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GT1 Assessoria de Imprensa e suas interfaces com Propaganda e Rela es P blicas Goi nia

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GT1 Assessoria de Imprensa e suas interfaces com Propaganda e Rela es P blicas Goi nia

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Presentation Transcript


    1. GT1 – Assessoria de Imprensa e suas interfaces com Propaganda e Relações Públicas Goiânia/GO 02/10/2009 (14h30 – 16h30) Graça Caldas ABJC/UMESP/LABJOR-Unicamp gcaldas@unicamp.br

    2. Comunicação: princípios norteadores Informação x business Filosofia de “portas abertas” Transparência nas informações Gestão da comunicação Planejamento estratégico Postura cidadã Relacionamento com as fontes e a comunidade Agente de mudanças/negociador

    3. Atores Estratégicos na Comunicação Profissionais das diferentes áreas de Comunicação (Jornalistas, PP, RP, Marketing Outros atores: RH, Administração. Dirigentes, Gestores, Clientes, Fornecedores Formadores de Opinião: Mídia, Políticos, Entidades de Classe, Associações Público em Geral: receptores e recodificadores da informação, do conhecimento = imaginário social

    4. Pesquisa GIFE-ABERJE – 2007 “DESAFIOS NA COMUNICAÇÃO DA AÇÃO SOCIAL PRIVADA” Amostra: 71 organizações associadas ao GIFE, sendo 55 institutos e fundações e 16 empresas, de um universo de 105 associados. (18 e 22 de outubro de 2007) Parceria entre o GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas e o DATABERJE, responsável pela condução de pesquisas da ABERJE – Associação Brasileira de Comunicação Empresarial. Objetivos: investiga conceitos relacionados ao Investimento Social Privado (ISP) e Responsabilidade Social Empresarial (RSE), fontes de informação sobre o terceiro setor, zonas de conflito na comunicação da ação social, status da área de Comunicação nas empresas, institutos e fundações e a composição das equipes. Coordenação da Pesquisa: Prof. Dr. Paulo Nassar, presidente da ABERJE e professor da ECA-USP e Profª Suzel Figueiredo, diretora do DATABERJE, docente de pesquisa da Faculdade de Comunicação da FAAP.

    5. Preferência pela formação na área de Comunicação (Jornalismo, PP, RP e Marketing) Jonalismo: 29,4% Administração de Empresas: 19,90% Marketing/Comunicação: 17% Outra formação na área de Exatas: 12,8% Relações Públicas: 13,80% Publicidade e Propaganda: 12,40 Outra formação na área de Humanas: 8,20%

    6. Meios eletrônicos são os favoritos

    7. PORTAIS CORPORATIVOS Porta de entrada das instituições/empresas Abrangência: Atualidade, Correção, Autoridade, Objetividade e Planejamento visual/ gráfico Usabilidade: Inteligibilidade, Apreensibilidade e Operacionalidade Funcionalidade: Adequação, Acurácia e Interoperabilidade Fonte: Vilella (2003)

    8. REDES SOCIAIS Pesquisa do blog UberCEO.com revela que a maioria dos 100 presidentes-executivos de 2009, listados pela revista Fortune, ignora redes sociais, como Facebook, blogs, LinkedIn e Twitter. Dos 100 executivos, nenhum possui blog e 81% não têm Facebook, a maior rede social do mundo e a mais acessada dos EUA. Apenas dois usam o Twitter. A rede mais acessada pelos CEOs é o Wikipedia, com 75% de adesão. Somente 13 dos pesquisados mantêm perfis no LinkedIn, site de relacionamento profissional. O editor do blog UberCEO.com, Sharon Barclay, ficou surpreso com o resultado da pesquisa. .“Estão perdendo oportunidade de se conectar com o público-alvo e aumentar a visibilidade da companhia", disse Barclay. O estudo, feito entre 29/05 e 16/06, concluiu que os executivos da lista da Fortune precisam de três coisas: falar, conectar e participar mais das redes sociais

