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Esportes Radicais obs : de f5 para ficar na tela inteira

Esportes Radicais obs : de f5 para ficar na tela inteira. Bungee jumping. Origem:

edward
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Esportes Radicais obs : de f5 para ficar na tela inteira

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Presentation Transcript


  1. Esportes Radicaisobs: de f5 para ficar na tela inteira

  2. Bungee jumping Origem: Segundo uma lenda, tudo começou na em Pentecost, uma ilha do Pacífico Sul, quando uma mulher traiu o seu marido e teve de arranjar maneira de fugir dele. Para isso, subiu à árvore mais alta que encontrou com uma videira amarrada aos tornozelos. O marido foi atrás dela mas não conseguiu apanhá-la porque ela saltou da árvore. Como estava presa pelos pés, nada lhe aconteceu. O mesmo não se pode dizer do marido que saltou atrás dela mas... sem videira! Ao que parece, a moda pegou e os homens da região começaram a saltar de torres construídas por eles. Não se sabe bem porquê, mas a tradição manteve-se. Em 1954, dois jornalistas da revista National Geographic foram a esta ilha e viram homens a saltar de uma torre com videiras amarradas aos tornozelos. A técnica já era tão avançada que as videiras tinham as medidas exatas para que quem saltasse encostasse apenas a cabeça no chão, mantendo a distância suficiente para não partir o pescoço. Em 1955, na edição de Janeiro da revista, estes dois jornalistas (Irving e Electa Johnson) relataram ao mundo este estranho costume. Quinze anos mais tarde, o escritor Kal Muller foi à ilha e tornou-se o primeiro "homem branco" a realizar o salto. Em 1979, membros da Oxford University´s Dangerous Sport Club saltaram da ponte Clifton, em Bristol, de uma altura de 75 m, presos por elásticos usados para amarrar a bagagem aos carros. Em 1987, o neozelandês A. J. Hackett saltou da torre Eiffel, em Paris, uma coisa impensável na altura e que deixou o mundo de olhos postos naqueles "malucos" que se atiram de alturas impressionantes presos apenas pelo tornozelo. A partir daí, o bungee jumping passou a ser considerado um desporto radical e tem já milhares de adeptos por todo o mundo.

  3. Equipamento Como qualquer outro desporto, o bungee jumping utiliza um equipamento próprio. Além das presilhas, engates e cintos, que são também utilizados na prática do alpinismo, o bungee jumping utiliza cordas elásticas, cordas essas que são essenciais para a segurança e o sucesso do salto. Existem quatro tipos de cordas, que variam consoante o peso da pessoa que vai fazer o salto. Todas as cordas têm um tempo de vida útil de aproximadamente 1200 saltos. Depois de alcançarem este limite, são imediatamente substituídas. As cordas são testadas e aprovadas para aguentarem até 4000 kg. Entrelaçada no seu interior, têm uma corda de nylon com capacidade até 2500 kg, que tem aproximadamente um metro a mais de comprimento do que a corda elástica esticada, o que torna o salto mais seguro, uma vez que, se a corda elástica se romper, há ainda a de nylon. Algumas das empresas que organizam este tipo de saltos utilizam também um colchão de ar que é colocado no chão para maior segurança.

  4. Onde Praticar Apesar de os mais afoitos insistirem em saltar de pontes e torres, essa prática, além de proibida, é muito perigosa. Por isso, além dos locais apropriados que as várias empresas de saltos propõem, o bungee jumping também pode ser praticado em feiras ou exposições, onde a torre e o guindaste são armados por uma equipe treinada e com todas as condições de segurança. O salto mais alto O Guinness (livro dos recordes mundiais) informa que o maior salto comercial de bungee jump é feito da BloukransRiverBridge, uma ponte a 40km ao leste de PlettenbergBay, na África do Sul. O salto é dado de uma plataforma sob a ponte e a altura de lá até o chão do vale é de 216m (709 pés). Há outro bungee comercial operante que alega ser um pouco mais alto com 220m (722 pés). Este último fica perto de Locarno, na Suíça, e pula-se do topo da barreira de uma hidrelétrica. O salto apareceu rapidamente na abertura de um dos filmes de James Bond. Em Dezembro de 2006, a AJ Hackett, empresa de esportes radicais, colocou um ponto de bungee jumping na Macau Tower, China, inaugurando assim o salto mais alto com 233m (764 pés). No entanto, este último não é considerado bungee jumping, já que é uma espécie de descida desacelerada. O Guinness só registra saltos de plataformas fixas para garantir a precisão das medidas. John Kockleman, no entanto, entrou para o livro após um salto de 2200 pés de um balão na Califórnia, em 1989. Em 1991, Andrew Salisbury saltou 9000 pés de um helicóptero em Cancún para um programa de televisão, patrocinado pela Reebok. A corda atingiu uma tensão máxima de 3157 pés. Ele pousou a salvo de pára-quedas após o salto.

