1 / 165

CONFERÊNCIA NACIONAL

CONFERÊNCIA NACIONAL. PROJETO DE FORMAÇÃO INICIAL. ENCONTRO 036. CARTA DA MISSÃO DA FAMÍLIA SALESIANA. Dom Juan Edmond Vecchi 8 º sucessor de Dom Bosco (1996 – 2002) Autor da Carta da Missão. Capítulo I A Família Salesiana na Missão da Igreja. A Igreja foi voluntária desde sua fundação.

leola
Download Presentation

CONFERÊNCIA NACIONAL

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. CONFERÊNCIA NACIONAL PROJETO DE FORMAÇÃO INICIAL ENCONTRO 036 CARTA DA MISSÃO DA FAMÍLIA SALESIANA

  2. Dom Juan Edmond Vecchi 8 º sucessor de Dom Bosco (1996 – 2002) Autor da Carta da Missão

  3. Capítulo I A Família Salesiana na Missão da Igreja

  4. A Igreja foi voluntária desde sua fundação.

  5. “Ide e ensinai a todas as nações, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” • ( Mt 28, 19 )

  6. A Família Salesiana coloca-se neste vasto movimento apostólico eclesial.

  7. A Missão deixada por Jesus • Ide e evangelizai; • Dai de comer a quem tem fome; • Dai de beber a quem tem sede; • Vesti os nus; • Acolhei os peregrinos;

  8. Visitai e assisti os enfermos e os encarcerados; • Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei.

  9. A Missão Salesiana • É a própria missão deixada por Jesus. • O que muda é o modo de assumi-la, à maneira de Dom Bosco, com seu carisma, seus conceitos e intuições.

  10. 2 – A ação do Espírito Santo

  11. O Espírito Santo deu a Dom Bosco um olhar penetrante do mundo juvenil, das necessidades, expectativas e urgências dos jovens “pobres e em perigo”.

  12. 3 – Os Grupos da Família

  13. Partindo da Espiritualidade apostólica, típica da Dom Bosco, cada Grupo assume e define de maneira original o próprio trabalho na Igreja.

  14. 4 – As dimensões do empenho apostólico da Família Salesiana

  15. São três os âmbitos na qual ela intervém: Promoção humana; Educação; Evangelização.

  16. Nas promoções destaca-se a presença dos (as) Leigos (as). • A educação de jovens e adultos é força eficaz no processo de crescimento; • A evangelização direta empenha muitos Grupos nas atividades paroquiais.

  17. 5 – Uma missão particularmente adaptada aos Leigos

  18. A vastidão do empenho apostólico dado por Dom Bosco aos seus colaboradores traz consigo a exigência de multiplicar os recursos humanos e as forças disponíveis

  19. Dom Bosco recorria à ajuda e ao apoio de Leigos (as) como também de eclesiásticos e religiosos.

  20. Foi assim que iniciou-se o vasto movimento de pessoas que se organizam, coordenam e compartilham um Projeto para a salvação da Juventude.

  21. 6 – O Sistema Preventivo

  22. Uma riqueza que representa na experiência da Família Salesiana: • A modalidade do empenho de promoção humana; • A opção de conteúdo de intervenção educativa e apostólica; • A espiritualidade apostólica da ação, inspirada em São Francisco de Sales.

  23. Capítulo IIA Missão da Família Salesiana no novo contexto religioso cultural

  24. 7 – O Trabalho apostólico interpela a Família Salesiana

  25. A Igreja do Concílio Vaticano II,através do magistério do Papa, do Sínodo dos Bispos e do Grande Jubileu da Redenção, levou as comunidades dos crentes a retornarem com entusiasmo e novidade o anúncio da salvação ao mundo todo.

  26. A Família Salesiana, no caminho de renovação e comunhão de todas as forças que a compõem, oferece aos seus membros algumas opções fundamentais para viver, de maneira eficaz, o empenho missionário e apostólico.

  27. Parte, de novo, de algumas intuições típicas da experiência de Dom Bosco.

  28. 8 – Cidadão honesto e bom cristão

  29. Uma expressão, utilizada com freqüência por Dom Bosco para definir o significado do seu trabalho na Igreja e na sociedade;

  30. Enunciado sintético do manifesto educativo de Dom Bosco; • A intuição de Dom Bosco era de indicar a interdependência dos dois conceitos;

  31. A honestidade leva à fidelidade para com os valores evangélicos; A vida de bom cristão é fundamento para a honestidade social do cidadão.

  32. 9 – O Humanismo salesiano

  33. A acolhida de tudo que seja integralmente humano é o conteúdo imediato percebido na palavra de Dom Bosco.

  34. Antes de tudo, tender ao cidadão honesto e ao bom cristão é evidenciar a dignidade da pessoa humana;

  35. O humanismo salesiano tem como meta ajudar a cada um no no encontro do próprio lugar na sociedade e na Igreja.

  36. O apelo é a urgência de trabalhar, em tudo e sempre, com caridade evangélica.

  37. 10 – Trabalhar pela pessoa humana hoje

  38. O objetivo da missão da Família Salesiana, na simplicidade da sua formulação “ cidadão honesto e bom cristão”, tornou-se complexo e difícil no contexto social e religioso de hoje.

  39. Motivações históricas, culturais e religiosas tornam difícil a intervenção apostólica; • Dom Bosco recordava aos seus colaboradores que trabalhassem com caridade exercida “ segundo às exigências do tempo”.

  40. São essas, na verdade, as exigências que dão consistência aos objetivos da missão.

  41. 11 – Significativos no território

  42. O “cidadão honesto e o bom cristão” são medidos, primeiramente, com sua presença significativa no território.

  43. Isso comporta a inserção efetiva nos contextos de vida da gente simples e dos jovens em particular. • O testemunho de partilha torna-se, então, fundamental.

  44. São questões de valores humanos e morais a apelar e promover, respeitando posições diferentes e contrastantes e em coerência com a própria consciência;

  45. soluções novas a buscar, partindo de experiências passadas e olhando para o futuro;

  46. direitos a defender, particularmente dos mais fracos e expostos; a presença eficaz em sede política onde são elaboradas as estratégias educativas; à convergência de forças para promover uma opinião pública nutrida de valores evangélicos e salesianos.

  47. O critério da significatividade tem aplicações diferentes em contextos geográficos e culturais diversos: não exige as mesmas coisas em lugares diferentes. não indica o mesmo caminho a pessoas diversas.

  48. 12 – Graduais na busca do objetivo integral

  49. O “cidadão honesto e bom cristão” exprime a maturidade alcançada, ou seja, a abertura à verdade inteira e a liberdade pessoal responsável.

  50. Imitando a paciência de Deus, encontramos os jovens no ponto em que se acha a sua liberdade;

More Related