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O Papel da Tecnologia da Informação (TI) na estratégia das Organizações. Grupo: Denise nº646-4 Fabio nº558-1 Paula nº604-3 Peterson nº611-8. Conceito.
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O Papel da Tecnologia da Informação (TI) na estratégia das Organizações Grupo: Denise nº646-4 Fabio nº558-1 Paula nº604-3 Peterson nº611-8
Conceito • Tecnologia da informação está sendo aplicada, neste artigo, como algo utilizado pelas organizações para fornecer dados, informações e conhecimentos através de um sistema de informações de uso de hardware e software, telecomunicações, automação, recursos multimídia.
Evolução • A TI evoluiu de um suporte administrativo para um papel estratégico dentro da organização sendo utilizada como uma arma estratégica competitiva viabilizando novas estratégias empresariais. • Porém existe dúvida sobre a existência de evidências de ganhos significativos de produtividade devido a utilização da TI.
Motivação • Este artigo tem o propósito de avaliar a contribuição da TI de maneira eficaz para o sucesso ou para a maior competitividade das organizações. • Esse uso eficaz da TI está relacionado com o seu alinhamento com a estratégia e as características da empresa e de sua estrutura organizacional.
Eficiência X Eficácia • Eficiência Aspectos internos, adequada utilização de recursos Fazer bem Utilizar recursos • Eficácia Confrontar resultados, visa alavancar o negócio Satisfação de metas, objetivos e recursos Fazer as coisas certas
Modelos que tratam do papel da TI nas organizações • Modelo de diagnóstico • Modelo prescritivo • Modelo voltado para ações • Modelo integrativo
Modelo Diagnóstico • Modelo que fornece instrumentos e critérios para que seja diagnosticado o papel da TI nas organizações • Este modelo analisa: • Estágios de informatização da empresa • Centralização e Descentralização da TI • Impacto estratégico de aplicações de TI • Intensidade de informação (importância) • Casos clássicos (Porter: forças competitivas) • Relação entre investimentos em TI e Desempenho Organizacional • Alinhamento estratégico • Outros modelos para diagnóstico como: Donovan; Sethi&King e Earl&Feeny
Modelo Prescritivo • São aqueles que indicam padrões de benchmark a serem seguidos ou que relatam as melhores práticas relativas ao uso estratégico da TI. • Este modelo analisa: • Anos 90: a década da informação (8 passos para ação) • Fatores inibidores e fatores viabilizadores do alinhamento estratégico • Benchmarking para verificação de alinhamento estratégico • Imperativos para a organização da TI (busca de excelência X desempenho da organização)
Modelo voltado para Ações • Indicam procedimentos para o planejamento da TI e para a seleção de aplicações de TI a serem desenvolvidas de forma a trazer impactos positivos para o desempenho da organização. • Este modelo analisa: • Fatores críticos de Sucesso • Gestão de competitividade através dos ativos de TI • Balanced Scorecard (medir e dirigir ações de acordo com a estratégia) • Escada de Avaliação de Benfícios (8 tipos de aplicações de TI)
Modelo Integrativo • São aqueles que agregam vários elementos das abordagens anteriores (Diagnóstico, Prescritivos e Voltado para Ações) formando uma estrutura mais ampla de análise. • Este modelo analisa: • Modelo para análise da TI (10 passos para a análise) • Modelo de avaliação de TI segundo um ciclo de vida (envolve 7 pontos)
Conclusão • O artigo conclui que o papel da TI dentro das organizações aponta para a crescente complexidade do tema, que acompanha o aumento das oportunidades estratégicas proporcionadas pela TI. Muitas vezes a estratégia de negócios se confunde com a estratégia de TI. • Embora os 4 modelos apresentados abordem de formas diferenciadas o papel da TI, os autores puderam relacionar alguns pontos comuns a essas 4 abordagens.
Conclusão • Necessidade de haver visão estratégica clara para o negócio e para a TI, e visão da TI como vantagem competitiva para o negócio e voltada para o mercado e para o usuário TI • Vantagem competitiva vindo da gestão da TI e de seu alinhamento estratégico com o negócio e não de aplicações específicas de TI • Importância de serem considerados tanto os aspectos técnicos (incluindo acompanhamento da evolução das disponibilidades do mercado de TI) como os organizacionais • Busca de eficácia e não somente de eficiência • Necessidade de relacionamento intenso e próximo entre executivos de TI e do Negócio • Critérios variados de avaliação conforme a aplicação • Gestão dinâmica (como um processo contínuo) e flexível da TI e de sua avaliação • A questão do paradoxo da produtividade
Conclusão • O questionamento acerca dos ganhos de produtividade oriundos da TI não foi respondido porém as análises para explicá-los ou para negá-los são progresssivamente mais abrangentes. • Indicadores (medidas) de produtividade de TI não podem ser baseados unicamente em aspectos técnicos e de eficiência; devem estar ligados a medidas de produtividade do negócio que realmente representem o que é significativo para a competitividade da empresa.