1 / 75

GUERRA DA CRIMÉIA Batalha de Balaclava

GUERRA DA CRIMÉIA Batalha de Balaclava. OBJETIVOS. DESCREVER AS ORIGENS DO CONFLITO. EXPLICAR A BATALHA DE BALACLAVA. DESTACAR OS ASPECTOS MAIS RELEVANTES SOBRE A ARTE DA GUERRA. SUMÁRIO. 1 – INTRODUÇÃO CONTEXTO HISTÓRICO 2 - DESENVOLVIMENTO . SITUAÇÃO GERAL

emily
Download Presentation

GUERRA DA CRIMÉIA Batalha de Balaclava

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. GUERRA DA CRIMÉIA Batalha de Balaclava

  2. OBJETIVOS • DESCREVER AS ORIGENS DO CONFLITO. • EXPLICAR A BATALHA DE BALACLAVA. • DESTACAR OS ASPECTOS MAIS RELEVANTES SOBRE A ARTE DA GUERRA.

  3. SUMÁRIO • 1 – INTRODUÇÃO CONTEXTO HISTÓRICO • 2 - DESENVOLVIMENTO • . SITUAÇÃO GERAL • . SITUAÇÃO PARTICULAR • . BATALHA DE BALACLAVA • . CONHECIMENTOS SOBRE A ARTE DA GUERRA • 3 – CONCLUSÃO (FILME)

  4. CONTEXTO HISTÓRICO

  5. CONTEXTO HISTÓRICO • REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (Economia) • REVOLUÇÃO FRANCESA (Política) • ERA DO CAPITAL (1848 – 1870) • NACIONALISMO (Soberania) • FORMAÇÃO DAS NAÇÕES • BURGUESIA (ECONOMIA EXTERNA) • MANUSEIO DO FOGO (PÓLVORA)

  6. SITUAÇÃO GERAL A Guerra da Criméia (1853 a 1856) • Península da Criméia (Mar Negro, S da atual Ucrânia). • Rússia X Aliados (Reino Unido, França, Piemonte-Sardenha atual Itália) - formando a Aliança Anglo-Franco-Sarda - e o Império Turco-Otomano (atual Turquia). • Em reação às pretensões expansionistas russas.

  7. CRIMÉIA BALACLAVA

  8. SITUAÇÃO GERAL RUSSIA SEBASTOPOL BALACLAVA ALIADOS

  9. SITUAÇÃO GERAL • MOTIVO RUSSO • AUMENTAR INFLUÊNCIA NOS BALCÃS E ABRIR PASSAGEM PARA O MEDITERRÂNEO RÚSSIA CRIMÉIA DARDANELOS BÓSFORO MEDITERRÂNEO

  10. OS RUSSOS INVADEM OS PRINCIPADOS OTOMANOS.(SEBASTOPOL) O SULTÃO DA TURQUIA DECLARA GUERRA À RÚSSIA. SITUAÇÃO GERAL

  11. SITUAÇÃO GERAL • FRANÇA INGLATERRA DECLARAM GUERRA À RÚSSIA. • 16 DE SET 1854 CHEGAM Á PENÍNSULA

  12. Situação particular • INTENÇÃO - manter o porto de Balaclava, que consistia no principal fluxo de suprimento dos aliados;

  13. Situação particular Lord Raglan comandou o exército britânico. • Brigada ligeira, sob o comando de Lord Cardigan. • Comando da cavalaria britânica Lord Lucan • 93 Regimento( Highland), Lord Colin Campbell (linha fina vermelha) • General François Canrobert comandou o exército francês.

  14. Situação particular • O príncipe Aleksander Sergeyevich Menshikov comandou o exército Russo, no assalto Russo em Balaclava foi comandado pelo general Pavel Liprandi.

  15. Situação particular FATORES DA DECISÃO

  16. MISSÃO Tropas aliadas britânicas, francesas e turcas tiveram como missão defender a cidade de Balaclava (PORTO), ponto estratégico para a Guerra da Criméia, pois ficava próximo ao porto por onde chegava grande parte da logística.

  17. INIMIGO O Exército Russo era Comandado pelo príncipe Alexander S. Menshikov, com um total de Aprx 28.000 homens e de 78 canhões.

  18. INIMIGO Exército Russo era dividido em: Cavalaria - com 3.500 homens e 16 canhões. Coluna norte - coluna Skiuderi com 4.000 homens e 12 canhões. Coluna Centro esquerda - com 5.000 homens e 10 canhões. Coluna Centro direita - com 3.000 homens e 8 canhões. Coluna sul - com 3.000 homens e 10 canhões Reservas da varguarda- com 5.000 homens e 10 canhões. Reservas - total de 2.000 homens e de 12 canhões.

