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Riscos em Instala es e Servi os com Eletricidade

NR 10: Objetivo e campo de aplica

chandra
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Riscos em Instala es e Servi os com Eletricidade

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Presentation Transcript


    1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

    2. NR 10: Objetivo e campo de aplicação

    3. Introdução

    4. Glossário

    5. Glossário

    6. Glossário

    7. Choque Elétrico

    8. Choque Elétrico

    9. Choque Elétrico

    10. Choque Elétrico

    11. Choque Elétrico

    12. Choque Elétrico

    13. Choque Elétrico

    14. Choque Elétrico

    15. Choque Elétrico

    16. Choque Elétrico

    17. Choque Elétrico

    18. Choque Elétrico

    19. Choque Elétrico

    20. Choque Elétrico

    21. Choque Elétrico

    25. ACIDENTE FATAL COM REDE ELETRICA

    33. PERIGO

    34. PERIGO!!!

    35. PERIGO!!!

    38. Proteção contra choques

    39. Medidas de controle do risco elétrico

    40. Aterramento Elétrico na NR -10

    41. Aterramento Elétrico

    42. Funções básicas do aterramento

    43. Funções básicas do aterramento

    44. Funções básicas do aterramento

    45. Funções básicas do aterramento

    46. Definições: Fase, Neutro e Massa

    47. Analisando Pergunta “fatídica”: Se o neutro e o terra estão conectados ao mesmo ponto (haste de aterramento), porque um é chamado de terra e o outro de neutro?

    48. Resposta O neutro é um “condutor” fornecido pela concessionária de energia elétrica, pelo qual há o “retorno” da corrente elétrica. O terra: é um condutor construído através de uma haste metálica e que, em situações normais, não deve possuir corrente elétrica circulante.

    49. Resumindo

    50. Conceitos básicos

    51. Conceitos básicos

    52. Conceitos básicos

    53. Conceitos básicos

    54. Conceitos básicos

    55. Tensão de Passo

    56. Tensão de Passo

    57. Tensão de Passo

    58. Eletrodos de aterramento

    59. Eletrodos de aterramento

    60. Aterramento compreende:

    61. Esquemas de Aterramento Sistema TN-S; Sistema TN-C; Sistema TT.

    62. Esquemas de aterramento

    63. Esquemas de aterramento

    64. Esquemas de aterramento

    65. Procedimentos de aterramento a ) Haste de aterramento: A haste de aterramento normalmente, é feita de uma alma de aço revestida de cobre. Seu comprimento pode variar de 1,5 a 4,0m. As de 2,5m são as mais utilizadas, pois diminuem o risco de atingirem dutos subterrâneos em sua instalação.

    66. Procedimentos de aterramento

    67. Métodos para redução da resistência de aterramento Existem duas possibilidades: Tratamento químico do solo, e o agrupamento de barras em paralelo.

    68. Agrupamento de hastes Uma boa regra para agruparem-se barras é a da formação de polígonos. Outra regra no agrupamento de barras é manter sempre a distância entre elas, o mais próximo possível do comprimento de uma barra.

    69. Conexão

    70. Tratamento do solo OBS: a instalação em baixa tensão é proibido(por norma) o tratamento químico do solo para equipamentos a serem instalados em locais de acesso público (colunas de semáforos, caixas telefônicas, controladores de tráfego, etc...). Essa medida visa a segurança das pessoas nesses locais.

    71. Tratamento do solo

    72. Tratamento do solo

    73. Tratamento do solo

    74. Tratamento do solo

    75. Tratamento do solo

    76. Tratamento do solo

    77. Tratamento do solo

    78. Choque Elétrico O instrumento clássico para medir a resistência do terra é o terrômetro.

    79. Cuidado!!!

    80. Cuidado!!!

    81. Como resolver? Utilizando o aterramento de força; Utilizando sistema de aterramento isolado; Aterramento de ponto único; Sistema M. T. R.;

    82. Sistema de aterramento de força existente

    83. Sistema de aterramento isolado

    84. Sistema de aterramento em ponto único

    85. Sistema de aterramento em ponto único

    86. Sistema M. T. R

    87. Sistema M. T. R

    88. Sistema M. T. R

    89. Sistema M. T. R

    90. Localização da M. T. R: Utilização de um fundo falso de uma malha situada no fundo do mesmo. Pode-se construir a malha suspensa, fixada firmemente nos suportes do piso falso. Pode – se embutir na superfície do piso, no concreto estrutural. Deixando os pontos de conexões acessíveis. Quando no piso existir galeria, a malha de terra de referência pode ser presa no seu teto.

    91. Equipotencialidade Todos os tipos de proteções necessárias de uma instalação,tais como: descargas atmosféricas, sobretensões, equipamentos eletrônicos, descargas eletrostáticas, etc...devem ter um único ponto de aterramento (TAP).

    92. TAP (Terminal de Aterramento Principal) Ponto de convergência do sistema de aterramento a) Constituído de uma barra retangular de cobre nu, de no mínimo, 50mm de largura x 3mm de espessura x 500mm de comprimento; b) Deve ser instalado isolado da parede, e o mais próximo possível do nível do solo. Na prática o TAP é instalado no QGBT; c) Deve ser ligado em um único ponto ao anel de aterramento por um cabo isolado mínimo de 16mm2. Essa ligação deve ser a mais direta e curta possível.

