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Protocolo de Manejo da Exacerbação da Asma. Autoria: TIME DE PROTOCOLO DA CLÍNICA MÉDICA Dr. Celso Guido Lellis Vieira Jr Dr. Marcelo Hiato Kuwakino Dr. Marcelo Franken Dr. Zied Rasslan Dra. Sylvia Massue Iria Waksman Dr. Flávio Rocha Brito Marques
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Protocolo de Manejo da Exacerbação da Asma • Autoria: TIME DE PROTOCOLO DA CLÍNICA MÉDICA Dr. Celso Guido Lellis Vieira Jr Dr. Marcelo Hiato Kuwakino Dr. Marcelo Franken Dr. Zied Rasslan Dra. Sylvia Massue Iria Waksman Dr. Flávio Rocha Brito Marques • Participação: Dr.Ricardo Borges Magaldi • DATA: JANEIRO/2012 • CONSENSO BASE: IV CONSENSO BRASILEIRO DE MANEJO DA ASMA (2006) e GINA (2011)
Protocolo de Manejo da Exacerbação da Asma INTRODUÇÃO: • Prevalência de 20% da população brasileira (média mundial: 12%), com índices em crescimento(1) • Quarta causa de internação no SUS (2,3% do total das internações - 350mil internações/ano ), com índices em crescimento no mundo (2); • Custo anual de 96 milhões (terceiro maior gasto com uma única doença) (2) • Mortalidade: 10% das causas de óbito das doenças respiratórias (2) 1- Worldwide variation in prevalence os symptoms of asma: ISAAC. Lancet. 1998 2- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional das Ações Básicas. Estatísticas da saúde; Ministério da saúde, 2005
Protocolo de Manejo da Exacerbação da Asma QUADRO CLÍNICO E PATOLOGIA: • DISPNÉIA* • TOSSE CRÔNICA • DOR TORÁCICA • CHIADO NO PEITO Pcte jovem (80%), com histórico familiar e de atopias, apresentando espirometria com relação < 75% e VEF1 <80%, e resposta > 7% ao BD 1- Bousquet and col. Eosinophilic inflamation in asthma. NEJM. 1990 INFLAMAÇÃO CRÔNICA DO EPITÉLIO RESPIRATÓRIO, PRINCIPALMENTE POR MASTÓCITOS/ MACRÓFAGOS E EOSINÓLICOS LEVANDO A OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉRIAS, AO SEU REMODELAMENTO E HIPERRESPONSIVIDADE;
Protocolo de Manejo da Exacerbação da Asma CRITÉRIOS DE GRAVIDADE (ASMA PARCIALMENTE CONTROLADA OU NÃO CONTROLADA)*: • NÚMERO DE EXACERBAÇÃO DIURNA (3 OU +/SEMANA) • NÚMERO DE EXACERBAÇÃO NOTURNA (2 OU +/SEMANA) • NECESSIDADE DE BETA 2 (3 OU + VEZES/DIA) OUCORTICÓIDE VO OU USO DE BETA 2 DE LONGA • LIMITAÇÃO DE ATIVIDADES PROFISSIONAIS/SOCIAIS • VISITAS AO PA E NECESSIDADE DE INTERNAÇÃO/IOT III Consenso brasileira de Asma. J Pneumol - 2002
ALGORITMO Protocolo específico INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA dispnéia ASMA Icc Arritmia Pneumotórax TEP ANAFILAXIA BCP Peakflow Protocolo específico
MOD/GRAVE PF<60% LEVE PF>60% Exacerbação de ASMA Inalação com beta-2 de curta (“A”) + anti-colinérgico a cada 20 min durante 60min (ou bombinha com espaçador) Inalação com beta-2 de curta (“A”) + anti-colinérgico a cada 20 min durante 60min (ou bombinha com espaçador) + MELHORA Suporte de o2: sat. 95% (“A”) + NÃO MELHORA ALTA MetilPrednisolona 40mg EV (“A”) + Rx- tórax/HMG/perfil 2/pesquisa de vírus * Se sat<92% = gasometria arterial *Considerar ECG + enzimas cardíacas Se equivalente Isquêmico ou TEP
+ INTERNAÇÃO/contato Considerar vni/cpap Considerar aminofilina, SULFATO DE MAGNÉSIO 1=2G (“A”) E atb Verificar SINAIS DE ALARME MANTEM DISPNÉIA OU PIORA DO QUADRO PeakFlow < 60% ou não melhora de 20% do inicial GESTANTE E IDOSOS CRITÉRIOS DE GRAVIDADE - • NÚMERO DE EXACERBAÇÃO DIURNA (3 OU +/SEMANA) • NÚMERO DE EXACERBAÇÃO NOTURNA (2 OU +/SEMANA) • NECESSIDADE DE BETA 2 (3 OU + VEZES/DIA) OUCORTICÓIDE VO OU USO DE BETA 2 DE LONGA • LIMITAÇÃO DE ATIVIDADES PROFISSIONAIS/SOCIAIS • VISITAS AO PA E NECESSIDADE DE INTERNAÇÃO/IOT ALTA
PREDNISONA 40MG POR 10 DIAS (“B”) + INALAÇÃO DE HORÁRIO (B+A) + Corticóideinalatório (mometasona 160mcg 1x) Atb SE bcp OU TRAQUEOBRONQUITE BACTERIANA ORIENTAÇÃO sobre USO DOS MEDICAMENTOS Orientação sobre vacinação Orientação sobre tabagismo e vias aérias Orientação sobre drge Orientação sobre sinais de alarme ALTA RETORNO PRECOCE COM MÉDICO DE REFERÊNCIA • Amoxacilina +/- clavulanato ou macrolídio • quinolona respiratória