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Gestão Off-Site de Resíduos Industriais no Japão

Sessão 2. Gestão Off-Site de Resíduos Industriais no Japão. 06 de Abril de 2010. CONTEÚDO. Atual GRI Off-Site no Japão Plantas de Tratamento Plantas de Reciclagem Plantas de co-processamento Plantas de “mesclagem” Aterros Centro de GRI em Geral.

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Gestão Off-Site de Resíduos Industriais no Japão

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Presentation Transcript


  1. Sessão 2 Gestão Off-Site de Resíduos Industriais no Japão 06 de Abril de 2010

  2. CONTEÚDO Atual GRI Off-Site no Japão Plantas de Tratamento Plantas de Reciclagem Plantas de co-processamento Plantas de “mesclagem” Aterros Centro de GRI em Geral

  3. 1. Atual GRI Off-Site no Japão (1): Fluxo de RI em 2006> Pouca disposição final devido ao alto preço da coleta e destinação Total destinado

  4. 1. Atual GRI Off-Site no Japão (2): ESR Licenciadas • O número de atividades licenciadas no total em 2005 é o seguinte: • Coleta & transporte de RINP: 243.792 • Coleta & transporte de RIP : 24.769 • Tratamento & destinação de RINP: 13.155 • Tratamento & destinação de RIP : 902

  5. 1. Atual GRI Off-Site no Japão (3): Número de Plantas Licenciadas

  6. Atual GRI Off-Site no Japão (4):Instalações de GRI Off-Site Visitadas • Tratamento: 04 Plantas • Reciclagem: 04 Plantas • Co-processamento: 03 Plantas • “Mesclagem” para Fábrica de Cimento: 03 Plantas • Aterro (Disposição Final): 03 Plantas • Centro de GRI em Geral: 01 Planta

  7. 2. Plantas de Tratamento (1): Incinerador de RI (Sanyu Plant Service Corporation) • Resíduos alvo: Vários tipos de resíduos líquidos como óleo, vários tipos de lodo, CFC (clorofluorcarbonos), etc. • Tratamento de emissão de gás: Torre de resfriamento, filtro de manga, tratamento de gás ácido (reciclagem de H2SO4), etc.

  8. 2. Plantas de Tratamento (2) Torre de resfriamento e coletor de borra Sala de Controle dos Incineradores

  9. 2. Plantas de Tratamento (3): Tratamento de PCB (JESCO: Japan Environmental Safety Corporation) • Resíduos alvo: PCB (bifenil policlorinado) • Método: Decomposição por oxidação hidrotérmica • Cinco plantas deste tipo no Japão

  10. 2. Plantas de Tratamento (4) Sala de Recebimento de PCB Sala de Desmontagem de PCB

  11. 2. Plantas de Tratamento (5): Incinerador de Resíduos de Serviço de Saúde (Chigusa Clean Center) • Resíduos alvo: Resíduos de serviço de saúde infecciosos e perigosos, outros RI • Método: Incinerador vertical • Estrutura simples que diminui a necessidade de espaço e os custos de manutenção • Sistema de combustão vertical no qual as zonas de secagem, queima e pós-queima são alinhadas verticalmente.

  12. 2. Plantas de Tratamento (6) Recipientes para Resíduos de Serviço de Saúde Diagrama do Fluxo de Tratamento Incinerador

  13. 2. Plantas de Tratamento (7): Incinerador com Derretimento de Cinza (Kazusa clean system (Kimitsu Area Regional Waste Treatment Facilities) ) • Resíduos alvo: Resíduos Municipais • Método: Incinerador tipo eixo com função de derretimento de cinza (igual à fornalha para ferro) • Residual: O percentual de cinzas geradas por incineração é de 15%, por derretimento é de 3%. • O planta foi construída e é operada pela iniciativa privada. • Usuários: 4 cidades, que pagam cerca de US$ 300/tonelada.