  5. Surf História Não se sabe exatamente em que momento se deu a origem do surfe, sabe-se porém que esta prática de deslizar sobre as ondas há muito tempo já era praticada pelos povos polinésios, eles que povoaram praticamente todas as ilhas do oceano pacífico, além do litoral pacífico das Américas. Os primeiros relatos do surfe dizem que este foi introduzido no Havaí pelo rei polinésio Tahíto. Outros relatos dão conta de que muito antes dos havaianos, antigos povos peruanos já se utilizavam de uma espécie de canoa, confeccionada de junco, para deslizar sobre as ondas. O primeiro relato concreto da existência do esporte foi feito pelo navegador James Cook, que descobriu o arquipélago do Havaí e viu os primeiros surfistas em ação. Utilizavam-se inicialmente pranchas de madeira confeccionadas para deslizar nas ondas, as pranchas eram fabricadas pelos próprios usuários que acreditava-se que ao fabricar sua própria prancha se transmitia todas as energias positivas nela e ao praticar o "esporte" se libertava das energias negativas, porem os primeiros praticantes desse esporte acreditavam que sua pratica seria na verdade um culto ao espírito do mar em sua cultura original. Na época, o navegador gostou do esporte por se tratar de uma forma de relaxamento, mas as igrejas protestantes desestimularam por mais de cem anos a prática de surfe. O reconhecimento mundial veio com o campeão olímpico de natação e pai do surfe moderno, o havaiano Duke PaoaKahanamoku. Ao vencer os jogos de 1912, em Estocolmo, o atleta disse ser um surfista e passou a ser o maior divulgador do esporte no mundo. Com isso o arquipélago e os esportes passaram a ser reconhecidos internacionalmente. Na década de 1950 o esporte popularizou-se na costa oeste dos E.U.A., tornando-se uma mania entre os jovens, principalmente nas praias do estado da Califórnia. Durante as décadas de 70 e 80 o esporte espalhou-se por todo o mundo, dando início ao profissionalismo e campeonatos tendo dinheiro como prêmio. A Austrália é o país com o maior número de campeões mundiais. A organização do campeonato mundial é responsabilidade da ASP Associação de Surfistas Profissionais. O atual campeão mundial é Mick Fanning.

  6. Manobras do mais conhecidas Cutback- esta manobra, bastante executada pelos surfistas, é um corte de 180 graus na onda quando ela começa a perder a qualidade. Quando os surfistas retornam à parte mais crítica da onda, ela já começa a se formar novamente. O cutback pode ser tanto de front side como de backside. Front side- é quando o surfista está de frente para a onda e backside é quando ele está de costas para onda. Aerial - é quando o surfista voa sobre a crista da onda. Dá um voo com a prancha e cai novamente na parede da onda. Tubo- manobra em que o surfista é encoberto pela parede da onda.

  7. Oração do Surfista Mar nosso que estais na terrasantificadas sejam vossas ondas,seja feito nosso swell,assim no verão como no inverno,o surf de cada dia nos dai hoje,perdoais nossas vacas,assim como nós perdoamos a quem nos rabeia,e não nos deixai cair na tubulação,mas livrai-nos do crowd...

  8. Pára-quedismo História do Pára-quedismo A história do pára-quedismo está diretamente ligada a da conquista dos céus. É que o primeiro homem a saltar de um pára-quedas foi o balonista francês Andre-Jacques Garverin. O francês e sua esposa foram os primeiros a saltar no ano de 1798. Depois de muitos saltos, a maioria com condições precárias, as forças armadas passaram a utilizar a técnica para invadir os territórios inimigos. O desenvolvimento dos pára-quedas tornou possível uma maior segurança e por volta da década de 50 o pára-quedismo começou a ser visto como uma forma de esporte. A dirigibilidade e a praticidade do equipamento foi conseguida através da evolução dos materiais utilizados. Hoje em dia o praticante tem todo o controle sobre a direção que quer seguir. Então quem quer começar no esporte não tem desculpa.

  9. O que é O principal equipamento é mesmo o pára-quedas. Parece óbvio falar, mas você depende dele. O principal cuidado que deve ser tomado é com a dobragem. Caso você não se sinta seguro para realizar, existem profissionais especializados. O cuidado com a manutenção e conservação do pára-quedas também deve ser grande. Em caso de problema com o pára-quedas principal, o uso obrigatório do pára-quedas de segurança evita qualquer tipo de acidente. O capacete, os óculos e o macacão são também equipamentos fundamentais.

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