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Overtraining

Overtraining. Leonardo Kenji Hirao Residente de Medicina do Esporte Orientadora: Dra. Ana Lucia S á Pinto. Treinamento. “Definido como processo de sobrecarga com perturbação da homeostase associado a fadiga aguda capaz de gerar adaptações levando a melhora de performance”. Esporte.

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Presentation Transcript


  1. Overtraining Leonardo Kenji Hirao Residente de Medicina do Esporte Orientadora: Dra. Ana Lucia Sá Pinto

  2. Treinamento “Definido como processo de sobrecarga com perturbação da homeostase associado a fadiga aguda capaz de gerar adaptações levando a melhora de performance”.

  3. Esporte

  4. Overreaching≠ Overtraining “Tempo necessário para a performance ser restaurada” “Não está relacionado com o tempo ou duração do estresse do treino ou grau de comprometimento” ConsensusStatementoftheEuropeanCollegeofSportsSciences; Meeusenet al. 2006

  5. Overreaching Funcional (ORF) – Supercompensação em até 2 semanas, • Overreaching Não Funcional (ORNF) – Recuperação de semanas a meses, • Overtraining (OTS) – Recuperação de meses a anos, geralmente, levando a cessação de uma carreira esportiva de ponta.

  6. Overreaching Funcional

  7. ORNF e OTS Primeiros Sinais e Sintomas Fatores de Confusão Dieta inadequada, Doenças (IVAS), Estresse psicossocial, Distúrbios do sono. • Diminuição da performance, • Vigor diminuido, • Aumento da fadiga, • Distúrbios hormonais.

  8. Overtraining

  9. Overtraining “Diagnóstico retrospectivo” “Mesmas alterações hormonais e clínicas do ORNF” “Diagnóstico de exclusão” “Prolongada Má Adaptação” não só do atleta como de mecanismos reguladores biológicos, neuroquímicos e hormonais

  10. Hipótese da fadiga central e overtraining Síndrome da alteração do processo metabólico Hipótese do desbalançoautonomico Síndrome da depressão do atleta Hipótese do BCAA Síndrome da piora de performance inexplicada Hipótese neuroendócrina Hipótese da IL-6 Hipótese da miopatia do exercício Hipótese das Citocinas Hipótese da monotonia Hipótese do SNC

  11. Prevalência da ORNF e OTS “Maior em atletas mais treinados” “Maior em atletas de esporte individual” “Maior em esportes de endurance”

  12. Diagnóstico de Exclusão • Doenças orgânicas, • Doenças infecciosas, • Restrição calórica, • Dieta inadequada, • Deficiência de ferro, • Deficiência de magnésio, • Alergias.

  13. Fatores Predisponentes • Desequilíbrio entre carga de treino e recuperação, • Treinos monótonos, • Muitas competições, • Problemas psicológicos, • Demandas emocionais.

  14. Overtraining Fisiologia “Variabilidade da frequência cardíaca” Imunologia “Aumento do número de IVAS” “Infecções virais que demoram a curar”

  15. Overtraining Estatus de Treino “Realizar 2 testes máximos com intervalo de 4 horas, com piora maior que 10%” “Aumento na percepção do esforço do mesmo exercício” Psicologia “ProfileofMood States (POMS)” “RestQ-Sport” “Teste neurocognitivo” “Teste de atenção

  16. Bioquímica • CPK • Uréia • Creatinina • Proteína C reativa • TGO • TGP • Glicose • Ferritina • Sódio • Potássio • Magnésio

  17. Hormônios • ACTH • Prolactina • GH • Cortisol • Testosterona • IGF-1

  18. Overtraining

  19. Considerações Finais • Manter relatórios de performance durante treinos e competições, • Incluir dia de descanso quando a performance diminui ou ocorre fadiga em excesso, • Evitar treinos monótonos, • Individualizar treinos o máximo possível, • Atentar a nutrição e descanso adequados, • Atentar a fatores estressores múltiplos,

  20. Considerações Finais • Tratar OTS com descanso ou redução da carga de treino, • Comunicação com o atleta em relação ao seu estado físico, mental e emocional, • Utilizar questionários psicológicos com certa frequência, • Acompanhamento por equipe multiprofissional,

  21. Considerações Finais • Lembrar de manter sígilo para preservar relação médico-paciente, • Permitir tempo de recuperação após lesões e doenças, • Controlar o número de infecções que o atleta apresenta, • Sempre descartar doenças orgânicas em casos de diminuição de performance.

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