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COMPLICAÇÕES NAS TRANSFUSÕES DE HEMOCOMPONENTES

COMPLICAÇÕES NAS TRANSFUSÕES DE HEMOCOMPONENTES. REAÇÃO TRANSFUSIONAL FEBRIL NÃO HEMOLÍTICA (1:200) Reação mais comum durante a transfusão Motivo: destruição de hemácias ou leucócitos, contaminação bacteriana, reação a proteínas plasmáticas, infusão de citocinas;

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COMPLICAÇÕES NAS TRANSFUSÕES DE HEMOCOMPONENTES

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  1. COMPLICAÇÕES NAS TRANSFUSÕES DE HEMOCOMPONENTES • REAÇÃO TRANSFUSIONAL FEBRIL NÃO HEMOLÍTICA (1:200) • Reação mais comum durante a transfusão • Motivo: destruição de hemácias ou leucócitos, contaminação bacteriana, reação a proteínas plasmáticas, infusão de citocinas; • Definição: aumento de pelo menos 1ºc na temperatura; • Freqüência:1% das transfusões de glóbulos e 30% das transfusões de plaquetas; • Fisiopatologia: aloanticorpos leucocitários ou plaquetários relacionados sistema HLA ou sistemas específicos; reduzidos pelos filtros de leucócitos (75 a 90%); deleucotização pré-armazenamento: redução (de 99%) de mediadores biológicos ativos, produzidos por leucócitos, acumulados na bolsa. • Procedimento: interrupção da transfusão, medicação antitérmica, enviar bolsa para banco de sangue;

  2. REAÇÃO TRANSFUSIONAL HEMOLÍTICA AGUDA (1:25.000) • Motivo: Incompatibilidade ABO: ISSO SIGNIFICA ERRO HUMANO • Incompatibilidade a antígenos eritrocitários pertencentes a outros sistemas de grupos sangüíneos: Rh, Kell, Duffy, Kidd; risco de alo-imunização eritrocitária em transfundidos é de 1% por unidade de glóbulos transfundida; Quadro clínico: • Sintomas: febre, calafrios, agitação, dor no local da transfusão, dor torácica, abdominal, lombar e prurido; • Sinais: taquicardia, hipotensão ou choque, náuseas e vômitos, dispnéia , oligúria, hemoglobinúria e hemorragias; • Síndromes: IRA, CIVD; Mortalidade: 17 a 40%;

  3. Fisiopatologia:Liberação de complexos formados pelo estroma das hemácias destruídas e anticorpos eritrocitários (reação antígeno-anticorpo); Participação de citocinas: IL-1, IL-6, IL-8, TNF-, proteína quimiotáxica de monócitos-1 e moléculas de adesão; Ativação dos sistemas das cininas, do complemento; Deposição de fibrina na micro-circulação, choque e isquemia tecidual; • Diagnóstico:Teste de COOMBS, bilirrubinas, haptoglobina, hemoglobina plasmática, hemoglobinúria; • Procedimento: interrupção da transfusão, medicação antitérmica, enviar bolsa para banco de sangue; estudo imuno-hematológico; manter volume sangüíneo com salina, em acesso calibroso; monitorização hemodinâmica, pulmonar e urinária com drogas pertinentes e O²;

  4. REAÇÃO TRANSFUSIONAL HEMOLÍTICA TARDIA (1:2500) • Acontece por respostas imunológicas, primária ou secundária, ao estímulo antigênico da hemotransfusão e não é prevenida pelos testes pré-transfusionais; • Definição: presença de hemólise no período de 7 a 14 dias após a transfusão, associada à detecção de anticorpos eritrocitários no plasma do receptor, antes não detectados; • Fisiopatologia: respostas imunológicas secundárias (anaminésticas) a estimulações prévias (transfusões ou gestações); são assintomáticas e diagnosticadas por teste de Coombs positivo associado à diminuição da hemoglobina; raramente pode ocorrer IRA e/ou CIVD; a hemólise é mediada por anticorpos IgG, de especificidade Rh, Kidd, Kell e Duffy e ocorre no meio extravascular; • Procedimento: por definição não pode ser prevenida ou tratada; sempre ter em mente a possibilidade de sua ocorrência, lembrando que estes pacientes tem maior risco de reações agudas;

  5. REAÇÃO TRANSFUSIONAL ALÉRGICA • Quadro clínico: reações urticariformes leves; reações alérgicas graves, tipo anafilaxia e broncoespasmo; • Fisiopatologia: as reações alérgicas são mediadas por IgE, presente no plasma do RECEPTOR, dirigida contra alergeno no plasma do doador (1:1000); as reações alérgicas mais graves, anafiláticas, são mediadas por IgA no plasma do RECEPTOR, diagnosticadas pela presença de anti-IgA (1:150.000); • Procedimento:anti-histamínicos e a transfusão não precisa ser suspensa; os pacientes com história de reações alérgicas devem ser medicados previamente; as reações graves: (emergência médica) boa oxigenação tecidual; manter volume sangüíneo com salina, em acesso calibroso; monitorização hemodinâmica, pulmonar e urinária com drogas pertinentes e O²;

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