1 / 73

Estrutura dos Ácidos Nucléicos

Estrutura dos Ácidos Nucléicos. Aspectos Moleculares & Enfoques Conceituais. HISTÓRICO DA BIOLOGIA MOLECULAR. 1866: Gregor Mendel. HISTÓRICO DA BIOLOGIA MOLECULAR. 1869 → Johann Friedrich Miescher # Buscava determinar os componentes químicos do núcleo celular.

kyran
Download Presentation

Estrutura dos Ácidos Nucléicos

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Estrutura dos Ácidos Nucléicos Aspectos Moleculares & Enfoques Conceituais

  2. HISTÓRICO DA BIOLOGIA MOLECULAR • 1866: Gregor Mendel

  3. HISTÓRICO DA BIOLOGIA MOLECULAR • 1869 →Johann Friedrich Miescher # Buscava determinar os componentes químicos do núcleo celular. # Usava os glóbulos brancos contidos no pus para suas pesquisas (células que apresentam núcleos grandes e fáceis de serem isolados do citoplasma). # Descobriu a presença de um composto de natureza ácida desconhecido até o momento (rico em fósforo e em nitrogênio, desprovido de enxofre e resistente à ação da pepsina - enzima proteolítica)) → nucleína

  4. HISTÓRICO DA BIOLOGIA MOLECULAR • 1880 → Albrecht Kossel # Demonstrou que a nucleína continha bases nitrogenadas em sua estrutura. 1889 → Richard Altmann # Obteve nucleína com alto grau de pureza, comprovando sua natureza ácida e dando-lhe o nome de ácido nucléico.

  5. HISTÓRICO DA BIOLOGIA MOLECULAR • 1900: Hugo de Vries, Erich von Tschermak e Carl Correns Redescoberta de Mendel Leis da Hereditariedade Leis de Mendel

  6. HISTÓRICO DA BIOLOGIA MOLECULAR • 1928: Frederick Griffith:Transformação

  7. HISTÓRICO DA BIOLOGIA MOLECULAR

  8. HISTÓRICO DA BIOLOGIA MOLECULAR • 1944: Avery, MacLeod e MacCarty: Princípio transformante

  9. HISTÓRICO DA BIOLOGIA MOLECULAR • 1953: Alfred Hershey e Martha Chase DNA  32P Proteína  35S

  10. HISTÓRICO DA BIOLOGIA MOLECULAR • 1953: James Watson e Francis Crick Maurice Wilkins e Rosalind Franklin

  11. DNA → INTRODUÇÃO • Entre todas as propriedades dos organismos vivos, a capacidade de auto-replicação é fundamental. • Conter a informação genética significa armazená-la, transmiti-la ao longo das gerações, e expressá-la na forma de proteínas. • Avanços significativos tem sido alcançados na área da Biologia Molecular a partir do isolamento, análise e síntese de seqüências de DNA. • DNA recombinante → estudos de função e dos mecanismos que controlam a expressão gênica • ÁCIDO NUCLÉICO → PROTEÍNA

  12. DNA → INTRODUÇÃO

  13. DNA → INTRODUÇÃO

  14. Autossomos x Sexuais GENOMA HUMANO 99% 1%

  15. Nucleotídeo DNA Cromossomo Genoma GENOMA HUMANO

  16. rRNA Ribossomos AA tRNA RNP snRNA mRNA Proteína DEFINIÇÃO DE GENE

  17. - R OH H 2’-Desoxirribose -D-2-desoxirribofuranose Ribose -D-Ribofuranose ESTRUTURA PRIMÁRIA DO DNA Pentose (Açúcar)

  18. ESTRUTURA PRIMÁRIA DO DNA Bases Nitrogenadas = Anéis Aromáticos Heterocíclicos PURINAS Bicíclicas Purina Adenina Guanina PIRIMIDINAS Monocíclicas Pirimidina Citosina Uracil Timina Adenina = Timina Guanina  Citosina Uracil

  19. 5-Metiluracil ESTRUTURA PRIMÁRIA DO DNA Curiosidade sobre as Bases Nitrogenadas PIRIMIDINAS Timina Uracil

  20. ESTRUTURA PRIMÁRIA DO DNA Posições dos Átomos Grupamento Fosfato Bases Nitrogenadas Pentose

  21.      (2’-) Desoxirribonucleotídeo Nucleosídeo Nucleosídeo Ribonucleotídeo ESTRUTURA PRIMÁRIA DO DNA Nucleotídeo

  22. Monofosfato - 5’-Monofosfato de Adenosina - AMP 5’-Monofosfato de Desoxiadenosina - dAMP Difosfato - 5’-Difosfato de Adenosina - ADP 5’-Difosfato de Desoxiadenosina - dADP Trifosfato - 5’-Trifosfato de Adenosina - ATP 5’-Trifosfato de Desoxiadenosina - dATP ESTRUTURA PRIMÁRIA DO DNA Grupamento Fosfato = Ésteres de Fosfato

  23. ESTRUTURA PRIMÁRIA DO DNA Grupamento Fosfato = Ésteres de Fosfato

  24. ESTRUTURA PRIMÁRIA DO DNA Bases Nitrogenadas

  25. ESTRUTURA PRIMÁRIA DO DNA Sentido da Fita de DNA Base Base Base 5’  3’ 5’AACGTTGCTATCGT3’

  26. ESTRUTURA PRIMÁRIA DO DNA

  27. A C = 1,0 = 1,0 T G ESTRUTURA PRIMÁRIA DO DNA Bases Nitrogenadas Grupo Ceto (C=O) e Amino (C-NH2) Relação Molar (1949) (A+G) = (T+C) AT = CG (?) Chargaff

