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Gestão de Pessoas. Escolhendo a equipe de trabalho Dando significado ao trabalho Preparando a equipe de trabalho Liderando a equipe de trabalho Motivando a equipe de trabalho Avaliando a equipe de trabalho Remunerando a equipe de Trabalho Gerenciando com pessoas. Dificuldades.
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Gestão de Pessoas • Escolhendo a equipe de trabalho • Dando significado ao trabalho • Preparando a equipe de trabalho • Liderando a equipe de trabalho • Motivando a equipe de trabalho • Avaliando a equipe de trabalho • Remunerando a equipe de Trabalho • Gerenciando com pessoas
Dificuldades • Experiência humana Holística Não fragmentada. • Respostas:Só podem surgir da intenção sincera de mudarmos nossos modelos mentais, de passarmos a fazer escolhas em novas bases, rever a noção de trabalho(significativo e criativo). - Você não pode mudar ninguém; a única pessoa sobre a qual você tem esse potencial de mudança é você mesmo.
Dificuldades • Cultura Ocidental valoriza o trabalho individual (na família, escola e nas empresas). • Cultura na qual cada empresa está inserida(país, região, estado, cidade). • Os traços culturais presentes em cada pessoa. • Portanto, para compreender as pessoas e com elas formar equipes, é preciso que conheçamos a cultura que nos constrói e que é por nós construída.
Dificuldades num Trabalho em Equipe • Visão fragmentada do mundo; • Desprivilegio de outras dimensões humanas; • Agir instrumental; • Pouca utilização de práticas psicoenergéticas; • Ênfase ao trabalho individual; • Certas características culturais; • Conflitos interpessoais.
O que é uma equipe ? • Conjunto de pessoas trabalhando juntas é apenas um conjunto de pessoas. • Para ser equipeé preciso que haja um elemento de identidade que uma as pessoas(normas, objetivos, causa). • A identidade irradia um valor.
O que é uma equipe? Não se trata de homogeneizar todos.Trata-se de integrar as diferenças individuais num todo que, embora preservando-as, é maior do que elas.
Por que trabalhar em Equipe? • Agilidade na captação e no uso das informações • Idéias mais ricas • Assumir riscos • Comprometimento • Poder compartilhado, no geral, as pessoas sentem-se responsáveis pelo resultado e engajam-se no processo (cumplicidade).
O Funcionamento do Grupo • A operação interna básica de um grupo é a comunicação, que está associada à operação de manutenção, a qual visa impedir que o grupo se desfaça. • Quando uma pessoa ingressa num grupo, simbolicamente o grupo faz-lhe promessas de reconhecimento e recompensa se a pessoa comportar-se conforme o esperado pelo grupo. Se não for assim, o grupo acena-lhe com o ostracismo.
Grupos Humanos tem três necessidades interpessoais básicas, a saber: • Inclusão • Controle • Afeição
Aprendemos que: • Não há resposta única para os problemas com os quais nos defrontamos, daí a riqueza que pode ser gerada num trabalho em equipe. • Diferentes critérios podem conduzir a respostas diferentes, daí a premência de compreender o ponto de vista do outro para que o entendimento entre os membros da equipe se faça.
A forma pela qual se faz uma pergunta pode introduzir a determinado tipo de respostas, daí a necessidade de você estar alerta para não cair em armadilhas, em cantos de sereia. • É possível que numa equipe você possa encontrar aquela pessoa bem-humorada, que tem o dom de desviar a atenção das pessoas e também levantar o astral do grupo.
É possível que encontre o brigão, aquele cuja máxima é: “se hay gobierno, soy contra”. Ele tem o dom de irritar, ou amedrontar o grupo, mas também de provocar-lhe esforço de argumentação e de desenvolvimento da inteligência interpessoal. • Há o tímido, aquele que não consegue expor seus pontos de vista. Tem o dom de, às vezes, fazer-lhe perder propostas que poderiam ser valiosas, mas igualmente de fortalecer sua capacidade de provocar a motivação.