    9. Brasil é campeão de uso de sites de relacionamento (pesquisa Nielsen-março 2009) Brasil: maior número de internautas usando sites de relacionamento. 80% dos brasileiros que navegam estão ligados aos blogs, Orkut e o Facebook. São o que passam mais tempo neste tipo de site - quase um a cada quatro minutos de navegação na internet. Brasil é seguido por Espanha (75%), Itália (73%) e Japão (70%). Redes de relacionamento são mais populares do que o e-mail, com 66,8% e figuram no quarto lugar entre os recursos mais utilizados na internet. Ferramentas de busca: (85,9%); portais e comunidades de interesse geral, com 85,2% e os sites de fabricantes de softwares, com 73,4%. Facebook é o líder, com 108,3 milhões de usuários únicos – mais que o dobro de 2007. Grã-Bretanha (47% dos internautas). No Brasil, apenas 2% dos internautas visitam o Facebook, enquanto o Orkut atinge 70% deles Dados: EUA, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Espanha, Suíça, Austrália e Japão, além do Brasil.<>

    10. Exposição ou transparência? Clientes postam – funcionam como governança e ouvidoria Aspectos positivos: abertura, transparência e participação Aspectos negativos: exposição e vulnerabilidade a críticas Ambiente interno e externo. Monitoramento de blogs do mercado/clipping de mídia. Autores: Franzon Terra,”Blogs Corporativos, modismo ou tendência?” Fábio Cipriani, “Blog Corporativo”.

    11. Blogs corporativos: estratégias 1) Seja aquele que inicia a conversação, não aquele que a destrói 2) Crie conteúdo divertido e que seja fácil de absorver e aplicar 3) Faça a ligação entre os eventos de interesse da companhia e a comunidade 4) Convide formadores de opinião dentro da empresa e apresente-os ao blog

    12. Resistência à novidade-CONT-2 Conteúdo informal ou release? Apesar de algumas empresas já adotarem este recurso, uma pesquisa realizada pela consultoria norte-americana Forrester Research, divulgada em junho de 2009, aponta que muitos blogs corporativos têm baixo índice de leitura. Maioria dos blogs trazer conteúdo formal da visão de executivos e do mercado, além de muitos releases com poucas alterações. A pesquisa indica que uma boa solução seria a criação de conteúdos multimídia, mais informais, com mais imagens e vídeos. “Muitos blogs acabam postando conteúdo que mais parece release. As empresas precisam estar preparadas para atingir o seu público”, afirma Thiane.

    13. Conceito geral de Com Integrada “ A Comunicação Integrada consiste no conjunto articulado de esforços, ações, estratégias e produtos de comunicação, planejados e desenvolvidos por uma empresa ou entidade, com o objetivo de agregar valor à sua marca ou de consolidar a sua imagem junto a públicos específicos ou à sociedade como um todo” Fonte: Wikipedia, a enciclopédia livre

    14. PAPEL DA COMUNICAÇÃ0 Reposicionamento no mercado Consolidação da imagem nos usuários Credibilidade; Reputação; Responsabilidade Social Fidelização dos usuários Conquista de novos usuários Qualidade dos serviços oferecidos Planejamento Estratégico das Ações Público Interno: funcionários Público Externo: usuários e fornecedores

    15. CONSTRUÇÃO DO IMAGINÁRIO Mobilização Social (TORO E WERNECK, 2004) Percepção de identidade e diferencial Mobilizar é convocar vontades para atuar na busca de um propósito comum, sob uma interpretação e um sentido também compartilhados (p.13). Comunicação de Massa Comunicação Macro ou segmentada Comunicação Micro ou dirigida

    16. COMUNICAÇAO DE MASSA Dirigida às pessoas como indivíduos anônimos. Por sua natureza, constrói-se sobre códigos standards perceptíveis e decodificações por setores amplos da população. A publicidade é o melhor exemplo.

    17. COMUNICAÇÃO M ACRO Dirigida às pessoas por seu papel, seu trabalho ou sua ocupação na sociedade. Constrói-se sobre códigos próprios de uma profissão, ocupação ou outro tipo de vínculo social. Os sistemas de redes ou comunidades profissionais, os sistemas de educação continuada são alguns exemplos.

    18. COMUNICAÇÃO MICRO Dirigida a grupos ou pessoas por suas especificidades ou diferença. Não se constrói sobre códigos standards, mas sobre as características próprias e diferenciais do receptor. A comunicação entre um grupo de amigos, ou uma junta diretiva, em um projeto de bairro ou em uma sala de aula são alguns dos exemplos.

