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A Gestão da Política Pública e os Direitos da Criança e do Adolescente

A Gestão da Política Pública e os Direitos da Criança e do Adolescente. A ERA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. NOTAS SOBRE O PERCURSO DE UMA NOVA ÉTICA. A ERA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Década de 20

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A Gestão da Política Pública e os Direitos da Criança e do Adolescente

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Presentation Transcript


  1. A Gestão da Política Pública e os Direitos da Criança e do Adolescente .

  2. A ERA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NOTAS SOBRE O PERCURSO DE UMA NOVA ÉTICA

  3. . A ERA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Década de 20 1923: Primeira Declaração Universal dos Direitos da Criança e do Adolescente. 1927: Código de Menores. Doutrina da Situação Irregular – destina-se aos carentes, abandonados, inadaptados e infratores.

  4. A ERA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Anos 40 (1942): SAM – Serviço de Assistência ao Menor. Surgimento das entidades de serviços comunitários ligadas à primeira dama e governo central. Ex: LBA Anos 50 (1959): Nova Declaração Universal dos Direitos da Criança e do Adolescente. Anos 60 (1964): Lei 4.512/64 – Política do Bem Estar do Menor: FUNABEM e FEBEM. Anos 70 (1979): Ano Internacional da Criança e reorganização dos movimentos sociais.

  5. A ERA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Anos 80: Movimentos Sociais com organizações independentes do Estado. Fim da censura política. 1986: Frente Nacional de Defesa dos Direitos das Crianças e Adolescentes 1988: Apresentação de emendas na Constituição. Iniciativa popular (mais de 200 mil assinaturas de eleitores e 4 milhões de alunos do ensino fundamental). Texto fundido no artigo 227: 435 votos a favor e 08 contra. 1989: Convenção Internacional dos Direitos da Criança 1990: Estatuto da Criança e Adolescente (ECA)‏

  6. POLÍTICAS SOCIAIS PÓS 88CONSTITUIÇÃO DE 88: NOVO MARCO LEGAL E CONCEITUAL - Universalização de direitos - Descentralização político-administrativa - Participação popular e controle público - Criação do ciclo orçamentário como mecanismo de planejamento público das ações governamentais: PPAG, LDO, LOA

  7. POLÍTICAS SOCIAIS PÓS 88DESAFIOS ENFRENTADOS NA DÉCADA DE 90 • Tensão entre Constituição Cidadã X Hegemonia neoliberal • Assimetria na implantação das políticas sociais e o pacto federativo • Luta pela regulamentação e constituição de novo marco político-institucional, efetivação dos direitos sociais e das políticas públicas

  8. POLÍTICAS SOCIAIS A PARTIR DE 2003DIRETRIZES / TENDÊNCIAS • - Garantir a primazia do Estado na condução e na oferta de serviços públicos • - Reconhecer as desigualdades regionais • Fortalecer o pacto federativo: cooperação e compartilhamento de responsabilidades entre os entes. • Ampliar recursos federais para as políticas públicas sociais, com gestão descentralizada

  9. POLÍTICAS SOCIAIS A PARTIR DE 2003 DIRETRIZES / TENDÊNCIAS • Estimulo à gestão democrática e participativa; • Constituição de Sistemas Federativos e implementação de políticas públicas sociais : SUAS, LOSAN, FUNDEB, PDE, Unificação de programas de transferência de renda, Pro-jovem, Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial, Territórios da Cidadania, Economia Popular Solidária, Agricultura Familiar.

  10. GESTÃO DA POLÍTICA Desafios para as políticas públicas de atendimento à criança e ao adolescente • Gestão democrática e controle público: Interlocução permanente com movimentos sociais e conselhos de políticas sociais. • Gestão intersetorial: Assegurar o princípio da prioridade absoluta a partir de uma gestão intersetorial que compreenda o atendimento à criança e ao adolescente em todas as áreas de políticas públicas (saúde, educação, assistência social, esportes, cultura) • Matricialidade sociofamiliar e territorialidade: Garantia do atendimento integral à família (rompendo com a lógica fragmentada da política pública social) com metodologias construídas a partir da realidade do território.

