqueparapodertornar-se Deus

  15. “O homem é o ser queprojeta ser Deus”. Mas, nãopassa de: “Umapaixãoinútil”.

  16. Romance: A náusea A náusea é o sentimentoquenos invade quandodescobrimos a contingênciaessencial e o absurdo do real Nãohánenhum ser necessárioquepossaexplicar a existência.

  17. Náusea “Tudo é gratuito: estejardim, estacidade, eumesmo. E quandoacontece de nosdarmosconta disso, nossoestômago se revira e tudo se põe a flutuar […] eis a náusea”.

  18. A experiênciadanáusearevela a gratuidade das coisas. O Ser e o nada revela, que a consciência é sempreconsciência de algo. De maneiraqueosobjetosnuncasão a própriaconsciência. “A consciência é um nada de ser e, aomesmo tempo, um podernulificante, o nada”.

  19. O “ser-para-outros” O outrorevela-se comooutronaquelasexperiênciasemqueele invade o campo de minhasubjetividade e, de sujeito, me transformaemobjeto de seumundo.

  20. Quando o outroentra no mundodaminhaconsciência, minhaexperiência se modifica. O olhar do outro me fixa e me paralisa, quando o outroestavaausenteeu era livre, isto é, era sujeito e náoobjeto.

  21. “Minhaqueda original é a existência do outro”. “O inferno sãoosoutros”.

  22. O existencialismo é um humanismo “O homemsemnenhumsocorro e apoio, estácondenado a cadainstante a inventar o homem”. Masestamosem 1946, Sartre tem atrás de siumaguerraterrível e a experiênciadaresistência. Essesfatoresdeixam um traçomarcanteemseupensamento.

  23. Analítica da existência Ponto de partida: ser-no-mundo Primado da existência Covardia (não é porque é covarde que se age covardemente...)

  24. Moral e estética Não há relativismo moral Moral e arte = criação Ambas tem um sentido universal, sem que sejam necessários deveres estéticos ou imperativos categóricos Assim como a obra de arte, a moral contém valores intrínsecos O ato de casar um apelo universal a monogamia

  25. O E. é um Humanismo Essência e existência = corta-papel O homem e os outros seres As escolhas definem o humano O homem é responsável por si mesmo e, consequentemente, pelos outros homens

  26. Angústia É a condição mesma da ação Se dá pela percepção de que o homem é seu próprio legislador Ex.: Soldado (manda homens na linha de frente)

  27. Desamparo Aceitar que Deus não existe Estamos sós e sem desculpas Condenados Sem apoio e socorro Ex.: Filho que pensa em ir para a guerra (Mãe X Nação) – liberdade.

  28. Desespero Só podemos contar com o que depende de nossa vontade Agir se esperança Não sabemos a intenção dos outros

  29. Moral da ação e do engajamento O meio, a religião, as esperanças – não fazem o ser humano Sou responsável por minha covardia. Existe universalidade (mas não é dada = idiota, estrangeiro), é eternamente construída

  30. Má-fé Todo homem que se sustenta no determinismo Desculpas contra a liberdade A má fé dissimula a liberdade do engajamento e, portanto, é um erro Má-fé é também declarar que existem valores antes de mim

  31. Humanismo 1ª: Culto do homem a si mesmo. 2ª: O homem está da fora de si mesmo, se projeta e assim se faz existir (transcendência que não conduz à Deus) O homem é o único legislador

  32. Objetivos da obra: Demonstrar as consequências de uma posição ateia coerente De modo que se Deus existisse nada mudaria, porque a análise é estritamente do homem enquanto ser-no-mundo

More Related