    19. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA COMUNICAÇÃO Política e Plano de Comunicação Integrada (PCI) Visão estratégica e não operacional Nortear ações Subsidiar decisões Dar visibilidade à instituição Aumentar o índice de satisfação dos usuários e fornecedores Conquistar novos usuários Promover identidade e diferencial no mercado

    20. DIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL Conhecer a instituição Visita/s para coleta de informações Avaliação do clima organizacional Entrevistas com dirigentes e principais atores Realização de workshops com grupos estratégicos da instituição Interação com o setor de Comunicação da instituição

    21. EXPECTATIVAS Identificar pontos fracos e fortes da instituição Transformar fraquezas internas e ameaças da concorrência em oportunidades Mudança de paradigmas Desenvolver cultura corporativa estratégica Compromisso com qualidade Conquista do Certificado de Qualidade IS0s

    22. COMO FAZER Comprometimento dos dirigentes e dos funcionários com o Planejamento Estratégico e a Política de Comunicação Integrada Lideranças (gestores) preocupadas com leituras de cenários Identificação de nichos no mercado Foco no cliente Trabalho de equipe

    23. COMUNICAÇÃO COMO PROCESSO Acompanhamento dos fluxos de comunicação interno e externo Mídias e processos (o equilíbrio necessário) Compartilhamento das informações Gestão dos processos comunicacionais Estabelecimento de redes de relacionamento Portal institucional

    24. POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO INTEGRADA (PCI) Reposicionar a empresa no mercado com identidade própria, marca e serviços diferenciados em relação aos concorrentes Identificar a marca da empresa Criar uma cultura de comunicação nos funcionários e diferentes públicos Consolidar a imagem da instituição no mercado para a conquista de novos clientes e consumidos

    25. POLÍTICA DE COM – cont-2 Integrar a Política de Comunicação ao Planejamento Estratégico da instituição Desenvolver estratégias, ferramentas e ações de comunicação entre os diferentes públicos (interno e externo) para a criação de uma cultura de comunicação corporativa e uma identidade institucional forte Construir, coletivamente, o imaginário da empresa, com discursos sintonizados e ações coordenadas que resultem em atitudes pro institucional

    26. POLÍTICA DE COM – cont-3 Criar canais de comunicação que contemplem espaço de manifestação para a participação da comunidade interna Articular ações integradas de comunicação para identificar e corrigir problemas no ambiente organizacional interno e no relacionamento com os usuários Desenvolver um clima organizacional de satisfação no ambiente de trabalho

    27. POLÍTICA DE COM – cont-4 Implementar canais de comunicação e de relacionamento entre os representantes dos diferentes serviços externos oferecidos à instituição e seus usuários Subsidiar o desenvolvimento de um Plano Básico de Comunicação

    28. Cultura de Comunicação Atitudes pró divulgação Informação x publicidade Comunicação Integrada Comunidade interna e externa (grupos de interesse) Da comunicação tática à estratégica Do operacional à tomada de decisão

    29. Comunicação e Intefaces Área de Comunicação, Administração, Recursos Humanos, Gerências etc Com. Institucional: RP, Jor, Ass Impr, Marketing Social, Cultura, Propaganda institucional e Identidade Corporativa Com. Mercadológica: Marketing, Propaganda, Promoção de vendas, Feiras e exposições, Marketing direto, Merchandising, Venda pessoal Com. Interna: Com administrativa, Fluxos/Redes formal e informal e veículos

    30. Cultura organizacional Atitudes pró divulgação Papel dos dirigentes Pesquisadores/técnicos Funcionários/administativos Alunos/estagiários/bolsistas Assessores de Comunicação Comunidade interna e externa Pesquisa de Clima Organizacional

    31. Contextos internos Restrição: (falta de conhecimento e de participação no processo de comunicação/ iniciativa/criatividade e pensamento) Submissão: (ausência de feedback do processo) Controle: (hierarquia/gestão/subordinação) Contrato: (relacionamento no trabalho)

    32. Comprometimento Construir metas de divulgação Cumprir objetivos Disciplina e método de trabalho Apoio Confiança Gestão cooperativa

    33. Planejamento estratégico Organizações em permanente mutação Revisão permanente das ações de comunicação. Flexibilização Qualidade total/eficiência Mudanças internas e externas Novas estruturas: desafios permanentes

    34. Como planejar? Rotina x Mobilização Permanente Planejar significa tomar decisões antecipadas Prontidão: ação e reação Organizar tarefas Prever ações futuras Cuidar da imagem institucional Auditoria de mídia e com públicos de interesse

    35. Análise da Matriz SWOT Avaliação das forças e fraquezas da empresa envolve perceber além dos seus produtos atuais. O gerente deve também avaliar os processos gerenciais da empresa que são importantes para atender às necessidades dos consumidores. Isso envolve oferecer soluções para os problemas dos consumidores, em vez de produtos específicos

