1 / 15

TEMPERATURA E CALOR

TEMPERATURA E CALOR. Prof. Hebert Monteiro. Temperatura e equilíbrio térmico.

cleatus
Download Presentation

TEMPERATURA E CALOR

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. TEMPERATURA E CALOR Prof. Hebert Monteiro

  2. Temperatura e equilíbrio térmico • O conceito de temperatura tem origem nas idéias qualitativas de quente e frio, que são baseadas em nosso tato. Um corpo que parece estar quente normalmente está em uma temperatura mais elevada do que um corpo análogo que parece estar frio. Isso é vago, e os sentidos podem ser enganosos. Contudo, muitas propriedades da matéria que podemos medir dependem da temperatura. O comprimento de uma barra metálica, a pressão no interior de uma caldeira, a intensidade da corrente elétrica transportada por um fio e a cor de um objeto incandescente muito quente – todas essas grandezas dependem da temperatura. • Foi aproveitando essas características das matérias que se inventou o mais conhecido dispositivo de aferição de temperatura que é o termômetro.

  3. Termômetros e escalas de temperatura • É um dispositivo com líquido no bulbo, que se expande quando em contato com a temperatura. Más para que esse dispositivo se transforme em um termômetro útil, é necessário marcar uma escala numérica sobre o vidro. Esses números são arbitrários, e historicamente muitos sistemas diferentes tem sido utilizados. • ESCALA CELSIUS DE TEMPERATURA Suponha que o zero da escala corresponda ao ponto de congelamento da água pura e o número 100 corresponda ao ponto de ebulição, e a distância entre essas duas marcações seja subdividida em 100 intervalos iguais chamados de graus. Isso corresponde a escala Celsius de temperatura (também chamada de escala Centígrada). A temperatura Celsius é um número negativo quando se refere a um estado cuja temperatura é menor que a do ponto de congelamento da água. Ela é usada na vida cotidiana, na ciência e na indústria quase em todos os países.

  4. Escala Fahrenheit de temperatura Ainda bastante usada cotidianamente em países como os Estados Unidos, a temperatura de congelamento da água é 32°F (trinta e dois graus Fahrenheit), e a temperatura de ebulição é 212°F, ambas em condições normais atmosféricas. Há 180 graus entre a temperatura de congelamento e a de ebulição, portanto um grau Fahrenheit corresponde a apenas 100/180 ou 5/9 de um grau da escala Celsius. CONVERTENDO GRAUS CÉLSIUS EM FAHRENHEIT TF = 9/5 Tc + 32° Tc é a temperatura Celsius acima da temperatura de congelamento.

  5. Termômetro de Gás e escala Kelvin • O termômetro de gás se baseia no fato de que a pressão de um gás mantido a volume constante aumenta quando a temperatura aumenta. Um gás é colocado no interior de um recipiente mantido a volume constante, e a sua pressão é media por um manômetro. Submetendo esse termômetro a temperaturas muito baixas e muito altas podemos tirar uma relação entre temperatura e a pressão interna do seu gás, fazendo com que ele se torne um importante instrumento de aferição de temperatura. • Variando-se as condições, chegou-se a uma temperatura hipotética medida pelo termômetro de gás de -273°C, que a pressão absoluta do gás é igual a zero. Essa temperatura é a mesma para todos os gases, por isso essa marca recebeu o nome de Zero Absoluto e é a base para a escala Kelvin de temperatura. As unidades são as mesmas da escala Celsius, porém o zero é deslocado de tal modo que 0 K = -273,15 °C e 273,15 K = 0° C. Ou seja: TK = Tc + 273,15

  6. Exercícios 1) Você coloca um pedaço de gelo na boca. O Gelo, à temperatura T1 = 32°F, acaba sendo todo convertido em água à temperatura do corpo T2 = 98,6°F. Expresse essas temperaturas em Celsius e Kelvin e calculem ΔT = T2 – T1.

