1 / 32

NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?

NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?. Roberto Stirbulov F.C.M da Santa Casa de SP. DIRETRIZES DE ASMA. NHLBI NAEPP. NOVAS DIRETRIZES. Define controle Classifica a asma pelo nível de controle Tratamento baseado no estado de controle

gen
Download Presentation

NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMA O QUE HÁ EM COMUM ?

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. NOVAS DIRETRIZES PARA O MANEJO DA ASMAO QUE HÁ EM COMUM ? Roberto Stirbulov F.C.M da Santa Casa de SP

  2. DIRETRIZES DE ASMA NHLBI NAEPP

  3. NOVAS DIRETRIZES • Define controle • Classifica a asma pelo nível de controle • Tratamento baseado no estado de controle • Normatiza avaliação, obtenção e monitoração do controle • Introduz o conceito da asma de difícil controle

  4. O Objetivo fundamental do Manejo da Asma é a OBTENÇÃO DO CONTROLE Manejo da Asma

  5. GRAVIDADE VERSUS CONTROLE Controlada Não Controlada Leve CONTROLE Adequação do Manejo GRAVIDADE Propriedade da Doença Fenótipo Grave

  6. CONTROLE DA ASMAE VARIABILIDADE DA DOENÇA • Variabilidade na Apresentação Necessidade de abordagem multifatorial • Variabilidade na Percepção Necessidade de medidas objetivas • Variabilidade Temporal Medidas de curto e longo prazo

  7. Percepção da obstrução na asma • 36 asmáticos ambulatoriais • Escala de Borg durante provocação com metacolina hiper-percepção hipo-percepção Percepção adequada Chetta et al. AJRCCM 1998

  8. Julgamento da gravidade 90 80 70 60 Proporção de pacientes (%) 50 40 30 20 10 0 Sintomas de curto prazo Sintomas de longo prazo Impacto funcional Impacto Global Medida do impacto dos sintomas Fuhlbrigge et al. Am J Respir Crit Care Med 2002

  9. NÍVEL DE CONTROLE controlada STEP 4 Grave parcialmente controlada 4 4 4 ETAPA 4 STEP STEP STEP Grave Severe Severe não controlada 3 3 3 STEP STEP STEP ETAPA 3 exacerbação Moderate Moderate Moderada 2 2 2 STEP STEP STEP ETAPA 2 Mild Mild Leve 1 1 1 STEP STEP STEP ETAPA 1 Intermittent Intermittent Intermitente Diretrizes para o Manejo da Asma

  10. Avaliar o Controle da Asma Tratar para Alcançar o Controle Monitorar para Manter o Controle Manejo da asma Avaliar, Tratar e Monitorar a Asma

  11. Avaliar o Controle da Asma TratarparaAlcançar o Controle MonitorarparaManter o Controle Manejo da asma Avaliar, Tratar e Monitorar a Asma

  12. Parcialm controlada Não Controlada Características ( Qquer presente em controlada ( Todos os abaixo ) ) determinada semana ) Mais que duas Ausentes (2 ou Sintomas diurnos menos / semana ) vezes / semana 3 ou mais características da asma parcialmente controlada presentes em qualquer semana Limitação das atividades Ausentes Qualquer Despertares ou sintomas noturnos Ausentes Qualquer Mais que duas Necessidade de med. de resgate Ausente (2 ou menos / semana ) vezes / semana / < 80% previsto ou Função pulmonar (VEF1 ou PEF) Normal MV pessoal em qualquer dia Exacerbação Ausentes Uma ou mais / ano 1 em qquer sem Níveis de Controle na Asma

  13. NAEPP – NHLBI - 2007

  14. Avaliar o Controle da Asma TratarparaAlcançar o Controle MonitorarparaManter o Controle Manejo da asma Avaliar, Tratar e Monitorar a Asma

  15. AsmaMedicamentoscontroladores • Corticosteroide Inalatório • Beta 2 agonista de longa duração • Teofilina • Montelucaste • Omalizumabe • Corticosteroide Inalatório

  16. Diretrizes brasileiras para o manejo da asma- 2006 GINA 2007

  17. NÍVEL DE CONTROLE ACÃO DO TRETAMENTO REDUZIR Mater e encontrar o nível mínimo para o controle controlada Considerar incremento do nível para controlar parcialmente controlada Não controlada Aumentar até atingir o controle AUMENTAR exacerbação Tratar como exacerbação REDUZIR AUMENTAR NÍVEIS DE TRATAMENTO NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5

  18. NAEPP – NHLBI - 2007

  19. Avaliar o Controle da Asma TratarparaAlcançar o Controle MonitorarparaManter o Controle Manejo da asma Avaliar, Tratar e Monitorar a Asma

  20. Risco Futuro • Estabilidade do controle da asma • Exacerbações graves • Prevenção da perda de função • Efeitos colaterais das drogas

  21. NAEPP – NHLBI - 2007

  22. Medidas compostas escalonadas e válidas para medir o controle da asma

  23. Avaliação do controle

  24. NAEPP – NHLBI - 2007

  25. Correlação entre ACT e ACQ controle 25 20 r = - 0.89 (p<0.001) ACTscore 15 10 desontrole 5 0 1 2 3 4 5 6 controle descontrole ACQ score Schatz M, et al. J Allergy Clin Immunol 2006

  26. Estratégias para a obtenção do controle da asma • Determinação e ação sobre os fatores descontroladores

  27. Controle da AsmaFatores Relacionados • Uso adequado dos dispositivos inalatórios • Uso de medicamentos que influenciam no controle da asma

  28. Controle da AsmaFatores Relacionados • Doenças naso-sinusais • Refluxo gastroesofágico • Disfunção Cordas Vocais • Aspergilose

  29. Controle da AsmaFatores Relacionados • Fatores ambientais • Distúrbios Emocionais • Relação Médico / Paciente

  30. Fatores medicamentosos Dificuldades com uso do inalador Estratégias complexas Efeitos adversos Dificuldade de acesso Fatoresenvolvidosnafalta de adesão Fatores não medicamentosos Falta de informação Preocupação com efeitos adversos Espectativas inapropriadas Sub-estimação da gravidade Fatores culturais Falta de comunicação

  31. O Objetivo fundamental do Manejo da Asma é a OBTENÇÃO DO CONTROLE Manejo da Asma

More Related