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PERT/CPM

PERT/CPM. Cálculos das Datas. Cálculo de Datas. Uma vez estimados os valores das atividades, devemos passar para as datas ao longo do projeto. Data mais cedo. Data mais tarde. Data mais cedo.

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Presentation Transcript


  1. PERT/CPM Cálculos das Datas

  2. Cálculo de Datas • Uma vez estimados os valores das atividades, devemos passar para as datas ao longo do projeto. • Data mais cedo. • Data mais tarde.

  3. Data mais cedo • Segundo a ABNT a data mais cedo do evento ( abreviatura Tc ) é a menor data em que o evento pode ocorrer, desde que as atividades anteriores se desenvolvam nas durações previstas. Nº Tc

  4. 10 30 20 40 50 60 80 70 Data mais cedo D F G I A 1 3 1 2 3 H B C E 5 2 3 1

  5. 10 0 Data mais cedo • O evento 10, ponto de partida do projeto, terá a si uma data 0 (zero) como referência para a contagem dos tempos.

  6. 20 2 Data mais cedo • Se a atividade B leva dois dias para ser executada, e o evento 20 está amarrado ao seu término, logo ele só ocorrerá ao final do segundo dia.

  7. 40 5 Data mais cedo • Se a atividade C dura três dias e começa no início do terceiro dia, ela só terminará no fim do quinto dia. Veja o evento 40.

  8. 50 6 Data mais cedo • E a data do evento 50? • Quando mais de uma atividade convergem para um evento, calcula-se uma data por cada atividade, adotando-se para a data mais cedo daquele evento a maior delas.

  9. 80 14 Data mais cedo • A data mais cedo do evento-fim da rede define a duração do projeto. No caso, o projeto exemplo tem uma duração possível igual a 14 dias úteis.

  10. Data mais cedo • A data mais cedo de qualquer evento deve ser interpretada como uma data possível de ocorrência do mesmo, sendo determinada em função de condições internas ao projeto que amarram o seu desenvolvimento até aquele evento.

  11. Data mais cedo • Exercício 01

  12. Data mais cedo • Exercício 02

  13. 10 30 20 40 50 60 80 70 Data mais tarde D F G I A 1 3 1 2 3 H B C E 5 2 3 1

  14. Data mais tarde • A data mais cedo em que o projeto pode terminar é 14. Mas a data em que o projeto deve acabar nem sempre coincide com aquela que se pode realizar.

  15. Data mais tarde • Nem sempre o que é possível será permissível. • Generalizando, em qualquer evento a data correspondente a essa permissão, ao que deve ser feito, é o que chamamos de data mais tarde do evento.

  16. Data mais tarde • A data mais tarde é calculada a partir de uma data mais tarde imposta ao fim do projeto e/ou atividade.

  17. Data mais tarde • Segundo a ABNT a data mais tarde do evento ( abreviatura Tt ) é a maior data em que o evento pode ocorrer, sem atrasar a conclusão do empreendimento. Tt Nº

  18. Data mais tarde • Seja 16 a data mais tarde imposta ao evento-fim do projeto. 16 80

  19. 14 70 Data mais tarde • Para não prejudicar essa data (16) e considerando-se que a atividade I tem uma duração de 2 dias úteis, a data mais tarde em que o evento deve ocorrer é: 16 -2 = 14.

  20. 11 60 Data mais tarde • E o evento 60? • Será constituído da data mais tarde de 16 dias (evento 80) menos ao atributo da atividade H (5 dias) totalizando 11 dias úteis.

  21. Data mais tarde • Calcular a data mais tarde para os exercícios 01 com 11 dias para o fim do projeto. • Calcular a data mais tarde para os exercícios 02 com 15 dias para o fim do projeto.

  22. Caminho Crítico • Folga de Evento: segundo a ABNT “é a disponibilidade de tempo medida pela diferença entre as datas mais tarde e mais cedo de um evento”. Tti Nº f = Tti – Tci onde i – evento genérico. Tci

  23. Evento Crítico • É aquele que apresenta a menor folga de evento. No caso limite, quando Tti – Tci vem f=0.

  24. Atividade Crítica • Segundo a ABNT, “é a atividade entre eventos críticos e correspondente à maior duração entre eles, limitada pelos valores de datas mais cedo de início e fim. É a atividade de menor folga em um projeto”.

  25. Caminho Crítico • “É todo caminho de maior duração em um projeto, compondo-se, embora não necessariamente, de uma seqüência de atividades críticas”. • Caminho semicrítico: “aquele cuja duração mais se aproxima daquela do caminho crítico”.

  26. Caminho Crítico • “Partindo-se do evento-início do projeto até o seu evento-fim, o caminho crítico define o caminho de maior duração; ou seja, qualquer outro trajeto que ligue o evento-início ao evento-fim tem duração menor que a duração do caminho crítico. • A data mais cedo do evento-fim define a duração do projeto e a duração do caminho crítico.

  27. Caminho Crítico • Caso não existam folgas nos eventos do caminho crítico, qualquer atraso em uma de suas atividades pode acarretar um atraso do mesmo valor, em tempo, igual ao atraso da atividade. • Uma diminuição na duração do projeto só será possível com a redução correspondente de uma das atividades do caminho crítico.

  28. Caminho Crítico • Assim sendo, justifica-se a determinação desse caminho na rede, onde exercemos mais controle e concentração de recursos para evitar atrasos ou até mesmo para acelerarmos um projeto.

  29. Determinação do Caminho Crítico • Identificação dos eventos crítico; • Identificação das atividades críticas; • Caminho crítico.

  30. Representações Evento Evento crítico Atividade Tti Nº Atividade crítica Tci

  31. Conclusões • Um projeto pode ter mais mais de um caminho crítico, podendo toda a rede,no caso-limite, ser crítica; • As folgas dos eventos das atividades fora do caminho crítico são sempre maiores do que as folgas dos eventos críticos;

  32. Conclusões • A folga dos eventos do caminho crítico é constante e igual à menor folga de evento da rede; • Qualquer atraso em uma das atividades do caminho crítico (caso não haja folga nos eventos críticos) acarretará um atraso no projeto. • A data mais cedo do evento-fim é a soma das durações das atividades do caminho crítico

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