  11. GESTÃO DA POLÍTICA Desafios para as políticas públicas de atendimento à criança e ao adolescente • Financiamento: Elaboração, aprovação e execução das leis orçamentárias (PPAG, LD, LOA) com mecanismos efetivos de participação popular , viabilizando a construção de projetos mais coerentes com a realidade social, além de garantir o direito de cidadania. • Planejamento, monitoramento e avaliação como instrumentos para a construção e consolidação de políticas eficientes, eficazes e efetivas.

  12. GESTÃO DA POLÍTICA Desafios para as políticas públicas de atendimento à criança e ao adolescente • Profissionalização da gestão: Valorização dos recursos humanos por meio de política continuada de capacitação dos agentes públicos e ampliação do corpo técnico. • Constituição das redes e parcerias: Assegurar a articulação de diversos atores sociais para a prestação de serviços públicos e constituição de consórcios intermunicipais (Lei nº 18.036/09). • Protagonismo juvenil: Desenvolvimento de metodologias que garantam a inclusão e participação efetiva de adolescentes nos espaços de controle e gestão da política pública.

  13. GESTÃO DA POLÍTICA Prioridades para a política da criança e do adolescente em Minas Gerais • Universalização dos Centro de Referência da Assistência Social (CRAS); • Expansão dos Centros Especializados da Assistência Social (CREAS) de acordo com a habilitação dos municípios ao SUAS e mapa de violação de direitos; • Investimento em capacitação dos profissionais que atuam no Programa Bolsa Família, potencializando o acompanhamento sociofamiliar - principalmente nos casos de não atendimento das condicionalidades da saúde e educação.

  14. GESTÃO DA POLÍTICA Prioridades para a política da criança e do adolescente em Minas Gerais • Universalização da educação infantil e fortalecimento das experiências de escolas em tempo integral; • Avançar na qualidade do ensino fundamental; • Universalização do Ensino Médio e diminuição dos índices de evasão escolar; • Erradicação do trabalho infantil e potencialização da profissionalização e do mercado para o adolescente trabalhador.

  15. GESTÃO DA POLÍTICA Prioridades para a política de atendimento à criança e ao adolescente em Minas Gerais • Fortalecer a atuação dos conselhos tutelares e de defesa dos direitos através da capacitação e garantia das condições de funcionamento; • Assegurar uma política intersetorial de enfrentamento à violência, abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes e ampliação das Varas Especializadas em Crimes contra Crianças e Adolescentes.

  16. GESTÃO DA POLÍTICA Prioridades para a política de atendimento à criança e ao adolescente em Minas Gerais • Garantir a devida implementação do sistema de medidas socioeducativas: Apoio aos municípios para efetivação das medidas em meio aberto (LA e PSC); Expansão da cobertura da medidas em meio fechado observando a qualidade do serviço e demandas regionais.

  17. GESTÃO DA POLÍTICA Prioridades para a política de atendimento à criança e ao adolescente em Minas Gerais • Expansão do Programa Poupança Jovem e implementação da lei estadual de Acompanhamento Social nas escolas; - Interiorização dos serviços de prevenção social à criminalidade como o Programa Fica Vivo! e do Programa de Proteção à Criança e ao Adolescente Ameaçado de Morte (PPCAAM).

  18. GESTÃO DA POLÍTICA Prioridades para a política de atendimento à criança e ao adolescente em Minas Gerais • Fortalecimento das políticas públicas de atendimento à saúde da criança e do adolescente: Devida implementação do SISVAN e dos Centros de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil; Políticas específicas para a prevenção de DST e gravidez precoce. Além disso, do uso de drogas lícitas e ilícitas.

  19. OBRIGADA ! André Quintão Deputado Estadual Presidente da Comissão de Participação Popular Coordenador da Frente Parlamentar de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (31) 2108-5170 dep.andre.quintao@almg.gov.br www.andrequintao.com.br

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