É possível que você encontre o presunçoso, o homem vaidoso. Tem o dom de atrair-lhe, acriticamente, por seus “grandes feitos”, mas também de provocar-lhe o exercício da crítica. • Há o doutor sabe-tudo, bem informado. Às vezes, consegue irritar com a sua “sapiência”, mas, igualmente, consegue levá-lo a fortalecer suas (de você) argumentações. • Há o cauteloso, aquele que pisa em ovos. Tem o dom de deixá-lo impaciente(Qual é o ponto?Qual é o ponto?), mas também o de revelar se (de você) autocontrole e domínio técnico.
É possível encontrar o falante, aquele que fala pelos cotovelos(dizem que é uma forma de livrar-se de si mesmo). Como o bem-humorado, tem o dom de desviar a atenção do que está sendo tratado, mas, igualmente, de testar sua capacidade de, habilmente, colocar limites. • É possível encontrar o desconectado. Quando diz alguma coisa, ele responde com outra completamente diferente, seja porque é alienado, seja porque quer aproveitar a situação para exibir-se. Tem o dom de deixar você perplexo, mas também o de provocar-lhe a maestria no exercício de paciência.
É possível encontrar o conciliador, habil na arte de negociar. Tem o dom de ser entendido como aquele que fica em cima do muro, mas também o de ensinar que negociar é uma excelente forma de resolver divergências. • Há aquele que diz 1.000 palavrões e espera vencer no grito. Tem o dom de fazer com que as pessoas, para não gerarem atrito, cedam. Mas também, tem o dom de fortalecer as pessoas para não se deixarem levar pelo medo.
Há aquele que chamo de redemoinho. Gira as pessoas no meio de um tufão de palavras e gestos. Tem o dom de fazer com que elas, sem tempo para pensar, acabem fazendo o que ele quer, mas igualmente, tem o dom de ensiná-las a ter os pés firmes no chão. • Há aquele que, de três palavras que diz, duas são em inglês. Pode até não dominar seu idioma pátrio, mas quer demonstrar que conhece outro idioma.
Aprendizagem do Trabalho em Equipe • Diferentes valores e crenças, das pessoas, suas visões de mundo e das motivações que conduzem a seus comportamentos. • Tipos de Inteligência • Critérios para avaliações • Caráter e temperamento. • Não podemos mudar as pessoas, mas praticar formas de com elas lidar, o que implica aprendizagem.
Aprendizagem do Trabalho em Equipe • Cada um tece sua rede • A experiência de vida de cada um de nós é única, por este motivo, só nós podemos tecer nossa rede. • Portanto, quando se diz “vamos trocar experiências”, não é a forma ideal. • Ninguém troca experiência. Experiência vive-se.O que se troca são informações acerca da experiência vivida.
Requisitos para o bom funcionamento da equipe • Consciência dos objetivos; • Conhecimento das condições; • Comunicação aberta; • Aceitação das diferenças individuais; • Capacidade de negociar e fazer concessões; • Propensão para aprender e compartilhar; • Entusiasmo (otimista e confiante); • Comportamento ético; • Flexibilidade.
Estágios do desenvolvimento de Equipes • Reunião de Pessoas; • Processo de formação do grupo; • Transformação do grupo em equipe; • Evolução para um equipe de ato desempenho.
Características essenciais de equipes eficazes • Gestão participativa; • Flexibilidade e adaptação; • Canal aberto de comunicação; • Capacidade de ouvir; • Educação e aprendizado; • Motivação; • Criatividade; • Crescimento pessoal.
Conclusões • Equipes são grupos que evoluíram. • Conjunto de pessoas com habilidades complementares, atuando juntas numa mesma atividade, com propósitos e objetivos comuns, comprometidas umas com as outras e com a qualidade dos relacionamentos e dos resultados.
Bibliografia • Gestão de Pessoas. Sylvia Constant Vergara. Atlas • Aspectos Comportamentais da Gestão de Pessoas. Ivanildo Macêdo e outros. FGV Editora.