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28- A ADOÇÃO DE CRIANÇAS

Ministério do Amor. Ellen G White Pr. Marcelo Carvalho. 28- A ADOÇÃO DE CRIANÇAS. Exodo 22.22-24.

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28- A ADOÇÃO DE CRIANÇAS

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Presentation Transcript


  1. Ministério do Amor Ellen G White Pr. Marcelo Carvalho 28- A ADOÇÃO DE CRIANÇAS

  2. Exodo 22.22-24

  3. Há um trabalho especial a ser feito em favor de crianças mais avançadas em anos. Famílias de nossa fé que nas igrejas podem fazê-lo, adotem esses pequeninos, e então receberão a benção desse ato. EGW

  4. Devem as famílias adotar crianças? • (229:1 e 2)

  5. Há um trabalho especial a ser feito em favor de crianças mais avançadas em anos. Famílias de nossa fé que nas igrejas podem fazê-lo, adotem esses pequeninos, e receberão a bênção desse ato.

  6. Há pessoas que não têm crianças pequenas próprias e que podem fazer bem, adotando-as. Os que não têm a sagrada responsabilidade de proclamar a Palavra e trabalhar diretamente para a salvação de almas, têm deveres em outros setores do trabalho.

  7. Se são consagrados a Deus, e estão igualmente qualificados para moldar e influir sobre mentes humanas, o Senhor os abençoará em seu cuidado pelas crianças alheias.

  8. 2. Quem deve ter nossa primeira atenção: crianças crentes ou não crentes? Por quê? (229:3)

  9. Mas devem as crianças de crentes ter a nossa primeira consideração. Há entre os guardadores do sábado muitas famílias grandes, com crianças que não recebem o necessário cuidado. Muitos pais revelam que não aprenderam de Cristo as lições que os fariam dignos guardadores de crianças.

  10. Seus filhos não recebem a devida instrução. E há entre nós muitas crianças a quem a morte privou do cuidado dos pais. Há os que podem tomar algumas dessas crianças e procurar moldar e aperfeiçoar o seu caráter segundo os princípios bíblicos.

  11. 3. O que Deus gostaria que cada igreja considerasse como obrigação religiosa? (230:1)

  12. O Senhor gostaria que cada igreja considerasse como obrigação religiosa pendente sobre eles de adotar nenês de pais que tenham morrido na fé. Assumam as famílias o encargo desses pequeninos órfãos.

  13. 4. Qual foi o conselho dado por Ellen White a um casal sem filhos? (230:2-4)

  14. Não tendes compreendido que foi requerido de vós que vos interessásseis em outros, tornando vossos os seus casos, dessa forma manifestando interesse altruísta por aqueles que estão em grande necessidade de auxílio. Não tendes estendido a mão para ajudar aos mais necessitados, aos mais desajudados.

  15. Se tivessem os próprios filhos para porem em exercício cuidado, afeição e amor, não estariam tão encerrados em si mesmos com os próprios interesses. Se os que não têm filhos e a quem Deus fez mordomos de recursos, abrissem o coração para cuidar de crianças que necessitam de amor, cuidado e afeição, e de assistência com bens deste mundo, poderiam ser muito mais felizes do que são hoje.

  16. Sempre que jovens sem o compassivo cuidado de um pai e o terno amor de uma mãe estiverem expostos à corruptora influência destes últimos dias, é dever de alguém suprir o lugar de pai e mãe para com alguns deles. Aprenda-se a prover-lhes amor, afeição e simpatia.

  17. Todos aqueles que professam ter um Pai no Céu, de quem esperam que deles cuide e finalmente os leve para o lar que lhes preparou, devem sentir a solene obrigação de ser amigos dos que não têm amigos e pais dos órfãos,

  18. de ajudar as viúvas e ser de utilidade prática neste mundo em benefício da humanidade. Muitos não vêem estas coisas sob o devido aspecto. Caso vivam meramente para si, não terão maior força do que isto requer.

  19. 5. Que cuidado devemos ter com relação ao trabalho que assumimos? (233:1)

  20. Grande cuidado deve ser exercido com relação ao trabalho que assumimos. Não devemos tomar grandes encargos no cuidado de crianças pequenas. Essa obra está sendo feita por outros. Temos um trabalho especial no cuidado e educação de crianças maiores. Famílias que podem fazê-lo adotem as crianças pequenas, e receberão uma bênção por assim fazer.

