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Grupo Esp rita Allan Kardec luzdoespiritismo

1- Introdu

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Grupo Esp rita Allan Kardec luzdoespiritismo

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Presentation Transcript


    1. Grupo Espírita Allan Kardec www.luzdoespiritismo.com

    2. 1- Introdução Todas as criaturas estão mergulhadas no fluido divino, envolvidas pela Lei de Ação e Reação. Esta Lei é automática.

    3. 2- Conceito de Gratidão Denomina-se gratidão ao sentimento positivo e harmonizador pelo qual reconhecemos o bem que outrem nos proporcionou.

    4. 3- Compreensão Fluídico-energética da Gratidão O sentimento de gratidão expressa-se por emanações energéticas de alta freqüência e de curtas (ondas finas de baixo comprimento ondulatório). Estas ondas produzem luminosidade e se traduzem por cores claras e nitidamente brilhantes.

    5. 4- Conseqüências do Sentimento de Gratidão Estabelece-se, por este sentimento, sintonia no plano extrafísico com outras energias da mesma freqüência. Em conseqüência deste fato, ao expressarmos gratidão, ampliamos nossos contatos com esferas suaves e esclarecidas, as quais nos envolvem em luz.

    6. Além disso, ao direcionarmos a gratidão a outro indivíduo, este, ao receber o impacto das ondas luminosas e suaves, passa a sentir uma agradável sensação de bem-estar. Pode-se chamar de felicidade, ao estado psíquico em que benfeitores se apresentam, pelo contínuo envolvimento energético das ondas de gratidão dos beneficiados.

    7. 5- Conceito de Ingratidão Denomina-se ingratidão a ausência de um sentimento positivo e harmonizador ao não reconhecer o bem que outrem nos proporcionou por emoções de baixo teor vibratório típicas do ser ingrato.

    8. A ingratidão freqüentemente se apresenta seguida por atitudes não elevadas por parte do indivíduo ingrato. 6- Emoções Associadas à Ingratidão

    9. 6- Emoções Associadas à Ingratidão Exemplificado: não é raro a ocorrência de uma sensação de raiva em relação àquele que prestou auxílio. O beneficiado se considera humilhado devido à sua natureza orgulhosa.

    10. Observa-se também a presença de inveja, sentimento que direciona contra o benfeitor. O indivíduo auxiliado sente um misto de tristeza e rancor por não possuir o bem ou a qualidade ética daquele que o orientou.

    11. Em muitas ocasiões houve precipitação do benfeitor que não aguardou o momento oportuno no amadurecimento do seu assistindo. Como disse Jesus: " Não atirai pérolas aos porcos para que eles não as pisem com os pés".

    12. 7- Compreensão Fluídico-energética da Ingratidão A ingratidão caracteriza-se por emanações energéticas de baixa freqüência e ondas longas (grande comprimento ondulatório). Estas ondas produzem cores escuras e opacas, portanto, destituídas de brilho e luminosidade.

    13. 8- Conseqüências do Sentimento de Ingratidão Ao se deixar envolver pelo sentimento de ingratidão, o indivíduo estabelece sintonia, no plano extrafísico, com energias da mesma freqüência. Em razão deste fato, amplia seus contatos com esferas espirituais de baixo teor vibratório. Passa, ao se deter nesta postura ingrata, a se distanciar da luminosidade dos Espíritos protetores e a se identificar com a freqüência vibratória de entidades sofredoras, as quais intercambiam energias deste nível de pensamentos e emoções.

    14. 9- Conseqüência da Ingratidão do Beneficiado sobre o Benfeitor 9.1 Quando o benfeitor compreende: perdoa. Neste caso, cresce espiritualmente ao exercitar o entendimento e a humanidade. Perdoando o ingrato, atrai para si maior simpatia e amor dos Espíritos de luz (e dos protetores do ingrato), sintonizando sua mente em faixas superiores.

