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O uso do conceito de redes de sociabilidade em projetos partilhados pela Internet.

O uso do conceito de redes de sociabilidade em projetos partilhados pela Internet. TICS_ARQ_URB TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO, ARQUITETURA E URBANISMO SEMINÁRIO NOMADS_E-URB 21 DE MARÇO DE 2005 César Muniz Prof. Ass. Dr. Azael Rangel Camargo, orientador. Objetivos da pesquisa.

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O uso do conceito de redes de sociabilidade em projetos partilhados pela Internet.

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  1. O uso do conceito de redesde sociabilidade em projetos partilhados pela Internet. TICS_ARQ_URB TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO, ARQUITETURA E URBANISMO SEMINÁRIO NOMADS_E-URB 21 DE MARÇO DE 2005César Muniz Prof. Ass. Dr. Azael Rangel Camargo, orientador

  2. Objetivos da pesquisa • Identificar e compreender as variáveis envolvidas na concepção, desenvolvimento e gestão dos interespaços voltados para o design em contexto cooperativo • Verificar a possibilidade destes ambientes evoluírem como um novo serviço da cidade inteligente • Propor recomendações para o desenvolvimento de websites voltados para o projeto cooperativo e para a transferência de tecnologias socialmente relevantes

  3. Base teórica • Sociedade da informação, cultura e modo de produção contemporânea • Design, cooperação e transferência de tecnologias socialmente relevantes • Um modelo analítico para o design cooperativo • Ambientes cognitivo-comunicativos voltados para o design cooperativo

  4. Base empírica

  5. Conceitos-chave 1/2 • Construção social da tecnologia (SCOT)Tanto ciência quanto tecnologia são culturas socialmente construídas. (BIJKER, PINKET) • Novo modelo de inovação tecnológicaO trabalho cooperativo e a flexibilidade permitem um modelo novo de desenvolvimento da inovação tecnológica. (ERKKO, LAAMANEN) • Ambiente cognitivo e comunicativoInterespaços einterfaces telemáticas interativas que permitem práticas sociais em lugares no ciberespaço (LÉVY, WINOGRAD, FLORES, CAMARGO)

  6. Conceitos-chave 2/2 • Comunidades de práticaGrupos que trabalham em um certo campo executando o mesmo tipo de prática. (FISCHER, WENGER) • Comunidades de interesseGrupos que possuem origens e práticas diferentes reunindo-se para resolver um problema em particular que é do interesse de todos. (HORAN, FISCHER) • Redes comunitárias e intercomunitáriasRedes reforçadoras de identidade, estruturadoras de novos serviços e canais de transferência de tecnologias socialmente relevantes. (SERRA, ERKKO, LAAMANEN)

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