    36. Cultura estratégica Consciência da mudança como estado normal Prontidão para a busca de formas de ação em condições de risco e incertezas Prontidão para iniciar experiências cujos resultados são difíceis de serem controlados em curto prazo

    37. Cultura estratégica-cont.2 Capacidade de administrar conflitos de modo a minimizar os problemas decorrentes de crises institucionais Consciência do valor dos processos de aprendizagem Aceitação de trabalho num ambiente multicultural e em estruturas politicamente ambígua

    38. Administração Estratégica X Inteligência Competitiva Qual a relação entre administração estratégica e inteligência competitiva? Para Ansoff (1993), administração estratégica é “a forma estruturada pela qual os gerentes procuram posicionar e relacionar a empresa com seu ambiente externo de maneira a assegurar-lhes sucesso permanente e livrá-la de surpresas” ANSOFF, H. I. MCDONELL, Implantando a administração estratégica. SP, Atlas, 1993

    39. Administração Estratégica x Inteligência Competitiva-cont.2 Para Kahaner (1996), inteligência competitiva é “um programa sistémico para a obtenção de informação sobre as atividades dos competidores e sobre as tendências gerais dos negócios, com a finalidade de alcançar os objetivos da empresa”. KAHNAER, L. Competitive intelligence: from black ops to boardrooms - how business gather, analyse, ad use information to succeed in tle global marketplace. New York: Simon & Schuster, 1996.

    40. Atividades complementares Inteligência: resultado de processo de coleta de dados, cuja organização gera informação/processo de decisão/vantagem competitiva; Planejamento: análise e definição do uso da informação coletada/disseminação

    41. Visão sistêmica da instituição A instituição é constituída por partes partes interrelacionadas, interligadas e interdependentes. São os departamentos, setores, conselhos, serviços etc. São vários os subsistemas interagindo e alterando o meio ambiente. O sucesso da comunicação interna e externa depende da cooperação no processo informativo. Divisão de tarefas: trabalho de equipe. Monitoração do conteúdo informativo: análise constante.

    42. Elementos-chave da visão corporativa Mobilizar sentimentos e emoções: “Vestir a camisa” Atender necessidades e expectativas Definir o que se pretende atingir Dar significado ao trabalho das pessoas Basear-se em duas necessidades humanas básicas: motivação e qualidade

    43. Conhecer a instituição e o mercado/clientes Todos os funcionários devem saber o que é e como funciona a instituição e a Assessoria de Comunicação O desconhecimento causa desrespeito e demandas inadequadas Comunicação não é uma panacéia que dá jeito em todos os problemas da instituição, independente de seu desempenho É preciso tempo. Grande parte das ações de comunicação não produzem resultados imediatos.

    44. Gerenciado a informação Comunicação é fazer a ponte. Estabelecer os canais e tentar influir Na elaboração de um Plano de Comunicação não se deve sair com um modelo ideal, mas trabalhar a partir da realidade da instituição Formular um plano global Estabelecer prioridades de ações Comunicação direta entre as partes

    45. Canais e olhos abertos Buscar interfaces Manter os canais abertos Comunicação não é apenas uma atividade meio, mas também fim Não maquiar a imagem da instituição Público interno como agente multiplicador da imagem institucional

    46. Imagem competitiva Imagem: resultado do balanço entre as percepções positivas e negativas que a organização passa a determinado público. Pode mudar trajetórias. Positiva ou negativa, não adianta apenas ser boa, tem de ser competitiva, mostrar serviço, dar retorno Gera negócios: conquista clientes, acionistas, parceiros, fornecedores, sociedade; Atrai: mantém e motiva os melhores profissionais Consegue a boa-vontade de certos públicos: abre portas, dá credibilidade à instituição

    47. Imagem competitiva-cont.2 Percepção: captação de atributos reais ou imaginários Boa instituição, mas Marketing maior que a realidade Não basta ser, tem que parecer ser (investir na divulgação, construção e consolidação da imagem corporativa)

    48. Estratégia da imagem Apura os atributos positivos e negativos. Pesquisa, feedback, observações Entendê-los em profundidade. Analisar as percepções segundo os públicos que a produziram. Comparar com a realidade. Descobrir os gaps e administrá-los. Estabelecer os programas para fechar os gaps.

