PAE

1. PAE Programa de Aceleração da Erudição

2. Professor Hegrisson Alves

3. SALMAN KHAN • 11.10.1976 • Metairie, Louisiana, EUA • 3 graduações - MIT • 1 MBA – HBS • Empresário e ex-analista de investimentos • Fundador e diretor executivo da Khan Academy

4. Nosso respeito e admiração pelo excelente trabalho que Salman Khan tem feito em prol da Educação no planeta, ainda muito hospital.

5. Grande mérito do livro são as reflexões que o autor faz sobre o processo de ensino-aprendizagem.

6. E quando ele não as faz sobre determinado tema, o leitor que está engajado na leitura do texto, se sente desafiado a fazer ele mesmo.

7. LINHA DO TEMPO 2004 – começa a dar aulas para Nadia 2007 – milhares já usavam os vídeos 2009 – Khan Academy começa a adquirir vida própria / Khan pede demissão da empresa 2010 – a Khan Academy já tinha 6 milhões de estudantes por mês (p. 16) / agosto - encontro com Bill Gates / novembro – programa-piloto em duas turmas de uma escola de Los Altos. 2011 – todo o distrito de Los Altos, com 1.200 alunos 2012 – lança o livro The One World Schoolhouse: Education Reimaged.

8. O LIVRO Introdução 4 capítulos 32 subcapítulos

9. Khan aborda temas diversos.

10. EDUCAÇÃO – ENSINO & APRENDIZAGEM ESCOPO DE ATENÇÃO LACUNAS NA APRENDIZAGEM APRENDIZAGEM PARA O DOMÍNIO MODELO PRUSSIANO APRENDIZAGEM TIPO QUEIJO SUÍÇO PROVAS & AVALIAÇÕES CRIATIVIDADE DEVER DE CASA AGITANDO A SALA DE AULA ECONOMIA DO ENSINO ESTILOS DE APRENDIZAGEM SOFTWARE DA KHAN ACADEMY PROFESSORES ANDRAGOGIA ESCOLA DE TURMA ÚNICA ESTÁGIO HISTÓRICO ESCOLAR DIPLOMA ....

11. Um mês seria insuficiente para abordarmos todos.

12. Por isso, selecionamos alguns.

13. Mas, fiquem à vontade para trazer seus temas e questionamentos.

14. Missão da Khan Academy (objetivo geral do livro) Educação gratuita de nível internacional para qualquer um, em qualquer lugar.

15. PARTE 1

16. FORMAÇÃO DOCENTE

17. “... ensinar é um talento à parte ... uma arte criativa, intuitiva e muito pessoal.” (p. 25) Mas não é apenas arte. Ensinar também tem, ou deveria ter, algo do rigor da ciência.” (p. 25) “Eu não tinha noções preconcebidas sobre como as pessoas aprendem. (...) eu comecei do zero, sem hábitos ou premissas.” (p. 26)

18. Ele fez o caminho contrário! prática teoria

19. Cursos tradicionais de Pedagogia teoria prática

20. Muita, muita, muita teoria ...

21. ... pouca, pouquíssima prática sobre como ensinar e lidar com os problemas do dia a dia escolar.

22. Falta conectar a teoria à prática e questionar as práticas já existentes.

23. RECURSOS E METODOLOGIA DE ENSINO

24. Armário(1) Primeiro espaço físico da Khan Academy.

25. “Lousa” eletrônica preta (2) Os quadros-negros tinham algo mágico.

26. “Uma grande esperança minha era reavivar nos alunos a empolgação do aprendizado, recuperar o prazer e até mesmo o suspense de uma época em que a busca pela compreensão era vista como uma espécie de caça ao tesouro.” (p. 35)

27. ... em que ...“os alunos achavam respostas onde antes havia apenas um vazio.” p. 35

28. Que época é essa?

29. Alunos até o 6º ano (10 anos) ainda demonstram curiosidade ...

30. ... em descobrir o mundo. Ainda há novidades!

31. O que pode acontecer depois?

32. Despreparo do professor? Inadequação do material? Desconhecimento metodológico? Turmas cheias? Lacunas de conhecimento? Imaturidade docente?

33. A duração da aula (3)

34. Aulas no YouTube = 10 min (p. 35).

35. TEMPO MÉDIO DE ATENÇÃO DOS ALUNOS 10 – 18min ou 15 – 20min (hoje deve ser menos)

36. Depois ......

37. l a p s o d e a t e n ç ã o!

38. A partir daí, vaidiminuindo...

39. Omissão dos próprios pesquisadores?

40. “Given that students have an attention span of around 15 to 20 minutes and that university classes are scheduled for around 50 or 75 minutes, instructors must do something to control their students’ attention.” (MIDDENDORF AND KALISH, p. 2)

41. “Johnstone and Percival report that lecturers who ‘adopted a varied approach . . . and deliberately and consistently interspersed their lectures with illustrative models or experiments, . . . short problem solving sessions, or some other form of deliberate break . . . usually commanded a better attention span from the class, and these deliberate variations had the effect of postponing or even eliminating the occurrence of an attention break.’ (MIDDENDORF AND KALISH, p.2)

42. PARA REFLETIRMOS “Put children in front of a TV showing a favorite cartoon and they will stay riveted for the duration.” (BROWN, p.88)

43. Não dá pra dizer que a criança tem um escopo de atenção pequeno.

44. Mas isso aparece quando a criança (ou adulto?) é ‘forçada’ a lidar com algo que considera chato, inútil ou muito difícil. E.g. aprender uma língua estrangeira

45. O artigo Attention during lectures: beyond 10 minutes afirma que o assunto ainda é inconclusivo. (WILSON, K. & KORN, J.H. Revista Teaching of Psychology, n. 34, p. 85-89, 2007)

46. Há diversos fatores que interferem no escopo de atenção de uma pessoa. Idade, interesse, situação econômica, saúde, etc.

47. Capacitação e qualificação docentes instrumentalizam o professor para melhor lidar com essa questão. ... ou, pelo menos, deveriam.

48. O que Khan combate obstinadamente é a aula puramente expositiva, de longa duração.

49. Mas para o autor nem tudo está perdido. Há exceções.

50. “Muitos cursos universitários … se concentram na discussão em lugar da exposição.” (p. 37)