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ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

INSTITUTO FORMAÇÃO – Cursos Técnicos e Profissionalizantes. ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA. PROFESSORA: PAULA SOBRINHO. REDES ASSISTENCIAIS. São componentes da rede de assistência às urgências:

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ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

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  1. INSTITUTO FORMAÇÃO – Cursos Técnicos e Profissionalizantes ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA PROFESSORA: PAULA SOBRINHO

  2. REDES ASSISTENCIAIS São componentes da rede de assistência às urgências: • Pré-hospitalar fixo: Unidades Básicas de Saúde (UBSs); Estratégia de Saúde da Família (ESF); ambulatórios especializados, Unidade de Pronto Atendimento (UPA); serviços de apoio, diagnóstico e tratamento. • Pré-hospitalar móvel: Rede Samu 192, Sistema Resgate e ambulâncias da iniciativa privada, entre outros. • Rede hospitalar: Média e alta complexidade. • Pós-hospitalar: Reabilitação e serviço de atenção domiciliar.

  3. Humanização no atendimento dos pacientes • A Política Nacional de Humanização (PNH) foi concebida para toda a rede SUS, visando, sobretudo, a qualidade do atendimento. • Aspectos relevantes da humanização: • Valorização dos diferentes sujeitos implicados no processo de produção de saúde - usuários, trabalhadores e gestores; • Aumento do grau de corresponsabilidade na produção de saúde e de sujeitos;

  4. Estabelecimento de vínculos solidários e de participação coletiva no processo de gestão; • Identificação das necessidades sociais de saúde; • Mudança nos modelos de atenção e gestão dos processos de trabalho, tendo como foco as necessidades dos cidadãos e a produção de saúde; e compromisso com a ambiência, melhoria das condições de trabalho e de atendimento (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2004).

  5. Qualificação e educação permanente dos profissionais de saúde No serviço de atenção às urgências, como em qualquer outra área de saúde, atuam profissionais com diversas formações, experiências e tempo de exercício na área. Especificamente em relação a recursos humanos, alguns fatores repercutem negativamente no trabalho, como a informalidade na contratação e a organização vertical do trabalho, habilitação inadequada para atuação em urgências, despreparo profissional, baixo investimento na qualificação e educação permanente, a não implementação do plano de cargos, carreiras e salários do SUS.

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