  7. 2. (URCAMP-SP) No interior de um forno, um termômetro Celsius marca . Um termômetro Fahrenheit e um Kelvin marcariam na mesma situação, respectivamente: • 3. (ACAFE) Uma determinada quantidade de água está a uma temperatura de . Essa temperatura corresponde a:

  8. Expansão Térmica • A maioria dos materiais sofre expansão ou dilatação térmica quando aquecidos. Temperaturas em elevação fazem o líquido se expandir em um termômetro formado por um líquido dentro de um tubo. As estruturas de pontes devem ser projetadas levando-se em consideração a dilatação do material. • Tipos de Dilatação térmica Dilatação linear Suponha que uma barra possua comprimento L1 em uma dada temperatura T1. Quando a temperatura varia ΔT, o comprimento varia ΔL. ΔL = αL1 ΔT Sendo α uma constante que depende do material e significa coeficiente de dilatação linear.

  9. Se o comprimento de um corpo a uma temperatura T1 é L1, então seu comprimento L a uma temperatura T, é: • Se ΔT = T2 – T1, então T2 = T1 + ΔT, logo: • L2 = L1 + ΔL • L2 = L1 +αL1 ΔT então • L2 = L1 (1+α ΔT)

  10. Exercício 1) Um agrimensor usa uma fita de aço de 50.000 m de comprimento a uma temperatura de 20°C. Qual é o comprimento da fita em um dia de verão quando a temperatura é igual a 35°C ? Sabe-se que o coeficiente de dilatação do aço é 1,2 x 10-5 ºC-1.

  11. 2) (VUNESP-SP) A dilatação térmica dos sólidos é um fenômeno importante em diversas aplicações de engenharia, como construções de pontes, prédios e estradas de ferro. Considere o caso dos trilhos de trem serem de aço, cujo coeficiente de dilatação é α = 11 . 10-6°C-1. Se a 10°C o comprimento de um trilho é de 30m, de quanto aumentaria o seu comprimento se a temperatura aumentasse para 40°C?a) 11 . 10-4 m b) 33 . 10-4 m c) 99 . 10-4 m d) 132 . 10-4 m e) 165 . 10-4 m

  12. Dilatação volumétrica O aumento da temperatura geralmente produz aumento de volume, tanto em líquidos, quanto em sólidos. Analogamente ao caso da dilatação linear, a experiência mostra que, quando a variação da temperatura ΔT não é muito grande (menor que cerca de 100º), o aumento de volume ΔV é aproximadamente proporcional à variação de temperatura ΔT e ao volume inicial Vo. ΔV = β.Vo. ΔT Dilatação térmica volumétrica

  13. A constante β caracteriza as propriedades da dilatação volumétrica de um dado material; ela se chama coeficiente de dilatação volumétrica. As unidades de β são K-1 e C-1. Em materiais sólidos existe uma relação simples entre o coeficiente de dilatação volumétrica β e o coeficiente de dilatação linear α, que pode ser representado por: β = 3.α

  14. Exercícios • Um frasco de vidro com volume igual a 200 cm3 a 20 ºC está cheio de mercúrio até a borda. Qual é a quantidade de mercúrio que transborda quando a temperatura do sistema se eleva até 100 ºC? O coeficiente de dilatação linear do vidro é igual a 0,40.10-5 k-1 e o coeficiente de dilatação volumétrica do mercúrio é 18.10-5 k-1.

  15. 2) Um tanque de aço é completamente cheio com 2,80 m3 de álcool etílico quando tanto o tanque quanto o álcool etílico estão à temperatura de 32 ºC. Quando o tanque e seu conteúdo tiverem esfriado até 8 ºC, que volume adicional de álcool etílico pode ser colocado dentro do tanque? Dados: βalcool = 7,5.10-5 (ºC-1) e βaço = 3,6.10-5 (ºC-1).

More Related