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A Bolsa de Valores no Brasil

A Bolsa de Valores no Brasil. Bolsa de mercadoria e futuros Bovespa.

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A Bolsa de Valores no Brasil

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Presentation Transcript


  1. A Bolsa de Valores no Brasil

  2. Bolsa de mercadoria e futuros Bovespa A Bolsa de Mercadoria e Futuros Bovespa surgiu em 2008 a partir da integração das operações da Bolsa de Valores de São Paulo e da Bolsa de Mercadorias e Futuros com a principal função de permitir a intermediação das operações de mercado de capitais. PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

  3. Mercado de bolsa A decisão de ter ações negociadas em bolsa é da empresa. Ao apresentar o projeto de abertura à CMV a empresa tem que deixar claro se deseja que suas ações sejam negociadas em bolsa de valores ou não. Em caso afirmativo, as bolsas podem estabelecer critérios para o registro das empresas. PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

  4. Mercado de bolsa Os segmentos de listagem para sociedades anônimas foram desenvolvidos com o objetivo de proporcionar um ambiente de negociação que estimule o interesse dos acionistas e a valorização das sociedades. PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

  5. Mercado de bolsa • Configuração para o mercado de bolsa: • Tradicional • Nível 1 • Nível 2 • Novo Mercado PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

  6. Mercado de bolsa • Razões para criação do novo mercado: • Regulamentação insuficiente para proteger o investidor; • Investidores aplicavam descontos nas ações por conta da ausência de direitos e garantias; • Empresas subavaliadas pelo mercado; • Mercado de capitais não era usado pelas empresas; • Número reduzido de aberturas de capital na década de 90. PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

  7. Mercado de bolsa Configuração dos segmentos para o percentual mínimo de ações em circulação PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

  8. Mercado de bolsa Ações em Circulação que a Companhia deve ter para ser admitida no Novo Mercado, percentual esse que deve ser mantido durante todo o período em que os valores mobiliários por ela emitidos permaneçam registrados para negociação no Novo Mercado, as quais devem totalizar pelo menos 25% (vinte e cinco por cento) do total do capital social da Companhia.

  9. Mercado de bolsa Configuração dos segmentos para características das ações emitidas PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

  10. Mercado de bolsa Configuração dos segmentos para conselho de administração PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

  11. Mercado de bolsa O conselheiro independente não pode ter qualquer vínculo com a companhia, exceto participação de capital; não ser acionista controlador, cônjuge ou parente até segundo grau daquele, ou não ser ou não ter sido, nos últimos três anos, vinculado a sociedade ou entidade relacionada ao acionista controlador não ter sido, nos últimos três anos, empregado ou diretor da companhia, do acionista controlador ou de sociedade controlada pela Companhia; não ser fornecedor ou comprador direto ou indireto de

  12. Mercado de bolsa serviços e/ou produtos da companhia, em magnitude que implique perda de independência; não ser funcionário ou administrador de sociedade ou entidade que esteja oferecendo ou demandando serviços e/ou produtos à companhia, em magnitude que implique perda de independência; não ser cônjuge ou parente até segundo grau de algum administrador da Companhia; e não receber outra remuneração da Companhia além daquela relativa ao cargo de conselheiro.

  13. Mercado de bolsa Configuração dos segmentos para demonstrações financeiras internacionais PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

  14. Mercado de bolsa Configuração dos segmentos para câmara de arbitragem do mercado PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

  15. Mercado de bolsa A companhia, seus acionistas, administradores, membros do conselho fiscal e a BM&FBOVESPA obrigam-se a resolver, por meio de arbitragem, perante a Câmara de Arbitragem do Mercado, toda e qualquer disputa ou controvérsia que possa surgir entre eles, relacionada com ou oriunda, em especial, da aplicação, validade, eficácia, interpretação, violação e seus efeitos, das disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, no estatuto social da companhia, nas normas editadas pelo Conselho Monetário Nacional, pelo Banco Central do Brasil e pela Comissão de Valores Mobiliários.

  16. Bovespa Mais É um segmento de listagem do mercado organizado pela Instrução CVM 243 e administrado pela Bovespa no qual apenas podem ser listadas companhias abertas com registro na CVM. Seu propósito é criar um espaço para que as empresas tenham uma estratégia gradual de acesso ao mercado de capitais, viabilizando sua exposição a esse mercado. PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

  17. Bovespa Mais • Percentual mínimo de 25% de ações em circulação até o sétimo ano de listagem; • Somente ações ordinárias podem ser negociadas e emitidas; • O conselho de administração deve ser formado por no mínimo de três membros; • As demonstrações financeiras internacionais são facultativas; • A adoção da câmara de arbitragem é obrigatória. PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

  18. Índices Através dos índices de ações que são números temporais complexos, é possível medir a lucratividade média de uma carteira consolidada durante um intervalo de tempo. PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

  19. Índice da Bolsa de Valores de São Paulo É um valor numérico equivalente à média das cotações de certo grupo de ações, considerada representativa de todo o mercado, em um determinado período de tempo. Pode ser considerado como um indicador de variação de preços ou cotações de mercado utilizados para o acompanhamento do comportamento das principais ações negociadas em bolsa. PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

  20. Índice da Bolsa de Valores de São Paulo Para a elaboração de qualquer índice de ações são necessários alguns passos prévios, em função de alguns requisitos, sendo os mais destacados: PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

  21. Índice da Bolsa de Valores de São Paulo • Seleção de papéis que irão compor o índice; • Ponderação de cada papel no índice; • Fórmula ou expressão matemática do índice. PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

  22. Índice da Bolsa de Valores de São Paulo O critério de seleção da carteira de ações do índice faz com que a performance dos diferentes índices não seja a mesma, ainda que sejam representativos da mesma bolsa de valores de um determinado mercado. Portanto, a metodologia da formação dessas carteiras é importante para o índice. PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

  23. Índice da Bolsa de Valores de São Paulo Ibovespa A finalidade básica é a de servir como indicador médio do comportamento do mercado. Para tanto, sua composição procura aproximar-se o mais possível da real configuração das negociações à vista na BM&FBOVESPA. PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

  24. Índice Brasil IBrX É um índice de preços que mede o retorno de uma carteira teórica composta por 100 ações selecionadas entre as mais negociadas na Bovespa, em termos de número de negócios e volume financeiro. Essas ações são ponderadas na carteira do índice pelo seu respectivo número de ações disponíveis à negociação no mercado. PINHEIRO, J. Mercado de capitais: Fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

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