  19. ALIADOS • Contavam com 10 mil homens e 20 canhões, em Balaclava • Totalizando 20 mil homens no campo de batalha

  20. TERRENO Balaclava situa-se em uma entrada estreita protegida por montes íngremes, de modo que os navios no porto não sejam totalmente visíveis do mar. De posse de qualquer um dos penhascos podia-se controlar a entrada com facilidade. O campo de batalha montanhoso consistiu em dois vales divididos por montes e por cumes baixos.

  21. TERRENO A força britânica foi dividida entre os dois vales: A Planície do Sul foi protegida pela Brigada Pesada da Cavalaria Britânica com a Brigada Ligeira no Vale do Norte (entre as alturas de Fedyukhin e do Causeway), conhecido posteriormente como “Vale da Morte”.

  22. VALE DA MORTE

  23. MEIOS • Emprego de canhões. • Telégrafo elétrico. • Comandantes na frente de batalha.

  24. MEIOS • Reações à nova tecnologia foram diversas: • Napoleão III manteve contatos direto com o comando das forças francesas. • Britânicos usavam o sistema como uma via para burocratas.

  25. TEMPO O fator tempo foi um dos causadores do fracasso da Carga da Brigada Ligeira. A Brigada Ligeira recebeu ordem transmitida pelo capitão LOUIS EDWARD NOLAN.

  26. BATALHA DE BALACLAVA

  27. Batalha de BalaklavaGuerra da Criméia 1ª Fase Trnsp rio TCHERAYA Atq F à Gu TURCA

  28. Batalha de BalaklavaGuerra da Criméia 2ª Fase Tomada da Pos Gu TURCA Dspc Mnt Altu CAUSEWAY

  29. P Lge

  30. Batalha de BalaklavaGuerra da Criméia 3ª Fase Invt sobre a Loc BALAKLAVA Carga Bda Cav P

  31. P Lge

  32. Batalha de BalaklavaGuerra da Criméia 4ª Fase Carga Bda Cav Lge

  33. Lge

  34. Batalha de Balaclava: 1.Brigada Pesada (Ingleses) 2.Linha Vermelha (Ingleses) Brigada Ligeira (Ingleses) 4.Caçadores da África (Franceses)

  35. Carga da Brigada Ligeira, pintada por Richard Caton Woodville (1825-1855)

  36. Sobreviventes britânicos da Carga da Brigada Ligeira. By Roger Fenton, Outubro de 1854

  37. Este memorial está no norte dos vinhedos de Balaklava. O inscription lê o `na memória daqueles que caíram na batalha de Balaklava 25o outubro 1854. No fundo está Sapoun-Gora, o cume de onde o senhor Raglan emitiu seu comando fatal a Bda Ligeira

  38. TRATADO DE PARIS • Rússia • Devolvia o sul da Bessarábia e a embocadura do rio Danúbio para a Turquia e a Moldávia; • Renunciava a qualquer pretensão sobre os Bálcãs; • Proibida de manter bases ou forças navais no mar Negro.

  39. TRATADO DE PARIS Por outro lado • Turquia era admitida na comunidade das potências européias, tendo o sultão se comprometido a tratar seus súditos cristãos de acordo com as leis européias; • A Valáquia e a Sérvia passaram a estar sob proteção internacional.

  40. FUNDAMENTOS DAS OPERAÇÕES DEFENSIVAS

  41. UTILIZAÇÃO DO TERRENO DEFESA FORTEMENTE ORGANIZADA EM BALACLAVA

  42. SEGURANÇA • DEFESA FORTE S EMPREGO NAVAL • TROPAS TERRESTRES PARA ENVOLVIMENTO PELO NORTE. • EXCETO NA CARGA DA BDA LIGEIRA

  43. APOIO MÚTUO FOGOS DE CONTRA-BATERIA COM UTILIZAÇÃO DOS CANHÕES NAVAIS DESEMBARCADOS

  44. DEFESA EM PROFUNDIDADE • DESLOCARAM PARTE DA TROPA POR TERRA • FROTA NAVAL NO INTERIOR DA PENÍNSULA

  45. UTILIZAÇÃO DO TEMPO DISPONÍVEL • O CERCO A SEBASTOPOL PERMITIU PREPARAR A DEFESA EM BALACLAVA

  46. MÁXIMO EMPREGO DA AÇÃO OFENSIVA • OS CONTRA-ATAQUES ALIADOS NÃO PERMITIRAM OS RUSSOS TOMAR SUAS POSIÇÕES

  47. PRINCÍPIOS DE GUERRA

  48. RUSSOS • DESEJO EXPANSIONISTA DO MEDITERRÂNEO , • DEFESA DA FORTALEZA DO SEBASTEPOL OBJETIVO ALIADOS • APOIAR E RECUPERAR TERRITÓRIOS PERDIDOS PELOS TURCOS NO DANUBIO • INVASÃO À PENÍNSULA DA CRIMÉIA E ATAQUE AO SEBASTEPOL

More Related