    93. Equipotencialização

    94. Equipotencial idade: tubulação

    95. Equipotencialidade: tubulação Recomendações: a) A mudança de materiais, nas conexões, não deve ser efetuada sobre a parede da canalização; b) Tratando-se de canalizações de aço ou cobre, as conexões devem ser constituídas por cintas ou presilhas da mesma natureza da canalização e montadas sobre esta por soldagem(aço) ou brasagem (cobre); c) No caso de canalização de alumínio, a solução mais freqüente consiste em utilizar uma braçadeira de mesma liga, fixada sobre a canalização por meio de parafuso passantes e porcas em aço inoxidável.

    96. Isolação dupla ou reforçada

    97. Proteção contra choques: conceitos

    98. Isolação dupla ou reforçada

    99. Isolação: classes de equipamentos

    100. Medidas de proteção contra choques

    101. Proteção por seccionamento automático

    102. Proteção por seccionamento automático

    103. Proteção por seccionamento automático

    104. Dispositivo diferencial – residual (DR)

    105. Dispositivo diferencial – residual (DR)

    106. Dispositivo diferencial – residual (DR)

    107. Esquema TT - DR

    108. Esquema TT - DR

    109. Esquema TT - DR

    110. Esquema TN-S e IT - DR

    111. Esquema TN-S e IT - DR

    112. Esquema TN-S e IT - DR

    113. Esquema TN – Fusível/Disjuntor

    114. Esquema TN – Fusível/Disjuntor

    115. DR – Introdução

    116. DR – Introdução

    117. DR – Funcionamento e classificação

    118. DR – Funcionamento e classificação

    119. Tipos de faltas detectadas pelos DRs

    120. Tipos de faltas detectadas pelos DRs

    121. Simbologia dos DRs

    122. Disparos indesejáveis dos DRs

    123. Corrente de fuga permanente

    124. Desenergização

    125. Instalações desenergizadas

    126. Instalações desenergizadas

    127. Instalações desenergizadas

    128. Instalações desenergizadas

    129. Instalações desenergizadas

    130. Instalações desenergizadas

    131. Instalações desenergizadas

    132. Proteção por extrabaixa tensão

    133. Proteção por extrabaixa tensão

    134. Proteção por barreiras e invólocros

    135. Proteção por obstáculos e anteparos

    136. Procedimentos de Trabalho

    137. Segurança em Instalações Elétricas Desenergizadas

    138. Instalações desenergizadas

    139. Instalações desenergizadas

    140. Instalações desenergizadas

    141. Instalações desenergizadas

    142. Instalações desenergizadas

    143. Instalações desenergizadas

    144. Segurança em Instalações Elétricas Desenergizadas

    145. Segurança em Instalações Elétricas Desenergizadas

    146. Segurança em Instalações Elétricas Desenergizadas

    147. Segurança em Instalações Elétricas Energizadas

    148. Segurança em Instalações Elétricas Energizadas

    149. Segurança em Instalações Elétricas Energizadas

    150. Trabalhos Envolvendo AT

    151. Trabalhos Envolvendo AT

    152. Trabalhos Envolvendo AT

    153. Trabalhos Envolvendo AT

    154. Trabalhos Envolvendo AT

    155. Trabalhos Envolvendo AT

    156. Trabalhos Envolvendo AT

    157. Procedimentos de trabalho

    158. Procedimentos de trabalho

    159. Procedimentos de trabalho

    160. Procedimentos de trabalho

    161. Sinalização de Segurança

    162. Sinalização de Segurança

    163. Sinalização de Segurança

    164. Prontuário das Instalações Elétricas

    165. Principais itens descumpridos na NR10

    166. Principais itens descumpridos na NR10

    167. Prontuário das instalações elétricas

    168. Prontuário das instalações elétricas

    169. Prontuário das instalações elétricas

    170. Prontuário das instalações elétricas

    171. Multas

    172. Fiscalização e Penalidade

    173. Prontuário das instalações elétricas

    174. Prontuário das instalações elétricas

    175. Prontuário das instalações elétricas

    176. Prontuário das instalações elétricas

    177. Prontuário das instalações elétricas

    178. Prontuário das instalações elétricas

    179. Relatório Técnico das Inspeções (RTI)

    180. Relatório Técnico das Inspeções (RTI)

    181. Laudo das Instalações Elétricas

    184. Diagnóstico NR 10

    185. Diagnóstico NR 10

    186. Diagnóstico NR 10

    187. Diagnóstico NR 10

    188. Laudo SPDA

    189. Normas Técnicas

    190. NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão - 2004

    191. NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão

    192. NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão

    193. NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão

    194. NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão

    195. NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão

    196. NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão

    197. NBR 14039: Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2kV.

    198. NBR 14039: Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2kV.

    199. NBR 14039: Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2kV.

    200. NBR 14039: Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2kV.

    201. Projetos/ Responsabilidades

    202. Segurança em projetos

    203. Segurança em projetos

    204. Segurança em projetos

    205. Segurança em projetos

    206. Segurança em projetos

    207. Segurança em projetos

    208. Segurança em projetos

    209. Segurança na montagem, construção, operação e manutenção

    210. Segurança na montagem, construção, operação e manutenção

    211. Segurança na montagem, construção, operação e manutenção

    212. Responsabilidades

    213. Responsabilidades

    214. Responsabilidades

    215. Disposições Finais

    216. Disposições Finais

    217. Disposições Finais

    218. REFLEXÃO!!!

    219. Contatos: Email: mandersoneee@gmail.com mario@eletro.cefetmt.br Home Page: www.getec.cefetmt.br/~mario

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