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ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO SALES VIDAL

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO SALES VIDAL. RECURSOS pessoas; espaço; tempo; informação e conhecimento; dinheiro; instalações; máquinas e equipamentos; tecnologia. DECISÕES planejamento organização direção controle. ADMINISTRAÇÃO - CONCEITO

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ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO SALES VIDAL

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Presentation Transcript


  1. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO SALES VIDAL RECURSOS pessoas; espaço; tempo; informação e conhecimento; dinheiro; instalações; máquinas e equipamentos; tecnologia. DECISÕES planejamento organização direção controle ADMINISTRAÇÃO - CONCEITO É O PROCESSO DE TOMAR E IMPLEMENTAR DECISÕES, VISANDO-SE ATINGIR OBJETIVOS, A PARTIR DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS. OBJETIVOS resultados esperados

  2. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO SALES VIDAL EMBORA O PROCESSO ADMINISTRATIVO SEJA IMPORTANTE EM QUALQUER CONTEXTO DE UTILIZAÇÃO DE RECURSOS, A RAZÃO MAIOR PARA ESTUDÁ-LO É SEU IMPACTO SOBRE O DESEMPENHO DAS ORGANIZAÇÕES, AS QUAIS, ASSUMIRAM IMPORTÂNCIA SEM PRECEDENTES NA SOCIEDADE E NA VIDADAS PESSOAS. ADMINISTRAÇÃO - IMPORTÂNCIA administração pessoal; “ familiar; “ de pequenos grupos sociais; “ de organizações; “ social: cidade, estado, sociedade global. A SOCIEDADE MODERNA É UMA SOCIEDADE ORGANIZACIONAL, EM CONTRASTE COM AS SOCIEDADES COMUNITÁRIAS DO PASSADO: VIVEMOS, HOJE, NUMA “ALDEIA GLOBAL”.

  3. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO SALES VIDAL ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO - VISÃO TRADICIONAL MÁXIMA EFICIÊNCIA + MENOR CUSTO QUALIDADE ENTREGA FLEXIBILIDADE SERVIÇOS MEIO AMBIENTE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO - VISÃO HISTÓRICA MANUFATURA ONE BEST WAY PRODUÇÃO SISTEMA ARTESANAL (TAYLOR) EM MASSA TOYOTA • HÁ VÁRIAS OUTRAS FORMAS DIFERENTES DE ORGANIZAR OS • SISTEMAS OPERACIONAIS DE UMA EMPRESA INDUSTRIAL OU DE • SERVIÇOS; • TAIS FORMAS DEVEM SER CONCEBIDAS E SELECIONADAS EM TOTAL • SINTONIA COM A ESTRATÉGIA COMPETITIVA DA EMPRESA.

  4. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO SALES VIDAL • DESAFIOS DA PRODUÇÃO • DESENVOLVER MÃO DE OBRA SÓLIDA E TREINADA • DESENVOLVER, GERENCIAR E USAR O CONHECIMENTO • UTILIZAR SISTEMAS AVANÇADOS DE MANUFATURA, PROCESSOS, EQUIPAMENTOS E TECNOLOGIAS • INTEGRAR AS DIVERSAS FONTES DE VANTAGEM COMPETITIVA DA EMPRESA MUDANÇAS ASSUMIR RISCOS . NOVAS ESTRATÉGIAS . NOVAS FORMAS DE ORGANIZAÇÃO . NOVAS TECNOLOGIAS, PRODUTOS E PROCESSOS CADEIA DE VALOR: ATIVIDADES VANTAGEM COMPETITIVA É IMPOSSÍVEL SER BOM EM TUDO E PARA TODOS! O DIFERENCIAL COMPETITIVO VEM DE FAZER MELHOR E DIFERENTE DO QUE OS OUTROS; É ESTA A PRINCIPAL TAREFA DO GESTOR: - ESCOLHER, DENTRE AS DIVERSAS ALTERNATIVAS DE ATIVIDADES, AS QUE TÊM MAIOR POTENCIAL PARA AGREGAR VALOR À EMPRESA.

