120 likes | 270 Views
ECOS DA ABRASCO. RESUMO DOS TRABALHOS APRESENTADOS PELA EQUIPE DA S/SSC/CPS/GPM. O desafio da avaliação permanente dos serviços de contracepção no MRJ. Objetivo descrever o processo do trabalho de avaliação das atividades de contracepção nas Unidades da SMS/RJ;
E N D
ECOS DA ABRASCO RESUMO DOS TRABALHOS APRESENTADOS PELA EQUIPE DA S/SSC/CPS/GPM
O desafio da avaliação permanente dos serviços de contracepção no MRJ • Objetivo descrever o processo do trabalho de avaliação das atividades de contracepção nas Unidades da SMS/RJ; • Conhecer as dificuldades de manutenção das atividades educativas nos grupos de contracepção; • Sensibilizar as direções sobre a metodologia e a importância do trabalho de contracepção.
O desafio da avaliação permanente dos serviços de contracepção no MRJ • Foram realizados um 1o. encontro com coord. de cada unidade e depois um 2o. encontro com as Direções/Coordenações das Unidades e CAPs; • As principais dificuldades foram a carência e a rotatividade dos RH, dificuldade de treinamento, falta de local adequado para a prática educativa e a irregularidade do fornecimento dos insumos;
O desafio da avaliação permanente dos serviços de contracepção no MRJ • Centralizada novamente na GPM a distribuição dos insumos; • Sensibilizadas as direções e as CAPs; • Proposta de criação de um núcleo de treinamento na zona oeste; • Programado a realização de um seminário sobre contracepção para toda a rede (março 2004).
A implantação dos pólos de esterilização cirúrgica no MRJ • A partir da publicação da Lei 9263 de janeiro de 1996 que trata do planejamento familiar surge a necessidade de implementar as ações previstas – laqueadura e vasectomia • - no período gestacional; • - fora do período gestacional.
A implantação dos pólos de esterilização cirúrgica no MRJ • Durante a gestação: • Todas as nove maternidades municipais; • Maternidades da SES, Maternidade Escola/UFRJ e HUPE. • Vasectomia: • PAM MGSFo. • HMPiedade • HUPE • HMIpanema
A implantação dos pólos de esterilização cirúrgica no MRJ • Video-laparoscopia • HMRPS • HMPiedade • HMAF • HERF
Nascidos Vivos de Mães HIV+: Eles São Diferentes dos Outros? Um Estudo do Município do Rio de Janeiro. Valéria Saraceni, Marly Cruz, Lilian Lauria, Marcos Dias, Katia Ratto, Betina Durovni Secretaria Municipal de Saúde - Rio de Janeiro
Nascidos Vivos de Mães HIV+: Eles São Diferentes dos Outros? Um Estudo do Município do Rio de Janeiro. Objetivos • Avaliar as condições sóciodemográficas das gestantes HIV+ e a condição de nascimento de seus bebês, comparando-os a uma amostra do Sistema de Nascidos Vivos (SINASC) do MRJ; • Uma vez estabelecidos o peso ao nascer e a idade gestacional das crianças expostas ao HIV, avaliar a possível relação com a idade e nível de instrução maternos, exposição ao ARV intra-útero e via de parto; • Avaliar a possível relação do desfecho HIV+ das crianças expostas após os 6 meses de idade com a idade e nível de instrução maternos, BPN, prematuridade, via de parto e utilização de ARV para a prevenção da TV do HIV.
Gráfico 2 -Prevalência de HIV por testes rápidos nas maternidades, MRJ, 2001. Fonte: Banco de dados de gestantes HIV+, MRJ, 1999 – 2001.
Nascidos Vivos de Mães HIV+: Eles São Diferentes dos Outros? Um Estudo do Município do Rio de Janeiro. • Encontrou-se um excesso de prematuridade e BPN entre os bebês filhos de mães HIV+ no MRJ, • Mais do que 10% das grávidas não receberam nenhuma profilaxia, embora cerca de 7% das gestantes do MRJ não recebam cuidado pré-natal anualmente. • No MRJ, os testes rápidos revelaram uma prevalência maior de HIV no grupo de mulheres que não tiveram acesso ao pré-natal.
Nascidos Vivos de Mães HIV+: Eles São Diferentes dos Outros? Um Estudo do Município do Rio de Janeiro. Conclusão O excesso de prematuridade em nascidos vivos de mães HIV+ no MRJ pode ser explicado por pelo baixo status sócio-econômico, pela exposição fetal aos ARV e pela realização de cesárea eletiva. O BPN esta associada à prematuridade. Ambas as condições são passíveis de prevenção com uma melhoria da atenção pré-natal.