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RELAÇÃO ENTRE PROTEÍNA C REATIVA E PLAQUETAS NA INTERNAÇÃO COM O DESFECHO

Hospital Israelita Albert Sabin. RELAÇÃO ENTRE PROTEÍNA C REATIVA E PLAQUETAS NA INTERNAÇÃO COM O DESFECHO. Luna Moreira Marangon, et al. INTRODUÇÃO

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  1. Hospital Israelita Albert Sabin RELAÇÃO ENTRE PROTEÍNA C REATIVA E PLAQUETAS NA INTERNAÇÃO COM O DESFECHO Luna Moreira Marangon, et al. INTRODUÇÃO Um dos grandes desafios da Terapia Intensiva é a identificação precoce de como será a evolução dos pacientes. A procura por marcadores prognósticos tem sido incessante. OBJETIVO Avaliar a relação da dosagem sérica de Proteína C Reativa (PCR) e Plaquetas (PLAQ) na internação no CTI com o desfecho (alta e óbito). MATERIAS E MÉTODOS Estudo prospectivo de 200 internações consecutivas em CTI geral de hospital privado da cidade do Rio de Janeiro (Hospital Israelita Albert Sabin). Foram feitos os testes estatísticos: Regressão linear e logística, atribuindo-se valor de significância menor do que 5%. RESULTADOS Características demográficas: sexo: 48,5% (97) F / 51,5% (103) M; idade: 70,71 ± 18,11 anos; APACHE II:14 (0-35); Letalidade: 17,5% (35). A regressão linear mostrou relação positiva com a PCR (p< 0,001) e negativa com PLAQ (p<0,05). A regressão logística indicou haver significância da PCR (p< 0,001) e apenas tendência das PLAQ (p<0,07). CONCLUSÃO Marcadores como a PCR e PLAQUETAS podem ter papel na avaliação complementar do prognóstico de pacientes críticos.

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