  14. Diagrama do Fluxo de Tratamento 2. Plantas de Tratamento (8) Derretimento de cinza Sala de Operação

  15. 3. Plantas de Reciclagem (1): Geração de energia com restos de comida (Bio-energy Corporation ) • Resíduos alvo: Restos de comida • Capacidade: • Resíduos sólidos 110 tonelada/dia • Resíduos líquidos 20 tonelada/dia • Energia gerada: 24.000 KWh/dia com o metano gerado pela composição anaeróbica dos restos de comida

  16. 3. Plantas de Reciclagem (2) Unidade de Geração de Energia Diagrama do Fluxo de Tratamento Tanque de Fermentação

  17. 3. Plantas de Reciclagem (3): Reciclagem de resíduos de construção (Recycle Peer Corporation ) • Resíduos alvo: Resíduos de construção • Capacidade: 960 tonelada/dia • Reciclagem de resíduos de construção misturados: A média no Japão é de 36%. A empresa espera aumentar para 94%. • A Recycle Peer Corporation é subsidiada e recicla resíduos de construção misturados e resíduos de demolição.

  18. 3. Plantas de Reciclagem (4) Percentual Asfalto 99% Concreto 98% Madeira 68% Lodo 75% Média 85% Resíduos misturados 36% Diagrama do Fluxo de Tratamento Seleção mecânica no rolo telado Peneira vibratória

  19. 3. Plantas de Reciclagem (5): Reciclagem de resíduos eletrônicos (Re-tem Corporation ) • Resíduos alvo: Equipamentos de automação de escritório descartados, placas de circuito impresso, etc. • A Re-tem Corporation faz os seguintes serviços de resíduos: • Consultoria; • Transferência de Tecnologia Ambiental; • Criação de Negócios; e • P & D.

  20. 3. Plantas de Reciclagem (6) Diagrama do Fluxo de Tratamento Recepção de resíduos Linha de seleção

  21. 3. Plantas de Reciclagem (7): Reciclagem de solventes(Taihai kasei Co., Ltd.) • Resíduos alvo: Solventes • Destilar os solventes e produzir solventes recuperados • Os resíduos são incinerados e produzem água quente Visita à planta Tanque de destilação

  22. 4. Plantas de Co-processamento (1): Reciclagem de cinza de incinerador (Saitama Yamazen Corporation ) • Resíduos alvo: Cinza de incinerador, lodo inorgânico, borra, etc. • Os resíduos são calcinados no forno rotatório a altas temperaturas e são transformados em areia artificial que pode ser usada para vários trabalhos de construção

  23. 4. Plantas de Co-processamento (2) Diagrama do Fluxo de Tratamento Calcinador do forno rotatório Areia de construção artificial

  24. 4. Plantas de Co-processamento (3): Reciclagem de resíduos combustíveis (Orix Environmental Resources Management Corporation ) • Resíduos alvo: Resíduos combustíveis como plásticos, papéis, lodo orgânico, etc. • Os resíduos são incinerados e derretidos à altas temperaturas, 2000º C, e convertidos em metais derretidos e borra. • A planta é considerada como o destino final dos resíduos no sistema de manifesto de resíduos do Estado.

  25. 4. Plantas de Co-processamento (4) Metais derretidos e borra Diagrama do Fluxo de Tratamento

  26. 4. Plantas de Co-processamento (5): Co-processamento no forno de cimento (Fujiwara Plant of Taiheiyo Cement Corporation ) • A indústria cimenteira no Japão trata uma quantidade expressiva de vários resíduos, de materiais diferentes, vindos de várias indústrias. A tabela do próximo slide mostra o montante de resíduos e sub-produtos co-processados na indústria. • A indústria tratou cerca de 31 milhões de toneladas de resíduos em 2007, tendo uma relação resíduo co-processado/cimento produzido de 43,5 % (em Manaus é menos de 1%). • Percebeu-se há 15 anos atrás que a gestão dos resíduos seria um bom negócio.

  27. 4. Plantas de Co-processamento (6): > O co-processamento em fornos de cimento é feito desde o final de 1990 no Japão.> Em 2007 o percentual de utilização na produção de cimento era de 43,5%, contra apenas 0,84% em Manaus

  28. 4. Plantas de co-processamento (7): Fabricação de cimento usando materiais e combustíveis alternativos Tatames Plásticos Pneus usados Forno de cimento Entrada dos pneus usados

  29. 4. Plantas de co-processamento (8): Tipos e locais de entrada dos resíduos no forno de cimento

  30. 4. Plantas de co-processamento (9): Tipos e locais de entrada dos resíduos no forno de cimento

  31. 4. Plantas de co-processamento (10): Estrutura da recuperação industrial na fábrica de cimento

  32. 5. Plantas de “Mesclagem” (1): • O próximo slide ilustra a relação entre as fábricas de cimento e a mescla de resíduos. • As características de cada resíduo e das fontes são diferentes, então, para que diferentes tipos de resíduos e fontes sejam aceitos, é necessário misturar e controlar os componentes e convertê-los para que sejam aceitáveis para a fábrica de cimento. • Estas “mesclagens” de resíduos desempenham um papel ativo nos negócios de gestão e resíduos.