  5. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO SALES VIDAL • FOCO ESTRATÉGICO • O GESTOR DE OPERAÇÕES PARTICIPA DA ESCOLHA DOS CRITÉRIOS ESTRATÉGICOS, DEFININDO COMO FOCAR SEUS RECURSOS OPERACIONAIS PARA DAR SUPORTE À ESTRATÉGIA COMPETITIVA DA EMPRESA, VISANDO TRANSFORMAR AS PRÓPRIAS OPERAÇÕES EM FONTE DE VANTAGEM COMPETITIVA CADEIA DE VALOR REDE DE VALOR DE OPERAÇÕES (RVO) SUPRIMENTO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS PRODUÇÃO DISTRIBUIÇÃO SERVIÇOS AGREGADOS + + + ELO ENTRE AS ATIVIDADES CRITÉRIOS COMPETITIVOS CUSTO E QUALIDADE / FLEXIBILIDADE / INOVAÇÃO / DESEMPENHO DE ENTREGA / VELOCIDADE DE LANÇAMENTO DE NOVOS PRODUTOS + SERVIÇOS / CONTROLE AMBIENTAL / RESPONSABILIDADE SOCIAL

  6. REDE DE VALOR DE OPERAÇÕES - RVO PRESSÃO DA CONCORRÊNCIA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO SALES VIDAL SUPRIMENTO DESENVOLV. DE PRODUTOS PRODUÇÃO SERVIÇOS AGREGADOS DISTRIBUIÇÃO EXIGÊNCIAS DO MERCADO

  7. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO SALES VIDAL A ESTRATÉGIA REPRESENTA UMA ADAPTAÇÃO ENTRE UM AMBIENTE DINÂMICO E UM SISTEMA DE OPERAÇÕES ESTÁVEL. - É UMA CONCEPÇÃO DE ORGANIZAÇÃO, DE COMO ESTA SE AJUSTA CONTINUAMENTE AO AMBIENTE EM QUE ESTÁ INSERIDA. ESTRATÉGIA DE OPERAÇÕES (ESTRATÉGIA FUNCIONAL) UM CONJUNTO DE DECISÕES DE COMO ORGANIZAR A RVO, CONSISTENTE E COERENTE ENTRE SI, QUE DARÃO SUPORTE À ESTRATÉGIA COMPETITIVA DA EMPRESA (ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS) E, NO LONGO PRAZO, PODERÃO TRANSFORMAR A OPERAÇÃO EM UMA FONTE DE VANTAGEM COMPETITIVA. OS TRÊS NÍVEIS ESTRATÉGICOS ESTRATÉGIA CORPORATIVA ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS ESTRATÉGIAS FUNCIONAIS

  8. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO SALES VIDAL A ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS - OS FATORES AMBIENTAIS, INTERAGINDO COM A UNIDADE DE NEGÓCIOS (A EMPRESA) CRIAM O “CARÁTER” DA UNIDADE, QUE SÃO OS COMPROMISSOS INTERNOS ADVINDOS DA FORMA COMO A ORAGMIZAÇÃO AGE NA RESPOSTA A ESSAS PRESSÕES, A QUAL DEFINE SUA COMPETÊNCIA DISTINTIVA (O QUE ELA PODE FAZER PARTICULARMENTE BEM). A ESTRATÉGIA CORPORATIVA RELACIONA-SE COM O AMBIEMTE EM QUE O GRUPO EMPRESARIAL ATUA, SENDO FUNDAMENTAL NA SUA DEFINIÇÃO O RECONHECIMENTO DE SUAS FORÇAS E FRAQUEZAS, E DOS FATORES AMBIENTAIS QUE PODERÃO AFETAR O FUTURO DA EMPRESA: TECNOLOGIA, ECOLOGIA, ASPECTOS ECONÔMICOS, SETOR DE ATUAÇÃO, SOCIEDADE E ASPECTOS POLÍTICOS. +++ UMA SÓ UNIDADE DE NEGÓCIO  EC = ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS A ESTRATÉGIA (FUNCIONAL) DE OPERAÇÕES - DEVERÁ ESTAR ALINHADA À ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS, CONTRIBUINDO PARA O ALCANCE DOS OBJETIVOS E METAS DA EMPRESA, BUSCANDO TRANSFORMAR A OPERAÇÃO NUMA FONTE DE VANTAGEM COMPETITIVA

  9. O MODELO DE PORTER; ESTRATÉGIAS GENÉRICAS • PARA ENFRENTAR AS CINCO FORÇAS COMPETITIVAS DE CADA INDÚSTRIA (PODER DE BARGANHA DOS CLIENTES, PODER DE BARGANHA DOS FORNECEDORES, CONCORRENTES, AMEAÇAS DE PRODUTOS SUBSTITUTOS E AMEAÇAS DE NOVOS ENTRANTES), A EMPRESA PODE UTILIZAR TRÊS ABORDAGENS DIFERENTES: • 1. LIDERANÇA EM CUSTO • 2. DIFERENCIAÇÃO • 3. ENFOQUE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO SALES VIDAL ESTRATÉGIAS GENÉRICAS DE OPERAÇÕES DIFERENCIAÇÃO DIFERENCIAÇÃO PURA CUSTO E DIFERENCIAÇÃO ALTA NENHUMA ESTRATÉGIA PRETENDIDA LIDERANÇA EM CUSTO PURA BAIXA BAIXA ALTA EFICIÊNCIA EM CUSTOS

