Eng. Paulo Lopes Setor de Telemedicina plopes@dis.epm.br

1. UNIFESP Eng. Paulo LopesSetor de Telemedicina plopes@dis.epm.br Departamento de Informática em Saúde - DIS Universidade Federal de São Paulo / Escola Paulista de Medicina http://www.unifesp.br/dis/set

2. Departamento de Informática em Saúde

3. SET-DIS • 1999 • Missão: Criar um núcleo de excelência da UNIFESP na condução da pesquisa, desenvolvimento, ensino e extensão de tecnologias da informação para assistência e colaboração remota em saúde.

4. Telemedicina no Brasil

5. Telemedicina no Brasil • Brasil • 1 médico para cada 1720 habitantes • 1200 municípios (24%) não têm médicos que residem na cidade • 500 (10%) não registram nem mesmo procedimentos médicos (Fonte: Conselho Federal de Medicina) • Medicina ao interior do país • Programa de Interiorização do Trabalho em Saúde, que estimula que médicos e agentes de saúde participem do programa de Saúde da Família em regiões mais remotas e sem assistência. • 150 municípios considerados estratégicos para contenção de infecções e com mortalidade infantil superior a 80 por mil nascidos vivos.

6. Rede Piloto de Telessaúde em Oncologia Pediátrica

7. Rede Piloto de Telessaúde em Oncologia Pediátrica Fund Centro Contr Oncologia (Manaus-AM) Hospital São Marcos –Sociedade Piauense de Combate ao câncer (Teresina-PI) Hospital Base de Porto Velho (RO) Rio Branco Hospital NS Glória (Vitória-ES) Hosp de Apoio CACON-I (Brasília -DF) Lab. de Sistemas Integráveis(POLI-USP) EDUMED (Campinas-SP) SOBOPE (SP) CACON-II (Florianopolis-SC) UNIFESP (SP)

8. Rede Piloto de Telessaúde em Oncologia Pediátrica Prontuário Virtual de Saúde

9. Centro de Diagnóstico Virtual em Oftalmologia • Discussões de casos clínicos periodicamente com a Universidade da Califórnia em Davis e outras universidade brasileiras, através de videoconferências

10. Centro de Diagnóstico Virtual em Oftalmologia

11. Centro Alfa de Humanização do Ensino da Medicina • Implantação e avaliação de um ambiente controlado de colaboração baseado em videoconferência para a teleconsulta e segunda opinião em saúde. • comportamento dos profissionais • mudanças de processos • capacitar os profissionais • Dois consultórios: • equipados com computadores e sistemas de videoconferência • utilizados por médicos preceptores e estudantes de medicina • colaboração durante a consulta dos pacientes • Três modelos de interação: • Supervisão - o preceptor é um observador de cena • Ensino - o preceptor atende um paciente • Assistência - o aluno e o preceptor colaboram

14. Ambientes de Colaboração Síncrona na Saúde

15. Parque Indigena do Xingu

16. Parque Indigena do Xingu

17. Parque Indigena do Xingu • Parceria com o Ministério da Saúde/FUNASA: • ações de atenção básica à saúde (atendimento e vigilância) • formação de RH indígenas e não-indígenas para a saúde no nível da atenção básica. • 03 principais postos indígenas • Sede administrativa em Canarana • 12 aux. de enfermagem • seis enfermeiras • quatro médicos • dois dentistas • 40 agentes de saúde • 28 horas de ônibus • 8 horas de caminhonete • 6 horas de barco • 4 horas de vôo comercial • 2 horas de vôo monomotor

18. Parque Indigena do Xingu • 58 aldeias • 4000 pessoas

19. Parque Indigena do Xingu

20. Parque Indigena do Xingu • Desenvolvimento do SisXingu. • Melhoria da comunicação. • Suporte de especialidades. • Desenvolvimento de guias de conduta em atenção básica. • Educação à distância. • Capacitação da equipe • Referência para média e alta complexidade.

21. UIRAMUTÃ UIRAMUTÃ NORMANDIA NORMANDIA BV-8 BV-8 OIAPOQUE OIAPOQUE AUARIS AUARIS ERICÓ ERICÓ BONFIM BONFIM SURUCUCU SURUCUCU TIRIÓS TIRIÓS BOA VISTA BOA VISTA CUCUÍ CUCUÍ TUNUÍ TUNUÍ S. JOAQUIM S. JOAQUIM MATURACÁ MATURACÁ QUERARI QUERARI YAUARETÊ YAUARETÊ MACAPÁ MACAPÁ P. CACHOEIRA P. CACHOEIRA 8 S. G. DA CACHOEIRA S. G. DA CACHOEIRA VILA VILA BITTENCOURT BITTENCOURT BELÉM BELÉM MANAUS IPIRANGA IPIRANGA MANAUS TABATINGA TABATINGA ALTAMIRA ALTAMIRA TEFÉ TEFÉ ESTIRÃO DO ESTIRÃO DO IMPERATRIZ IMPERATRIZ ITAITUBA ITAITUBA EQUADOR EQUADOR MARABÁ MARABÁ PALMEIRAS PALMEIRAS 1 DO JAVARI DO JAVARI HUMAITÁ HUMAITÁ CRUZEIRO CRUZEIRO 61 DO SUL DO SUL PORTO VELHO PORTO VELHO CFRO R. BRANCO R. BRANCO SANTA ROSA SANTA ROSA PLÁCIDO DE CASTRO PLÁCIDO DE CASTRO GUAJARÁ GUAJARÁ BRASILÉIA BRASILÉIA MIRIM MIRIM PRÍNCIPE PRÍNCIPE DA BEIRA DA BEIRA ASSIS BRASIL ASSIS BRASIL EXÉRCITO BRASILEIRO • O objetivo inicial é prover as localidades de uma estrutura mínima para uma transmissão de voz e imagem que um profissional da área de saúde especializado, possa realizar um diagnóstico de um paciente em um ponto distante ou orientar o médico no atendimento em uma situação de um acidente • Estrutura de vídeo-conferência em cada ponto interconectado com a Rede do Exército (velocidade do acesso, de 128kbps) Fonte: André Gustavo Monteiro Lima – CAP QEM Adj Ch Divisão de Engenharia STI / CDS

22. Dispositivos Móveis para Telemedicina

23. Questões ? UNIFESP telemedicina@epm.br http://www.unifesp.br/dis/set Departamento de Informática em Saúde Universidade Federal de São Paulo / Escola Paulista de Medicina web: http://www.unifesp.br