  21. 6. É a adoção de crianças a vontade de Deus? (231:1)

  22. A questão da adoção de crianças, principalmente na infância, envolve a mais séria responsabilidade. Ela não deve ser considerada levianamente. ... A pergunta que cada um tem que formular, é: Ao fazer isto estou apenas satisfazendo a mim mesmo, ou é um dever que o Senhor me indicou?

  23. É o Seu caminho ou o caminho de minha própria escolha? Todos devem ser obreiros de Deus. Ninguém é escusado. Vossos talentos não são propriedade vossa, para empregá-los ao sabor de vossa fantasia. Perguntai: Que deseja o Senhor que eu faça com os talentos que me confiou?

  24. 7. Deve a esposa do pastor adotar crianças? (231:3)

  25. Tem surgido a questão de dever ou não a esposa de um pastor adotar criancinhas. Respondo: Caso ela não possua nenhuma inclinação ou capacidade para se empenhar em obra missionária fora do lar, e sinta-se no dever de adotar órfãos e deles cuidar, poderá fazer uma boa obra.

  26. Escolham-se, porém, crianças deixadas por pais observadores do sábado. Deus abençoará homens e mulheres ao partilharem, de coração voluntário, seu lar com esses que os não têm. Mas se a esposa do pastor é capaz por sua vez de ter uma parte na obra de educar a outros, devia consagrar suas faculdades a Deus como obreira cristã.

  27. Deve ser uma verdadeira ajudadora para seu marido, auxiliando-o em seu trabalho, desenvolvendo o próprio intelecto e ajudando a dar a mensagem. O caminho está aberto para que mulheres humildes, consagradas, dignificadas pela graça de Cristo, visitem os que se acham necessitados de auxílio, e transmitam luz a essas almas desanimadas.

  28. Elas podem reerguer os abatidos orando com eles, e encaminhando-os a Cristo. Tais senhoras não devem consagrar seu tempo e força a um desamparado ser que exige constante cuidado e atenção. Elas não deviam atar assim voluntariamente as próprias mãos.

  29. 8. Como pode Deus reter uma bênção a uma família? Por que Ele o faria? (232:1 e 2)

  30. Uma família bem ordenada, bem disciplinada, terá poderosa influência para o bem. Mas se não tendes vossos próprios filhos, pode ser que o Senhor tenha um sábio propósito em privar-vos desta bênção. Não seja isto tomado como evidência de que deveis adotar uma criança. Em alguns casos pode ser aconselhável.

  31. Se o Senhor vos ordena tomar uma criança para criar, o dever é então demasiado claro para ser mal-entendido. Mas como regra não seria prudente incumbir-se a esposa do pastor dessa responsabilidade. ...

  32. Se a companheira do pastor está unida a seu esposo na obra de salvar almas, esse é o mais elevado trabalho que ela pode fazer. Mas o cuidado de uma criancinha absorveria sua atenção, de maneira que ela não poderia assistir a reuniões e trabalhar com êxito em visitas e esforço pessoal.

  33. Mesmo que ela acompanhe o marido, a criança é muitas vezes um fardo de preocupação e motivo de palestra, e a visita se torna sem efeito. Aqueles a quem Deus chamou para serem Seus colaboradores não devem ter ídolos que lhes absorva o pensamento e a afeição que Ele deseja dirigidos para outro rumo.

  34. 9. O que pode acontecer aos que se apressam a adotar uma criança sem realmente certificarem-se dos motivos que os levaram a realizar tal feito? (231:2)

  35. Precisamos examinar com cuidado o nosso coração e considerar os seus motivos. O egoísmo pode estimular o desejo de fazer alguma coisa que pareça um ato altruísta digno de louvor.

  36. O fato de muitos se darem pressa em adotar uma criança, o desejo de terem alguma coisa em que centralizar suas afeições, revela que seu coração não está centralizado em Cristo; não está absorvido em Sua obra.

  37. Toda decisão deve ser tomada com oração e muito discernimento. Deus tem no mundo um povo, e muitos há nesse povo que poderiam adotar crianças e delas cuidar como filhinhos de Deus. Ao não fazê-lo, estão se privando de receber uma benção dos Céus.

  38. FADMinas Eu quero esta benção, se Tu a queres para mim, Senhor!

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