  10. NOVOS PARADIGMAS • PORTER: AS EMPRESA SÓ PODERÃO TER SUCESSO SE DEFINIREM QUAL DAS TRÊS ESTRATÉGIAS GENÉRICAS UTILIZARÃO, NÃO SE ENCONTRANDO EXEMPLOS DE EMPRESAS BEM-SUCEDIDAS QUE UTILIZAM ESSAS ESTRATÉGIAS SIMULTANEAMENTE; (???) • NOVAS ABORDAGENS COMPETITIVAS: A FLEXIBILIDADE E A CULTURA ORGANIZACIONAL RELACIONADO COM MELHORIAS CONTÍNUAS PERMITEM QUE SIMULTANEAMENTE A EMPRESA SE PREOCUPE COM CUSTOS E COM QUALIDADE. (!!!) ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO SALES VIDAL “NOVAS TECNOLOGIAS DE OPERAÇÕES VIABILIZAM MAIOR FLEXIBILIDADE EM PROJETOS E MIX DE PRODUTOS, RÁPIDAS RESPOSTAS ÀS MUDANÇAS DE MERCADO, MAIORES INFORMAÇÕES E MAIS RÁPIDA PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO”. > ESSAS COMPETÊNCIAS EMERGENTES SE LOCALIZAM NA EFICIÊNCIA RELACIONADA COM MAIOR VARIEDADE (ECONOMIAS DE ESCOPO) E NÃO EM MAIORES VOLUMES (ECONOMIAS DE ESCALA). ECONOMIAS DE ESCOPO: MENORES CUSTOS SÃO OBTIDOS QUANDO SÃO PRODUZIDOS MÚLTIPLOS PRODUTOS COM OS MESMOS EQUIPAMENTOS; ECONOMIAS DE ESCALA: QUANDO SE REDUZ O CUSTO MÉDIO UNITÁRIO COM O AUMENTO DO VOLUME DE PRODUÇÃO.

  11. CRITÉRIOS COMPETITIVOS  ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS • CUSTOS: PRODUZIR COM MARGENS DE LUCRO MAIORES • PRODUZIR GRANDES VOLUMES COM MARGENS REDUZIDAS • QUALIDADE DOS PRODUTOS; • DESEMPENHO DE ENTREGA (RELAÇÃO ENTRE FORNECEDOR E CLIENTE): • . MOBILIZAR RECURSOS PARA GARANTIR O TRABALHO PROMETIDO; . ENTREGAR DENTRO DO PRAZO; • . CORRIGIR RAPIDAMENTE FALHAS OCORRIDAS; • . TER PRAZOS DE ENTREGA MAIS CURTO QUE OS CONCORRENTES; • 4. FLEXIBILIDADE: RELACIONADA A EQUIPAMENTOS E PROCESSOS • . ABSORVER RAPIDAMENTE MUDANÇAS EM LOTES DE PRODUÇÃO (VOL); • . ABSORVER MUDANÇAS NO TIPO DE PRODUTOS (MIX); • 5. INOVATIVIDADE: HABILDADE DA EMPRESA EM LANÇAR NOVOS PRODUTOS • E/OU SERVIÇOS EM CURTO ESPAÇO DE TEMPO ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO SALES VIDAL

  12. CATEGORIAS DE DECISÃO x ESTRATÉGIAS DE OPERAÇÕES CATEGORIA LIDERANÇA DIFERENCIAÇÃO CUSTOS E DE DECISÃO EM CUSTO PURA DIFERENCIAÇÃ CAPACIDADE GRANDE VARIÁVEL PEQUENA LOCALIZAÇÃO CENTRALIZADA DESCENTRAL. VARIÁVEL EQUIP. E PROCESOS . TIPOS DE EQUIP. ESPECIAIS UNIVERSAIS UNIVERSAIS . INOVAÇÃO DE PROC. PEQUENA GRANDE GRANDE . NOVAS TECNOLOGIAS POUCAS POUCAS MUITAS SISTEMAS GERENCIAIS . TAMANHO ESTOQUES VARIÁVEL PEQUENO PEQUENO . TAMANHO DE LOTE VARIÁVEL PEQUENO PEQUENO . TEMPO DE SET-UP VARIÁVEL PEQUENO PEQUENO RECURSOS HUMANOS . ESPECIALIZAÇÃO VARIÁVEL BAIXA VARIÁVEL . HABILIDADES RESTRITA AMPLA AMPLA . FLEXIBILIDADE PEQUENA GRANDE GRANDE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO SALES VIDAL

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