    49. Identidade: cultura organizacional Identidade, embora permanente, não é algo dado: os membros da organização a reconstrõem cotidianamente Definições: membros, regras de funcionamento, linguagem, publicidade Tensões internas e externas: discursos Identidade: cultura organizacional

    50. Construindo a imagem Campanha de imagem: ressignificação dos signos, das mensagens por diferentes receptores Análise do discurso organizacional; enunciados argumentativos, lingüísticos e não lingüísticos Discurso: tensão permanente (implícito e explícito-ambigüidade/riscos

    51. O poder e os riscos do discurso Discurso interno: privado, dirigido a indivíduos e grupos concretos; pouco controlado; busca informar, convocar, participar e refletir. Discurso externo: público, dirigido à opinião pública, muito controlado, busca seduzir, persuadir, convite à cooperação.

    52. Estratégias: ações individuais e coletivas Saber: técnicos, científico, profissional Informação: sobre a própria organização e seu contexto Manejo das regras:capacidade de criá-las e controlar suas aplicações Manejo do contexto: acesso a recursos financeiros e influência política

    53. Comunicação Integrada: novas tecnologias e novas áreas Rediscussão da Com Integrada Ampliação de conceitos, de áreas e de ações Junção da Comunicação Institucional, Mercadológica e interna: composto da comunicação organizacional para uma Política Global de Comunicação.

    54. Estratégias diferenciadas Modelo tradicional: Integração de conteúdos, das atividades, do planejamento Estratégias de Comunicação: Mercado, Tecnologia, Performance, Engenharia de Performance, Processos de reengenharia de negócios Novo modelo: Análise, design e desenvolvimento de intervenções integradas de políticas de comunicação

    55. Visão comunicacional: elementos-chave Mobilizar sentimentos e emoções: “Vestir a camisa” Atender necessidades e expectativas Definir, planejar o que se pretende atingir para o desenvolvimento de ações Dar significado ao trabalho das pessoas Basear-se em duas necessidades humanas básicas: motivação e qualidade

    56. Estratégia da imagem Apura os atributos positivos e negativos. Pesquisa, feedback, observações Entendê-los em profundidade. Analisar as percepções segundo os públicos que a produziram. Comparar com a realidade. Descobrir os gaps e administrá-los. Estabelecer os programas para fechar os gaps.

    57. Imagem e Identidade: relações e diferenças Identidade é invariável: distingue uma instituição/empresa de outra e busca conservar esta imagem ao longo do tempo A identidade é emergente/natural/faz parte da origem e da história da instituição, mas pode também ser construída REPUTAÇÃO

    58. Gestão do Conhecimento Avaliação conjunta das possibilidades e limites técnicas e humanas para as ações comunicativas Integração das ações comunicativas e das informações organizacionais para a realização dos objetivos Unicidade de mensagem com múltiplas formas e canais de comunicação

    59. Gestão do Conhecimento - Jayme Teixeira Filho “Gerenciando Conhecimento”- Ed. Senac, RJ, 2000

    60. Conceito de Gestão do Conhecimento O conceito de gestão do conhecimento parte da premissa de que todo o conhecimento existente na empresa, na cabeça das pessoas, nas veias dos processos e no coração dos departamentos, pertence também à organização. Em contrapartida, todos os colaboradores que contribuem para esse sistema podem usufruir todo o conhecimento presente na organização

    61. Gestão do Conhecimento Jayme Teixeira Filho “Gerenciando Conhecimento”- Ed. Senac, RJ, 2000

    62. Gestão por Processos

    63. Assessores e profissionais da mídia Além dos resultados, processo de produção, recursos, contexto histórico e político Visão de mundo, perspectiva comparativa Compreensão das Políticas Públicas Visão crítica da ÁREA NA QUAL SE INSERE Senso de oportunidade Percepção do papel social da INSTITUIÇÃO Comunicação: construção da história/conhecimento

    64. Comunicação: a diferença Comunicação Pública Comunicação Privada Comunicação no Terceiro Setor Comunicação Pessoal Comunicação e Política Comunicação e Educação

    65. Comunicação, Cidadania e Responsabilidade Social Direito à informação e ao conhecimento Dever do setor público e privado Direito do consumidor/cidadão Cidadania ativa x passiva Comunicação: instrumento de conscientização e transformação da sociedade pela formação de uma opinião pública qualificada Responsabilidade das instituições e dos profissionais Formação e ética: cultura geral (histórica, política, econômica)

    66. COMUNICAÇÃO, INFORMAÇÃO, CONHECIMENTO, EDUCAÇÃO E CULTURA, MÍDIA, SOCIEDADE

    67. Desafios atuais

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