  33. 5. Plantas de “Mesclagem” (2): relação com as fábricas de cimento

  34. 5. Plantas de “Mesclagem” visitadas (3): SNK techno Corporation Amita Corporation Kinki Environmental Industry Co. Ltd.

  35. 6. Aterros (1): • Os três seguintes aterros foram visitados durante o treinamento: • Yorii (Província de Saitama) • Iga (Província de Mie) • Kimitsu (Província de Chiba)

  36. 6. Aterros (2): Centro de Preservação Ambiental de Kimitsu (antes da operação) 8 Camadas

  37. 6. Aterros (3): Centro de Preservação Ambiental de Kimitsu • Reduzir a geração de chorume construindo um sistema de drenagem de águas pluviais. • O montante de chorume de coleta e tratamento deve ser minimizado.

  38. 6. Aterros (4): Tratamento de chorume O tratamento de chorume segue os 4 passos seguintes: • Biológico (DBO, etc.) • Filtragem com areia (Sólidos, etc.) • Filtragem com carvão ativado (DQO, etc.) • Química / Absorção queliforme (metais pesados, etc.) ANTES DO TRATAMENTO APÓS TRATAMENTO

  39. 6. Aterros (5): Centro de Preservação Ambiental de Kimitsu Sistema de Revestimento • Manta não-trançada • Manta sintética • Manta não-trançada • Manta detectora de chorume • Manta sintética • Manta auto-reparadora • Manta não-trançada • Camada de barro

  40. 6. Aterros (6): Centro de Preservação Ambiental de Kimitsu Operação do aterro, 0,5m de solo para cada 2m de resíduos

  41. 6. Aterros (7): Centro de Preservação Ambiental de Kimitsu Detalhes sobre o aterro do Arax Group (Kimitsu): • Monitoramento do revestimento para detectar chorume (a cada 4 metros); • Ação social: visitas programadas da comunidade ao aterro (transporte e almoço grátis); • Promoção de festas para a comunidade em datas específicas; • Visitas periódicas de estudantes das escolas locais ao aterro com o objetivo de fomentar a educação ambiental.

  42. 7. Centro de GRI em Geral (1): Centro de Reciclagem de Mie • Os seguintes tipos de plantas de GRI estão situadas no centro: • Compostagem • Fornalha • Fabricação de combustível de resíduos plásticos • Reciclagem de eletrodomésticos • Solidificação • Trituração e separação • Incineração • Neutralização • Descarte de sulfato • Geo-Derretimento • Aterro controlado

  43. Centro de Reciclagem de Mie Fragmentação e separação Medida Separação Reutilização e Armazenagem Centro de análise Compostagem Incineração Fornalha Fabricação de CRP Neutralização Reciclagem de embalagens Descarte de sulfato Reciclagem de eletrodomésticos Geo-Derretimento Administração Aterro controlado Solidificação Área: 400.000㎡

  44. CENTROS DE RECICLAGEM Centro de Reciclagem de Mie Produtos vitrificados Geo-derretimento

  45. CENTROS DE RECICLAGEM Centro de Reciclagem de Mie Trituração de resíduos plásticos Produtos de plástico reciclado

  46. CENTROS DE RECICLAGEM Centro de Reciclagem de Mie CRP CRP

  47. CENTROS DE RECICLAGEM Incentivos à Reciclagem:Viabilidade econômica: - O mercado é estimulado pela participação do governo e a concorrência entre as empresas- Identificação de nichos de mercado (logística reversa; reutilização energética);- Pesquisa contínua para obter tecnologias de otimização do processo (patenteáveis);- Criação de uma boa reputação social.

  48. Obrigada pela atenção! Rita Mariê - rita.marie@suframa.gov.br Sala da JICA na SUFRAMA: 3321-7280/7281 http://www.suframa.gov.br

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