  28. ESTRUTURA PRIMÁRIA DO DNA Ligações Importantes Ligações Fosfodiéster Ligação (-) Glicosídica (Glicosílica)

  29. DUPLA-HÉLICE DO DNA Estabilidade do DNA: Integridade e Flexibilidade Ligações Covalentes Forças de Van der Walls Interações Iônicas (Mg+2) Sítios Hidrofóbicos Sítios Hidrofílicos Pontes de Hidrogênio

  30. DESNATURAÇÃO E RENATURAÇÃO • Fenômenos físicos que ocorrem com o DNA dupla-hélice fundamentais para os processos de replicação, transcrição e recombinação. • DESNATURAÇÃO → rompimento das pontes de hidrogênio entre as cadeias complementares do DNA. • RENATURAÇÃO → ligamento das pontes de hidrogênio entre as cadeias complementares do DNA. • Esses processos podem ser observados in vitro

  31. DESNATURAÇÃO E RENATURAÇÃO A desnaturação da estrutura secundária do DNA pode ser obtida através dos seguintes mecanismos: → aumento de temperatura → titulação com ácidos ou álcalis (protonizam ou desprotonizam os anéis aromáticos) → agentes desnaturantes (formamida) # Tais tratamentos geram grupos carregados no interior da dupla-hélice (levando ao rompimento das pontes de hidrogênio entre as bases complementares).

  32. DESNATURAÇÃO E RENATURAÇÃO A desnaturação do DNA pode ser acompanhada pela medida em espectrofotômetro de absorbância de luz ultravioleta (UV). Efeito Hipercrômico

  33. DESNATURAÇÃO E RENATURAÇÃO A temperatura necessária para a desnaturação de um dado DNA está diretamente relacionada com sua seqüências de pares de bases. Adenina = Timina Guanina  Citosina Uracil Tm (oC) = 69,3 + 0,41(GC%) • Em condições fisiológicas, a dupla-hélice é muito estável. • Para que estes processos ocorram há a necessidade da participação de enzimas especializadas (DNA-helicases e SSBs)

  34. DESNATURAÇÃO E RENATURAÇÃO Rompimento das Pontes de Hidrogênio Tm (oC) = 69,3 + 0,41(GC%) T (anelamento) (oC) = Tm – 25oC

  35. DESNATURAÇÃO E RENATURAÇÃO • Mesmo quando as duas fitas do DNA estão completamente separadas, o processo pode ser revertido. • Se uma solução contendo DNA desnaturado por calor for lentamente resfriada, as fitas complementares reassociam-se. T (anelamento) (oC) = Tm – 25oC • No início, a renaturação ocorre lentamente. Porém, à medida que as bases complementares se associam, a velocidade do processo aumenta. • Resfriamentos abruptos colapsam a renaturação • # Quanto maior a complexidade do genoma, maior será o tempo de sua renaturação.

  36. DESNATURAÇÃO E RENATURAÇÃO

  37. DUPLA-HÉLICE DO DNA As ligações glicosídicas no DNA, por não estarem diretamente opostas na dupla-hélice, geram duas cavidades desiguais em seu contorno: → cavidade maior → cavidade menor # Nestas regiões, as bases estão expostas ao meio solvente. # Moléculas que agem com seqüências específicas de bases (proteínas) podem identificar estas seqüências sem romper a estrutura da dupla-hélice.

  38. DUPLA-HÉLICE DO DNA Antiparalelas

  39. DUPLA-HÉLICE DO DNA Cavidades Maior e Menor Cavidade Menor Volta Cavidade Maior 0.34 nm

  40. DUPLA-HÉLICE DO DNA Cavidades Maior e Menor

  41. DUPLA-HÉLICE DO DNA Cavidades Maior e Menor

  42. TIPOS DE DNA O DNA pode assumir diferentes conformações, dependendo da sua composição de bases e do meio em que se encontra → DNA A → DNA B → DNA Z Tipo A→ forma mais abundante encontrada na célula (forma de dupla-hélice clássica) Tipo B→ formado a partir da desidratação ou diminuição do teor de sal no meio em que se encontra o Tipo A.

  43. TIPOS DE DNA • Tipo Z→ encontrado, aparentemente, em apenas algumas regiões do DNA Tipo B ou Tipo A. • # Fatores que estabilizam sua formação: • → metilação ou bromação de bases • → estresse torcional • → ligação de proteínas específicas ao DNA • Alterações nas conformações podem facilitar ou dificultar a interação do DNA com proteínas.

  44. TIPOS DE DNA

  45. TIPOS DE DNA DNA B DNA A DNA Z

  46. TIPOS DE DNA DNA B DNA A DNA Z

  47. DESNATURAÇÃO E RENATURAÇÃO Conformação anti e syn  Umidade Relativa (92%) C2’-endo Dupla RNA Etanol 75% DNA B DNA A  [Sal] C3’-endo Metilação ou Bromação DNA Z

  48. DESNATURAÇÃO E RENATURAÇÃO Principais características dos DNAs A, B e Z

More Related