    15. 9.2 Quando o benfeitor se magoa e sofre: passa, nesse caso, a entrar em sintonia com as ondas de tristeza e mágoa que ampliam seu sofrimento. Há uma queda de nível vibratório que fragiliza o benfeitor, tornando-o, portanto, suscetível a Espíritos sofredores.

    16. 9.3 Quando o "benfeitor" reage e revida contra o ingrato: passa a entrar na mesma freqüência vibratória do ingrato, torna-se igual a ele e assimila a ação dos obsessores espirituais. Pode, neste caso, enfermar-se física ou psiquicamente.

    17. 10- Conseqüência da Ingratidão sobre o Próprio Ingrato. A imaturidade espiritual é o que caracteriza o ingrato. Desta forma, como todo ser imaturo, necessita amadurecer pela experiência.

    18. 10.1 Amadurecimento pela reflexão (esclarecimento): a)No plano espiritual: sob a orientação dos espíritos maiores, poderá rever sua postura, modificando-se parcial ou integralmente; b)Nas próximas existências: além do esforço desenvolvido no sentido de corrigir-se durante o período de erraticidade no plano espiritual, passará a exercitar nas próximas encarnações o sentimento de gratidão em novas oportunidades de esclarecimento e reflexão

    19. 10.2 Amadurecimento pela dor: no plano espiritual e nas próximas encarnações. O amadurecimento pela dor só se faz necessário quando o ingrato não amadurece pelo esclarecimento ou reflexão e não aceita as oportunidades de trabalho regenerativo que lhe são oferecidas. A dor não é imposta pelos espíritos superiores ( muito menos por Deus), mas é conseqüência automática da Lei de Ação e Reação, comentada na introdução deste trabalho.

    20. 11- A Ingratidão mais Freqüente Culparmos a Deus pelos nossos sofrimentos e dificuldades. Lembremo-nos de que, na visão espírita, Deus não pune. As leis são perfeitas e justas. O automatismo da Lei de Ação e Reação é que gera situações difíceis para aquele que se distancia do amor. Ao nos afastarmos da Lei de Harmonia Universal, portanto de Deus, criamos situações de sofrimento. Desta maneira, não faz sentido responsabilizarmos Deus pelos nossos sofrimentos.

    21. 12- Deus: Gratidão Plena 12.1 À medida que pensamos de forma positiva e salutar, estabelecemos sintonia com as energias cósmicas superiores, a Lei de Deus, que é gratidão plena, retribui-nos com fluidos que vitalizam nossos corpos espirituais, proporcionando-nos equilíbrio e saúde. 12.2 À medida que trabalhamos, geramos vínculos e a Lei de Deus, sendo gratidão plena, retribui-nos com um banho de paz e harmonia interior. 12.3 À medida que amamos o próximo, criamos determinadas situações energéticas, a e Lei de Deus, sendo gratidão plena, responde-nos com amor, gerando em nós:Felicidade...

    22. A INGRATIDÃO (Sócrates) Revista Espírita. Março de 1861. (ENVIADA PELO SR. PICHON, MÉDIUM DE SENS) É preciso sempre ajudar aos fracos e aos que desejam fazer o bem, embora saibam de antemão que não se será recompensado por aqueles a quem o fazemos, porque aquele que se recusa a vos ser grato pela assistência que lhe destes, nem sempre é tão ingrato quanto o imaginais; muitas vezes age segundo o ponto de vista determinado por Deus; mas os seus pontos de vista não são, e muitas vezes não podem ser apreciados por vós.

    23. Baste-vos saber que é necessário fazer o bem por dever e por amor de Deus, pois disse Jesus: "Aquele que faz o bem por interesse já recebeu sua recompensa". Sabei que se aquele a quem prestais serviço esquece o benefício, Deus vo-lo terá mais em conta do que se já tivésseis sido recompensado pela gratidão do vosso favorecido.

    24. Kardec indaga se é válido ágüem deixar de praticar o bem para não receber ingratidão, considerando que já houvera caso em que um benefício prestado não teve a gratidão de quem o recebeu.

