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V Oficina de PIR na USP Planejamento Integrado de Recursos Projeto Araçatuba FAPESP Coordenador: Miguel Edgar Morales Ud

V Oficina de PIR na USP Planejamento Integrado de Recursos Projeto Araçatuba FAPESP Coordenador: Miguel Edgar Morales Udaeta " Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento Energético ". Alex Leão Genovese Análise da biomassa como fonte energética .

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V Oficina de PIR na USP Planejamento Integrado de Recursos Projeto Araçatuba FAPESP Coordenador: Miguel Edgar Morales Ud

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Presentation Transcript


  1. V Oficina de PIR na USP Planejamento Integrado de Recursos Projeto Araçatuba FAPESP Coordenador: Miguel Edgar Morales Udaeta "Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento Energético" Alex Leão Genovese Análise da biomassa como fonte energética 03 de Maio de 2006

  2. INTRODUÇÃO • Recursos mundiais de biomassa são enormes • Existem técnicas para gerar energia de forma economicamente eficiente • No Brasil, a biomassa possui vantagens significativas, principalmente por: • Diversificar a matriz energética brasileira. • Contribuir para um desenvolvimento sustentável. Mão de obra local e suprimento de energético em comunidades isoladas. • Apresentar vantagens ambientais quando comparada aos combustíveis fósseis, principalmente em termos de emissões de gases do efeito estufa. • Esse contexto foca a difusão da utilização de biomassa como opção estratégica e social para o planejamento energético do país.

  3. APROVEITAMENTO DA BIOMASSA POR COMBUSTÃO DIRETA • Combustão é uma das tecnologias mais antigas da humanidade e tem sido usada por mais de um milhão de anos. • Reduzida emissão de poluentes. • Baixo conteúdo de enxofre • Emissão de CO2 considerada nula. Gás é reabsorvido no próximo ciclo de vida da planda (fotossíntese) • Contém pouca cinza (1% ou menos) • No Brasil • Lenha • Serragem e cavacos • Bagaço de cana

  4. POTENCIAL ENERGÉTICO – Resíduos agropecuários • Biomassa na Matriz Energética (BEN2004) • Participação de 2,86% na matriz • 1,69% Bagaço de cana • 1,17% resíduos madereiros e agrícolas • Setor sucroalcooleiro: • Usinas auto-suficientes, produção de excedentes (co-geração) • Ciclos a vapor • Setor madeireiro e arrozeiro • Potencial de pequena importância do ponto de vista nacional • Grande relevância nas regiões onde existem (PA, RO, MT – nativa; SC, PR e SP – plantada)

  5. APROVEITAMENTO DE ÓLEOS VEGETAIS • 1975 – Pró-Óleo • Gerar excedente de óleo vegetal capaz de tornar seus custos de produção competitivos com os do petróleo • Mistura de 30% de óleo vegetal no óleo diesel, com perspectivas para sua substituição integral em longo prazo. • Biodiesel • Avanço nas pesquisas no últimos 20 anos • Fase inicial de comercialização • Alternativas de matéria-prima: • Potencialidades Regionais • Plantas nativas com bons resultados laboratoriais, mas com exploração extrativa

  6. MATERIAS-PRIMAS BIODIESEL Dentre as várias alternativas, merecem destaque a soja, cujo óleo representa 90% da produção brasileira de óleos vegetais, o dendê e o girassol, pelo rendimento em óleo, e a mamona, pela resistência à seca.

  7. ASPECTOS SOCIO-AMBIENTAIS - Biodiesel • Benefícios sociais: • Alto índice de geração de emprego • Valorização do campo • Promoção do trabalhador rural • Demanda por mão-de-obra qualificada • Exemplo - Canto do Buriti –PI • Benefícios Ambientais: • Ausencia de enxofre • Não geração de poluentes para produção industrial • Mais limpo que óleo diesel – melhor qualidade do ar.

  8. PROGRAMAS DE SUCESSO • Alemanha: • Frota de veículos leves, coletivos e de carga movidos a biodiesel puro • Plantações específicas para fins energéticos • Itália e França: • Iniciaram estudos com biodiesel na decada de 80 • Hoje o biodiesel é fonte regular de combustível

  9. BIOGÁS • Gás inflamável produzido pela fermentação de matéria orgânica Composição média do biogás

  10. VANTAGENS NA UTILIZAÇÃO DE BIOGÁS • A redução das necessidades de lenha poupa as matas. • Importante meio de estímulo a agricultura, promovendo a devolução de produtos vegetais ao solo e aumentando o volume e a qualidade de adubo orgânico. • Os excrementos fermentados aumentam o rendimento agrícola. • O biogás, substituindo o gás de petróleo no meio rural elimina os custos do transporte de bujão de gás dos estoques do litoral ao interior. • Recurso eficiente para tratar os excrementos e melhorar a higiene e o padrão sanitário do meio rural.

  11. PODER CALORÍFICO INFERIOR - PCI Comparação do P.C.I do biogás e outros gases

  12. EQUIVALÊNCIAS ENERGÉTICAS

  13. BIODIGESTORES • Tanque protegido do contato com o ar atmosférico, onde a matéria orgânica contida nos efluentes é metabolizada por bactérias anaeróbias (que se desenvolvem em ambiente sem oxigênio). • Subprodutos: • Biogás • Parte sólida que decanta no fundo do tanque (biofertilizante), • Parte líquida que corresponde ao efluente mineralizado (tratado). • Biodigestor de produção contínua • Biodigestor de produção descontínua

  14. BIODIGESTOR

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