    25. A resposta veio de um Guia Protetor,para quem existe nesse caso mais egoísmo do que propriamente a caridade. Não está sendo praticada a caridade desprovida de interesse em receber demonstrações públicas de reconhecimento.

    26. Esse Espírito nos mostra que mesmo não havendo a gratidão aqui no plano terreno, Deus levará em conta o ato meritório praticado, mostrando ainda que a bondade de Deus pode estar permitindo a paga com a ingratidão para comprovar a perseverança na prática do bem.

    27. O LIVRO DOS ESPÍRITOS ABORDA A INGRATIDÃO NAS QUESTÕES 937 E 938. DECEPÇÕES, INGRATIDÃO, QUEBRA DE AFEIÇÕES 937. As decepções provocadas pela ingratidão e pela fragilidade dos laços de amizade não são, também, para o homem de coração, uma fonte de amarguras? Sim, mas já vos ensinamos a lastimar os ingratos e os amigos infiéis, que serão mais infelizes do que vós. A ingratidão é filha do egoísmo e o egoísta encontrará mais tarde corações insensíveis como ele próprio o foi. A ingratidão é uma prova para a vossa persistência em fazer o bem. Isso vos será levado em conta, e os que não vos foram reconhecidos serão punidos tanto mais quanto maior houver sido a sua ingratidão.

    28. 938. As decepções causadas pela ingratidão não podem endurecer o coração e torná-lo insensível? Seria um erro pensar assim, porque o homem de coração, como dizes, será sempre feliz pelo que praticar. Ele sabe que, se não o reconhecerem nesta vida, na outra o farão, e o ingrato sentirá então remorso e vergonha.

    29. Instruções dos Espíritos Fruto imediato do egoísmo, a ingratidão sempre causa indignação tanto em quem a sofre quanto nos que a presenciam. Quando ocorre da parte dos filhos em relação aos pais, é ainda mais lamentável.

    30. O Espiritismo vem lançar luz sobre esse problema ao alertar para o fato de que, ao se produzir um corpo, a alma que nele encarna vem do espaço para progredir.

    31. É um Espírito com paixões e virtudes que, motivado por boas resoluções, pede a oportunidade da reencarnação junto àqueles que o ofenderam e prejudicaram gravemente em encarnações anteriores, para exercitar a caridade do perdão. Seu sucesso nesse intento dependerá de sua persistência nas boas resoluções e da força de sua vontade em resistir ao mal.

    32. Diante disso, fica evidente a importância de os pais se empenharem em aproximar de Deus as almas de seus filhos.

    33. Cabe, pois, às mães e aos pais abraçar o filho que lhes causa desgosto, pensando: “Um de nós dois foi culpado”. E com mais empenho aplicar-se a ensinar a essa criança que ela está na Terra para aperfeiçoar-se, amar e bendizer.

    34. Muitos pais e mães, no entanto, por fraqueza ou negligência culposa, em lugar de arrancar pela educação os maus princípios inatos de existências anteriores, deixam que eles se desenvolvam. Já nesta vida, começam a expiar essa negligência sofrendo a ingratidão dos filhos.  

    35. Por outro lado, quando os pais fazem tudo o que está a seu alcance para o adiantamento moral de seus filhos e, mesmo assim, não são bem-sucedidos, não devem alimentar a culpa; ao contrário, de consciência tranqüila, podem manter a esperança de que a misericórdia divina lhes concederá acabar em outra existência a obra começada nesta e de que um dia o filho ingrato os recompensará com seu amor.

    36. A cada pai e a cada mãe, Deus perguntará: “Que vocês fizeram do filho confiado à sua guarda?”.

    37. Bibliografia: Estudo sobre a ingratidão Por Dr. Ricardo Di Bernardi A ingratidão (Sócrates), revista espírita. março de 1861. Decepção. Ingratidão. Afeições destruídas - Allan Kardec, O Livro dos Espíritos Allan Kardec, O Evangelho segundo o Espiritismo,Capítulo XIV e XIII, número 19

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